RENATO SANTOS 11/05/2018 Ou somos brasileiros e lutemos pelas nossas famílias ou a esquerda idiotizada vai destruir o único bem mais precioso que temos, a esquerda tem que entender que a maioria não aceita a doutrinação da teoria de gênero sendo assim apenas uma utopia que só tem um objetivo escravizar as nossas crianças em seus conceitos maldosos e portanto precisamos ficar atentos.
Ontem 09/05/2018, havia dois grupos na Câmara Municipal de Guarulhos, um idiotizados úteis e outro lutando pela a verdade, dizendo não a essa berração, se os vereadores guarulhenses aprovar será uma traição, aos leitores do município que são maioria enquanto a esquerda com seus radicalismo perdeu seu espaço, eles sabem disso querem vencer no grito cachorro que late não morde.
As 21:30 o hangouts da GAZETA CENTRAL, o blog, e o Instituto Plínio Correia de Almeida apresentaram o doutor José Lima Oliveira Junior, Médico Formado pela USP Doutorado em Cirurgia Cardiovascular no InCor Professor Doutor FMUSP Especialista em Transplante Cardíaco Gestor Saúde pelo Insper Membro da Comissão Remoção Órgãos da ABTO Idealizador do Projeto Setembro Verde!, qual ele explicou muito sobre o tema, sobre a indução hormonal nas crianças, pré adolescentes e adolescentes, as mutilações das crianças, afirmou que não há baseamento científico, falou sobre o sexo genético, o fator psicológico que graças a Deus a Psicóloga Marisa Lobo também vai pelo mesmo caminho de pensamento, a reprodução biológica e medicina técnica.
Todo esse material encontra-se no hangouts da gazetacentral de ontem, precisamos apenas assistir e assinar esse canal que lutará pela família.
Já que citei a Marisa Lobo, então vamos entender a sua importância na História Brasileira nos dias de hoje :
A psicóloga cristã Marisa Lobo, conhecida por sua atuação em defesa da liberdade religiosa, contra a ideologia de gênero e em defesa da família tradicional, venceu mais uma batalha judicial contra um ativista da Universidade Federal da Bahia, em um processo movido por ele em 2011, mas que só teve o desfecho final nesta última quarta-feira (9).
Na ocasião, o professor Leandro Colling, que é escritor, jornalista e Doutor em Comunicação e Cultura Contemporânea, processou a psicóloga por “direito de imagem”, alegando que sofreu “danos morais” ao ter o seu nome citado na palestra dada por Marisa Lobo em uma igreja, com o título: “Desmascarando a Ditadura Ideológica de gênero – Teoria Queer”.
Mostrando que o processo, na verdade, teve como intenção perseguir e impedir a liberdade de expressão e exercício religioso da Drª. Marisa Lobo por sua notória atuação no Brasil contra a falaciosa “Teoria Queer”, da qual Leandro Colling é conhecedor, conforme explicou com exclusividade para o Gospel Mais a advogada responsável pela defesa da psicóloga, Drª Renata Gonçalves Cruz, da OAB de Rondônia:
“[O juiz] acolheu vários argumentos da defesa, no sentido de demonstrar que não se passava de uma perseguição ideológica e religiosa”, disse ela. “E é o que o Brasil tem vivido hoje. Eles [os ativistas] querem de alguma forma tolher a liberdade religiosa, de expressão, e até dessa maneira desonrosa se utilizar da justiça para obter algum proveito”.
Ataques pessoais contra a psicóloga Marisa Lobo
A Drª Renata também ressaltou na defesa apresentada ao juiz, que por não apresentar provas de que não foi o verdadeiro autor da obra citada por Marisa Lobo, o professor Colling, na verdade, processou a psicóloga meramente por divergências pessoais:
“Não há elementos acerca de ofensa à imagem, nem ainda de que a Requerida tenha concorrido para tal, restou ao Autor, cujas alegações são desprovidas de provas, apelar para o ataque à pessoa da Requerida”, argumentou a advogada.
“O momento hoje que a igreja vive é de perseguição mesmo, para tentar calar a nossa voz. Calar a voz da igreja. Peço aos jovens que estudem não apenas a Bíblia, mas que ocupem a Universidade. Que agarrem essa oportunidade como defensores da fé”, destacou a jurista, que afirmou ter juntado diversas provas contra Leandro Colling, no sentido de confirmar que ele é, de fato, especialista em Teoria Queer:
“O juiz entendeu que não configurou danos morais, porque não é mesmo, não tinha por onde ser (…). Nós fizemos um levantamento de tudo o que ele escreve sobre a Teoria Queer. As obras dele estão todas na internet (…). Se a estratégia deles é processar, nós temos que dar uma resposta plausiva”, disse a advogada.
