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domingo, 11 de março de 2018

PSL O JOGO DO XADREZ PERIGOSO <<>> Uma Carta de Tróia <<>>Comunistas Odeiam o Jair<<>>O Calcanhar de Aquílis <<>>A Traição Aparecendo <<>>As Desavenças <<>>Acomodações <<>>Etrega de legenda ao Bolsonaro Fere o Estatuto <<>> Em Resumo Se Nada For Feito O Candidato que Esta no Segundo Lugar Pode Ser Apenas Um Sonho <<>> Se isso acontecer então a democracia brasileira confirma sua morte







RENATO SANTOS 11/03/2018  Uma  pergunta até  que  ponto  é  bom trocar de partido? 



Saiu  de um partido e entrou  no outro pior  ainda, o PSL  é de esquerda,e traidor, não se confia , desculpa  os demais, do jeito que as  coisas  estão indo  dentro  do partido, não vai demorar  muito  para  naufragar a  campanha de  Jair.  

Depois da  saída  dos Livres  agora  tem  ambiente  hostil  dentro do partido,  falta de  preparo  uma  carta  na manga o tempo  dirá.?

Jair  já  trocou de partido sete  vezes, é  um  número perfeito  pra  dois  caminhos, um  a sua desistência  e deixando órfãos  os  bolsonoristas, o outro  é  continuar, mas,  com uma  equipe  forte  e dedicada, pois  nem começou  a  campanha  e  ele  é  atacado  por todos  os lados 

Não  somente de esquerda  mas de pessoas  que se  diziam  intervencionistas, há  um grande  perigo  a  vista.

O Brasil  em 1988  errou  feio  em dar  aos esquerdistas plena liberdade e  fechar de vez  o  partido da  direita, passamos  de  um regime militar  para  uma  ditadura  disfarçada de democracia, " comunista"  e ninguém percebeu, foram doutrinados  nas  escolas, universidades e  até  nas  igrejas, (  nesse  último salva-se algumas  ainda).

Pulando de um partido para outro desde 1988, deputado que aparece em segundo lugar nas pesquisas para o Planalto acerta parceria com a legenda comandada por integrantes do baixo clero na Câmara. (  Um  sonho).


Segundo colocado em todas as pesquisas eleitorais para a Presidência da República, com cerca de 20% das intenções de votos, e com uma militância aguerrida, o deputado federal Jair Bolsonaro (PP) — oficialmente ligado ao PSC — fechou parceria com o Partido Social Liberal (PSL) para concretizar o projeto de comandar o Palácio do Planalto a partir de 2019. 

O compromisso era com o Patriotas (PEN), mas, alegando falta de espaço na sigla, abriu brecha para contato com o PSL e anunciou o acordo . O documento oficial vai ser assinado durante a janela partidária, de 7 de março a 7 de abril de 2018.(  Será?)

O  Pesadelo de  Jair  começou  agora  no  inicio de  março,quando  se  deu  os  primeiros  passos  com o PSL que foi muito celebrado pelo presidente da legenda, Luciano Bivar, que não teria demonstrado nenhum empecilho às exigências do político. (  Mas  as coisas  mudaram )


UMA CARTA  DE  TRÓIA .
06/01/2018

Em carta divulgada à imprensa, no início da noite de ontem, Bivar ressaltou a parceria. “É com muito orgulho que o PSL recebe o deputado Jair Bolsonaro e sua pré-candidatura à Presidência da República. 

Outrossim, é com muita honra que o deputado se sente abrigado pela legenda, e muito à vontade em um partido onde existe total comunhão de pensamentos”, destaca trecho do documento.

OS  COMUNISTAS  NÃO GOSTARAM 

Entretanto, a reação foi imediata. Ligado ao movimento Livres desde dezembro de 2015, o partido perdeu parte dos aliados. 

CALCANHAR DE  AQUÍLIS 

Liderado por um dos filhos de Luciano, Sérgio Bivar, o movimento estava no comando de 12 diretórios estaduais e trabalhava focado em três diretrizes, liberdade, participação e transparência. 

“A chegada do deputado Jair Bolsonaro, negociada à revelia dos nossos acordos, é inteiramente incompatível com o projeto do Livres de construir no Brasil uma força partidária moderna, transparente e limpa”, destaca trecho da nota de repúdio divulgada pelo movimento, que tem entre os integrantes a economista e ex-tucana Elena Landau, que foi diretora do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) na época do governo Fernando Henrique Cardoso.


      Quem está  por  tras da  traição ? 

Como  qualquer  comunista  idiotizado  seguindo seus  mestres, alguém esta  jogando   xadrez ,  com as pedras  dentro  do tabuleiro PSL , só não  enxerga  quem não quer.

