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sexta-feira, 18 de maio de 2018

Preço dos Combustíveis vai Pressionar os Alimentos quem vai pagar a conta é você leitor <<>> A Petrobras esta falindo o País <<>> Segundo os grupos do whatsApp a Precisão certa da greve é 21 de maio






RENATO SANTOS  18/05/2018 Quebraram a petebrás, queriam o que? Povo ainda é alienado assim de não saber que quem paga todos os prejuízos desse país são os pagadores de impostos? 

Tudo indica que  o dia 21  de maio  é a data  mais certa  para começar a greve  dos caminhoneiros, os sindicatos  e a Confederações  precisam acertar  o roteiro.

Vai  acabar  sobrando  para  os consumidores  das redes de supermercados e atacados, pois  quem mais  pagará  pelo  alto preço  desses  absurdo que o governo federal esta fazendo, você  caro leitor.


Vocês acharam que na época em que o governo populista subsidiava o combustível um dia a conta não ia chegar? 

Mesma coisa na energia elétrica e demais indústrias subsidiadas. Continuem votando em populismo para almoçarem filé e jantarem sopa de papelão.  

Talvez fosse a hora de retirar o etanol do controle da Petrobrás, para termos um concorrente no fornecimento de combustíveis. 

Continuar com essa política de preços tendo o monopólio do comércio de combustíveis, é muito fácil. 

E apesar do preço do etanol estar reduzindo nas usinas, é bem capaz da Petrobrás aumentar o seu preço para que não afete o consumo da gasolina. Isso não é economia de mercado, isso é exploração dos consumidores!   

O  que esta enforcando  os  caminhoneiros ,  IPVA, DPVAT, Licenciamento de quase 100 reais, é de ouro esse Papel??? Pedagios, Estacionamento, aumento no Preço da Gasolina, impostos e mais impostos. 

O Estado acha que quem tem carro tem que carregar o Estado nas Costas. Daí vc questiona a qualidade das ruas, estradas e aparece alguém com a Boca Aberta ate no Canto dizendo que Imposto pode ser gasto em qualquer coisa mesmo vindo com cobranças feitas em cima de gastos com carro. 

Fora o preço do Exame de Direção de quase 250 reais pra menos de 15 minutos de Baliza e Percurso sendo em media o aluguel de uma Aula 45 Reais os 50 minutos.


Assim fica complicado   para os brasileiros  e pior ainda  para  os caminhoneiros  que trabalham, a  Petrobras anunciou nessa quinta-feira (17) o quarto reajuste de preços da gasolina e do diesel comercializados nas refinarias nesta semana. 


Segundo a empresa, o preço do diesel A passará de R$ 2,3082 nessa quinta-feira para R$ 2,3302 nesta sexta-feira (18) – o que significa uma alta de 0,95%. Já o preço da gasolina A nas refinarias passará de R$ 2,0046 nessa quinta-feira para R$ 2,0407 o litro nesta sexta-feira, o que representa um aumento de 1,80%. 

Na véspera, a Petrobras já havia elevado em 1,82% o preço da gasolina e 1,76% o do diesel.


A escalada nos preços acontece em meio à disparada nos preços internacionais do petróleo. 


A Petrobras adota novo formato na política de ajuste de preços desde 3 de julho do ano passado. 


Pela nova metodologia, os reajustes acontecem com maior frequência, inclusive diariamente. 

A decisão de repassar o aumento do valor da combustível cobrado pela Petrobras para o consumidor final é dos postos de combustível.



Nas bombas, o valor médio da gasolina subiu em 19 Estados na semana passada, segundo dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). 


Na média nacional, o preço médio do litro subiu 0,76% na passagem de uma semana para outra, de R$ 4,225 para R$ 4,257 – nova máxima do ano. Em Minas Gerais houve leve queda, mas o preço está acima da média nacional: passou de R$ 4,502 para R$ 4,498.



Acima de 50%. Desde o início da nova metodologia, o preço da gasolina nas refinarias já subiu 55,28% e o do diesel, 56,55%, segundo o “Valor Online”. 


Com o novo aumento, a gasolina vendida ao consumidor final acumula alta de 3,85% desde o início do ano, e 21,28% desde que a Petrobras iniciou sua nova política de preços.



Com essa disparada, quem está perdendo são os postos. Representante dos donos de postos de combustíveis de todo País, a Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e Lubrificantes (Fecombustíveis) defendeu o fim da oscilação dos preços para o consumidor final. 

Em nota divulgada nesta semana, a entidade argumenta que, por causa da política da Petrobras, de reajustes diários nas refinarias, “muitos postos estão perdendo fôlego financeiro e não conseguem sobreviver neste cenário”.



Como solução, propõe a revisão dos tributos que incidem sobre os combustíveis (veja quais são AQUI). 

A Fecombustíveis defende a uniformização das alíquotas de ICMS nos diferentes Estados e o retorno da utilização da Cide como amortecedor das oscilações de preços, como era adotado no passado. A ideia é que altas do petróleo sejam compensadas por baixas do tributo. (Com agências)



BH terá litro por R$ 2,281


Na próxima quinta-feira, dia 24, no Dia da Liberdade de Impostos, o consumidor poderá abastecer com a gasolina a R$ 2,281 o litro, no posto Pica Pau (av. Contorno, 10.325). O valor corresponde ao desconto de 47,96% dos tributos incidentes no produto. O motorista vai pagar R$ 80 pelo volume que custaria normalmente R$ 153,72.


Petróleo a US$ 80 vai aos níveis de 2014


O barril de petróleo do tipo Brent superou a barreira de US$ 80 nessa quinta-feira (17), uma cotação que não era registrada desde novembro de 2014, em um mercado tenso pela incerteza a respeito da produção do Irã e da Venezuela. Já o barril de “light sweet crude” (WTI) para entrega em junho era negociado a US$ 71,90, alta de 41 centavos na comparação com a véspera.


O CEO da petroleira francesa Total, Patrick Pouyanné, disse que não ficaria surpreso de ver um barril a US$ 100 “nos próximos meses”, enquanto a presença de seu grupo no Irã se torna cada vez mais incerta. “Existe uma forte demanda, a Opep e a Rússia aplicam suas políticas efetivamente, e ainda há o anúncio do Irã, que empurram o preço para cima”, afirmou.


Para Jasper Lawler, analista do London Capital Group, a progressão é “impressionante”. Além das tensões políticas, a alta mundial dos preços ainda é estimulada pelo anúncio de uma queda das reservas norte-americanas de petróleo e uma redução grande dos estoques de gasolina.

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