Juiz defende a liberdade de expressão de Marisa Lobo
O juiz responsável pelo julgamento do processo foi o Dr. Paulo Cesar Almeida Ribeiro, da 3ª Vara do Sistema dos Juizados Especiais de Causas Comuns do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia. O magistrado ressaltou que não se pode banalizar o conceito de “danos morais” e que discordâncias por questões ideológicas, ou mesmo religiosa, não constituem violação ou crime dessa natureza:
“Não restou caracterizada significativa ofensa à honra ou esfera íntima da parte autora capaz de ensejar pagamento de indenização por dano moral, mas mero contratempo, fato corriqueiro no dia-a-dia de cada um de nós”, disse ele.
“As palestras da ré são de cunho religioso e ideológico e sendo o autor professor e autor de diversas obras, ainda que não da apontada em sua exordial, está sujeito a sofrer críticas e debates sobre os trabalhos defendidos em sua profissão”, argumentou o magistrado na sentença.
O juiz deixou evidente que críticas por discordância teórica, especialmente em se tratando de pessoa pública ou mesmo autores notáveis da área acadêmica, como é o caso do professor Leandro Colling, fazem parte do cotidiano e que apesar de causar “aborrecimento” e “dissabores” em alguns casos, devem ser encarados como fatos naturais do debate público.
Liberdade religiosa estava em jogo
O magistrado também destacou na sentença que ao tentar proibir por força judicial a psicóloga Marisa Lobo de citar autores em suas palestras, criticando-os ou não, especialmente no âmbito religioso, como foi o caso da palestra, isso também caracterizaria cerceamento da liberdade religiosa:
“Salienta-se que impedir a autora de realizar publicações de suas palestras, implicaria em óbice a liberdade de expressão e livre exercício de sua religião”, reconhece o juiz que, por fim, dá o seu veredito final em favor de Marisa Lobo:
“Isto posto, com base no inciso I do Art.487do Novo Código de Processo Civil, JULGO TOTALMENTE IMPROCEDENTES os pedidos realizados pela Autora na exordial”, finaliza a sentença N. 0095385-64.2017.8.05.0001.
Todos ativistas da LGTB são covardes ou querem vencer no grito ou se fazem de vítimas, mas eles tem consciência da verdade, querem mesmo é doutrinar as crianças brasileiras, fazer delas " uma arma" dentro de casa com a finalidade de destruir a família brasileira.
A oposição feita por Marisa Lobo à ideologia de gênero e à tese que a inspira, chamada Teoria Queer, motivou um ativista LGBT a processá-la. O professor da Universidade Federal da Bahia (UFBA) Leandro Colling, coordenador do grupo de estudos Cultura e Sexualidade (CUS), acionou a Justiça acusando a palestrante de “ofender sua honra” e “demonizá-lo”.
A motivação para o processo, segundo os autos, surgiu da citação por parte de Marisa Lobo ao professor durante uma palestra em que ela o cita como um dos principais defensores da Teoria Queer no Brasil.
Em pesquisa rápida feita no Google é possível encontrar o nome do professor Leandro Colling associado ao tema, em artigos e até um dossiê sobre sua admiração a Judith Butler, uma das principais defensoras da ideologia de gênero internacionalmente.
No processo, Colling acusa Marisa Lobo de colocá-lo “como inimigo de tudo o que é bom e justo” na palestra, o que teria causado prejuízo à sua moral em “esfera objetiva e subjetiva”.
“Não se podem negar os efeitos íntimos e intrínsecos à psique do demandante com tais ataques, especialmente quando descobre que ele é utilizado em todas as palestras da demandada Brasil afora, personificando tudo aquilo que deve ser combatido nessa guerra em que ela e outros como ela deflagraram”, argumentam os advogados nos autos.
O professor, por meio de seus advogados, alega que sua imagem sai arranhada após as declarações de Marisa Lobo, que teria feito associação dele com “temas e pautas das mais diversas pelas quais nunca militou e sobre as quais nunca escreveu”.
