RENATO SANTOS 15/03/2018 O Brasil um País de hipócritas, e para piorar não respeitam nem mesmo a morte da vereadora do Rio de Janeiro, e usam ( partidos de esquerda), a sua imagem pra comover os brasileiros pra seus interesses.
TRISTEZA : A morte dela mostra comoção, que não passa de uma tremenda hipocrisia, não pelo povo esse fica comprovado ser mesmo massa de manobra, mas, sim por líderes esquerdistas que querem transformar um acontecimento em atos políticos, incluindo aqui a rede globo que vai aproveitar a ocasião pra usar seus " bonequinhos" de luxo pra destruir a imagem da Policia Militar , como " .... queremos o fim da PM....", usar a imagem dela, pra se promoverem , é um crime mais cruel.
Muito triste que a vida de mais duas pessoas sejam tiradas assim brutalmente. Não há o que justifique tal barbárie. Há que se investigar os bandidos ( seja quem for) que cometeram o crime e os mandantes.
Mais um crime nessa guerra que está sendo travada no Brasil a décadas. A denuncia de brutalidades na ação policial no Acari parece o único fato citado ate agora que lance alguma luz nas investigações.
E os Milicianos? Os Traficantes querendo incriminar os militares/policia?
Algum desafeto radical que acompanhou-a desde o evento na Lapa? Muitas arestas para a Policia Civil investigar.
Que seja feita justiça. É o que todo cidadão espera. Nesse e em todos os demais casos que vem sendo investigados.
A Polícia Civil do Rio acredita que os assassinos seguiram a vereadora Marielle Franco desde quando ela saiu de uma roda de conversa intitulada “Jovens Negras Movendo Estruturas”, na Lapa, no Centro do Rio de Janeiro.
POR QUE BANCO TRASEIRO ?
Ela pode ter sido perseguida por cerca de quatro quilômetros. Segundo a investigação, Marielle não tinha o hábito de andar no banco de trás do veículo, que tem filme escuro nos vidros.
Na noite desta quarta, no entanto, ela estava no banco traseiro quando o crime ocorreu, o que seria mais uma prova de que os assassinos estavam observando a vítima há algum tempo.
As Indignações : Não por ela ser do partido de esquerda e sim pelas suas lutas, de direitos humanos e não de bandidos ( inclui os seus assassinos), e por ser uma vida tanto dela como de seus motorista, a sua ideologia para alguns poderia ser erradas, é verdade, mas havia algo que despertou tanto ódio, até agora sem sentido, apenas especulações.
Inicialmente gostaria de manifestar a minha indignação contra esta execução pois isso não pode acontecer em um estado democrático de direito.
Outro ponto importante: eu gostaria que a morte dos 134 policiais de 2017 e dos 17 que já morreram nesse ano, combatendo o crime organizado tivesse a mesma ou maior repercussão que a morte desta vereadora.
Na internet e na Câmara do Rio, vereadora do PSOL não apenas criticava os abusos da polícia, como também defendia a visibilidade lésbica.
Marielle concentrava os ataques contra a violência policial e miliciana, mas não criticava traficantes ( por que? esse último requisito a " imprensa" não se atenta ?
Muita contradição nesse país: Enquanto o policial defendia o cidadão de bem essa vereadora defendia ou ignorava a atuação dos traficantes. Inversão total de Valores.
Não havia nenhum tipo de ameaça contra a vereadora, essa possibilidade já pode está sendo descartada, mas, o próprio parlamentar disse: Uma assessora que estava no banco de trás, Fernanda Chaves, sobreviveu. Além da assessora que estava no carro com Marielle, a polícia já ouviu, pelo menos mais uma testemunha do crime.
O secretário Estadual de Direitos Humanos do Rio, Átila Alexandre Nunes, afirmou que o órgão está deixando o programa de proteção à disposição das testemunhas da morte de Marielle Franco.
Ontem pela manhã, o novo chefe da Polícia Civil do Rio, Rivaldo Barbosa, disse que a morte da vereadora Marielle atenta contra a democracia e reafirmou que a principal linha de investigação é execução.
“Estamos diante de um caso extremamente grave que atenta contra a dignidade da pessoa humana, que atenta contra a democracia.
Quero agradecer ao deputado Marcelo Freixo por ter vindo à chefia da Polícia Civil, é uma demonstração de apreço e respeito pela instituição.
Vamos adotar todas as formas possíveis e impossíveis para dar resposta a este caso gravíssimo”, disse.
A declaração foi feita ao lado do deputado Marcelo Freixo (PSOL). Segundo o parlamentar, não havia nenhuma ameaça contra a colega.
Freixo disse ter conversado com familiares e amigos de Marielle, que confirmaram as informações.
‘Quem matou a Marielle tentou matar a possibilidade de uma mulher negra, nascida na Maré, feminista, estar na política.
Isso não é aceitável em qualquer lugar do mundo. Vamos exigir até o último momento que se descubra o que aconteceu”, garantiu Rivaldo.
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