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sexta-feira, 6 de julho de 2018

Caso Vitória <<>> Advogado de Julio Cesar afirma que não há provas da participação de seu cliente <<>> A Policia Já entregou o Inquérito ao Ministério Público Hoje <<>>







RENATO SANTOS  06/07/2018  No  meio  de tantas  polêmicas  no caso da menina VITÓRIA, surge  agora  o defensor  do  indiciado  JULIO CESAR  suposto  assassino  dela. 



Segundo a  advogado  que concedeu  uma entrevista a Record tv,  hoje,  disse que seu cliente  pode ter  sofrido  uma " pressão"  para confessar que  cometeu  o crime,  isso  senhores  é jogo  da defesa, e ainda  afirma que  as  " provas"  como DNA   nas unhas  da vítima  não são provas  contundentes.

Com essa  pressão  ele estaria  confessando o crime, então  perguntamos  que pressiona  os  suspeitos, qual  ao final  foi a  participação  do Julio Cesar, nesse  assassinado .

Vamos  tentar  descrever  na íntegra  a entrevista :

O  Repórter  Lamartine  Cortez,  já entra falando sobre o caso  da VITÓRIA que esta  prestes  a completar  um  mês, a menina  foi  arrebatada  no  dia 08 de junho, na  cidade de  Araçariguama interior de  São Paulo.  A  Policia  depois de  muita investigação disse  está  próxima ,da  conclusão do caso.

O  repórter  continua,  apresenta  o doutor  Luiz Chaves que  o patrono  do Julio Cesar, ele  assumiu a  defesa  do Julio  no dia 04 de julho  de 2018.

Advogado  do Indiciado.  " .... Por ser muito recente,  já  dá para fazer  uma avaliação  sobre o caso, é muito  superficial , o pouco  contato que  eu  tive  muito rapidamente  com o processo  em si, o que  se percebe  é  que as provas  são muito  frágil as provas  que foram amealhadas são muito passíveis e  possivelmente um arquivamento  do processo, segundo  o advogado  pode ser que o Ministério  Público  não ofereça a denuncia..." 

Para  o doutor  o fato  de ter encontrado o DNA  é frágil, explica  ele  ao ser  questionado pelo repórter, . " ...  Eu  não tive  acesso  aos  laudos, por que  não foi  juntado, e  não fui a  delegacia  para  ter  acesso  aos  laudos. Mas  de qualquer  forma  precisa ter  um conjunto  probatório que possa  futuramente  ali cessar  uma sentença  condenatória o que tenho  notado  é que não estas  nos autos..." 

O  repórter  questiona  quanto a  sua participação  junto  ao casal  de ter deixado  no meio  da estrada  o corpo da  menina, no caminho  da cidade de MAIRINQUE  ATÉ  ARAÇARIGUAMA por exemplo.

O  Advogado  responde :  " ... É  uma  versão que foi em sede  policial, e  nós  advogados  sabemos que, esse  depoimento em sede  policial por si só, não se baseia  para  fundamentar para uma sentença  futuramente. 

A  confissão que  ele  tenha  falado, por  si  só  não pode  fundamentar  uma  sentença  condenatória,  até  porque, as provas  tem que  corroborar com a  confissão.

Se  existe  uma confissão parcial, é  bom que se diga, que ele  não participou segundo  a confissão na morte da menina. 

Se  é  que isso  seja mantido em sede judicial, também  não pode  fundamentar  uma sentença  condenatória , é  preciso que as provas tenham harmonia com os autos, a  prova  não pode ficar  isolada  e  o meios  de provas  de  confissão  finalizou  o advogado de  Julio...."  

Um servente de pedreiro  tem um  advogado  que  esperou esse tempo todo  para  o indiciado  assinar  uma procuração, que  só  veio  no dia 04  de julho de  2018, com a  posse da procuração  ele teve  acesso  partes  do  inquérito  policial, mas não nos laudos. 

A  pergunta  é  quem  o contratou ?  E quem  tem interesse em defender  um acusado seria  os  direitos  humanos ? Provavelmente sim.

Mesmo  assim  depois  de que  a Assessoria  de Imprensa  divulgou uma  nota ontem, a noite, da SSP, parece  que agora  a policia  já  concluiu  o inquérito e  apresentou   ao Ministério  Público. 


Investigação não tem dúvidas da participação dos três suspeitos presos no crime. Vitória Gabrielly foi encontrada morta oito dias após desaparecer ao sair para andar de patins.


Os laudos da perícia que ainda não foram emitidos serão anexados ao processo assim que concluídos. 

Como o caso está sob sigilo da Justiça, os detalhes sobre o papel de cada suspeito na autoria do crime não foram divulgados, bem como o teor dos depoimentos de quase 100 pessoas ouvidas.

Na terça-feira (3), a polícia informou que Vitória foi morta por engano em um acerto de contas por uma dívida de R$ 7 mil de tráfico de drogas. A motivação do crime foi relevada por uma testemunha ouvida pelo Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).

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