Em declaração feita ao Gospel+, Marisa Lobo alega que está sendo vítima de uma “tentativa de mordaça”, pois sua citação a Leandro Colling acontece a partir de seus artigos publicados na internet e acessíveis a qualquer um que pesquisar. Citações ao professor, por exemplo, foram feitas pelo jornalista Reinaldo Azevedo, à época colunista do site da Revista Veja.
Reinaldo Azevedo
O jornalista e apresentador do programa O É da Coisa, na rádio Band News FM, além de colunista do jornal Folha de S. Paulo e comentarista da RedeTV!, já escreveu sobre Leandro Colling, criticando-o por suas ideias, em tom semelhante ao usado por Marisa Lobo durante a palestra.
No vídeo que motivou o processo, Marisa Lobo cita as críticas feitas por Azevedo contra o professor universitário, mas Leandro Colling omite nos autos do processo as citações da palestrante ao jornalista.
“A Folha de hoje traz um artigo espantoso, escrito por um certo ‘Leandro Colling’, identificado como ‘professor da Universidade Federal da Bahia, presidente da Associação Brasileira de Estudos da Homocultura e membro do Conselho Nacional LGBT’. Será professor de quê? Leandro deixa claro o seu propósito: ele não quer apenas a afirmação das ‘identidades’ sexuais ‘LGBTTs’, WXYZ, XPTO… Nada disso! Ele também quer ‘problematizar’ as demais identidades, compreenderam?”, questiona Azevedo, em tom crítico aos escritos do ativista.
Reinaldo Azevedo, católico, é conhecido por suas críticas contundentes, e amplia a denúncia da estratégia de Leandro Colling para justificar a defesa de sua militância: “Em particular, seu texto deixa claro, ele quer ‘problematizar a heterossexualidade’ para discutir a ‘heteronormatividade’. Ele acha que os heterossexuais vivem na ‘zona de conforto’. Certo! Leandro é do tipo que acredita que ninguém pode estar em paz com a sua sexualidade, especialmente se for hétero… Santo Deus!”, pontuou o jornalista.
“Estupidez”
No artigo publicado na Veja, Azevedo afirma que Colling, “numa manifestação de rara estupidez”, argumenta de forma equivocada na defesa de seus ideais, “contrariado a história, a psicanálise, a psicologia, a biologia, a sociologia, a Lei da Evolução…”.
Azevedo reproduz, em seu artigo, o trecho da produção de Colling que o espantou: “Ela [heterossexualidade] é a única orientação que todos devem ter. E nós não temos possibilidade de escolha, pois a heterossexualidade é compulsória. Desde o momento da identificação do sexo do feto, ainda na barriga da mãe, todas as normas sexuais e de gêneros passam a operar sobre o futuro bebê. Ao menor sinal de que a criança não segue as normas, os responsáveis por vigiar os padrões que construímos historicamente, em especial a partir do final do século 18, agem com violência verbal e/ou física. A violência homofóbica sofrida por LGBTTTs é a prova de que a heterossexualidade não é algo normal e/ou natural. Se assim o fosse, todos seríamos heterossexuais. Mas, como a vida nos mostra, nem todos seguem as normas”, escreveu o professor, em trecho reproduzido pelo jornalista.
“Num raciocínio de rara delinquência intelectual, ele conclui que, se a heterossexualidade fosse normal e/ou natural, não haveria homossexuais… E ele é professor universitário!”, protesta Reinaldo Azevedo.
Danos Morais
Colling pede reparação por danos morais contra Marisa Lobo, alegando que sua palestra – ministrada em 2011 para uma plateia cristã – pode afetar sua imagem de profissional e prejudicar suas relações “estabelecidas em função da integridade e do respeito que sempre manifestou em relação à diversidade de pensamentos”.
O pedido de indenização feito pelo professor contra Marisa Lobo é de 40 salários mínimos. No processo, os advogados de Colling também solicitam a remoção do vídeo do YouTube, assim como a proibição “do uso do nome e da imagem do autor pela ré em suas palestras”.
“Ele quer me amordaçar. Quer trazer o pensamento dele para o Brasil inteiro. Quer que se promova [a ideologia de gênero] e que ninguém questione, que ninguém o contradiga. É um ativismo político-ideológico”, resumiu Marisa Lobo.
Confira, no vídeo abaixo, a íntegra da palestra de Marisa Lobo sobre ideologia de gênero que virou alvo de processo:
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