Hoje a  revista  exame  publicou  o  futuro  de JAIR, como  "  profeta", a sua  saída  ou a renuncia da candidatura, com  ambiente hostil dentro do PSL, isso  se confirma  que a GAZETA CENTRAL  (  BLOG),  já  tinha  publicado  em Janeiro  que  não se confia  em partido  comunista,  PSL  é  um dos quais,  não  iram aceitar  JAIR  a não ser que ele se torne  um deles  de  fato e  não suas  proposta  e  ainda  tem gente  nas redes  sociais, que  não entenderam  não haverá  Intervenção  e  nem teremos  um candidato da direita, portanto, senhores  não temos  uma democracia que  alias já nasceu  morta.

O  Jornal  Estado de São  Paulo  fala  no mesmo  assunto, em  outras  palavrinhas  JAIR  não terá  vez, caso  venha  ter, irá seguir  o  cronograma  dos  comunistas os traidores  do Brasil.

AS  DESAVENÇAS 

As desavenças entre integrantes do PSL e o grupo do deputado ficaram evidentes durante o giro de Bolsonaro por quatro cidades do sul de Minas na quinta-feira passada, 
Apenas um dia depois de o pré-candidato formalizar sua filiação ao partido.
Nem a saída do grupo Livres, que debandou por discordar da chegada de Bolsonaro, foi capaz de pacificar o PSL. 

Em pelo menos dez Estados a disputa entre bolsonaristas e ex-dirigentes impede a organização das direções locais.
Os ex-dirigentes ameaçam ir à Justiça alegando que a entrega da legenda a Bolsonaro fere o estatuto partidário. 

A falta de articulação fez com que o pré-candidato tivesse eventos esvaziados, com público muito aquém do esperado, nos primeiros eventos depois da filiação.
Ameaças de novas debandadas, disputas territoriais entre candidatos e até crises de ciúmes entre católicos e evangélicos que apoiam o deputado vieram à tona na primeira semana de Bolsonaro na casa nova.
“Eu estava apoiando a candidatura dele, fazendo um trabalho no Estado, mas ele veio atropelando todos nós. 

Estamos avaliando a questão do ponto de vista jurídico”, afirmou o ex-presidente do PSL em Minas Carlos Alberto Pereira, que integra a executiva nacional do partido.
Ele disse que todos os dirigentes da legenda foram surpreendidos no dia 1.º de fevereiro com a notícia de que deveriam renunciar para que o grupo de Bolsonaro assumisse a legenda sem que a decisão tivesse sido discutida nas instâncias partidárias. “Não fizeram reunião. 

Não conversaram com ninguém. Já chegaram com a chapa pronta e tentando colocar os filhos a qualquer custo. É um projeto aberto à população ou de família? É para o País ou pessoal?”, questionou Pereira.
O dirigente é casado com a deputada Dâmina Pereira, única parlamentar do PSL em Minas, que deve disputar votos com o deputado Marcelo Álvaro Antônio, recém filiado, do grupo de Bolsonaro.
Cenário parecido se repete no Paraná, onde o deputado Alfredo Kaefer disputa espaço com Delegado Francischini, ligado ao pré-candidato.


Acomodações


O presidente do PSL, Luciano Bivar, admitiu que existem “algumas questões” para serem resolvidas em Minas. “Existem acomodações locais que precisam ser feitas, mas isso é normal. Todo partido passa por isso. Tenho certeza de que tudo será resolvido da melhor forma”, afirmou Bivar.
No entanto, o próprio Bolsonaro, em mensagem de áudio enviada a uma apoiadora católica descontente com o protagonismo de pastores evangélicos no giro por Minas, disse que o PSL está com dificuldades para formar as direções em dez Estados e em “centenas de cidades”.
A história parece se repetir. Quando “namorava” o PEN/Patriota, Bolsonaro sofreu resistência parecida. 

Em novembro, dois deputados da sigla pediram ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a impugnação das alterações feitas a pedido do presidenciável no estatuto do partido. 

Dois pontos incomodavam os parlamentares do PEN/Patriota: os poderes concedidos ao pré-candidato e a impossibilidade, segundo o novo estatuto, de coligações com partidos considerados de “extrema-esquerda”, como PT e PCdoB.
Além disso, com a entrada da família Bolsonaro no partido, o deputado Walney Rocha teria de dividir espaço (e votos) com eles no Rio. 
Já o deputado Junior Marreca reclamava da norma que proibia coligações com partidos de esquerda. Isso porque, no Maranhão, ele é aliado do governador Flávio Dino, do PCdoB. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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