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quarta-feira, 1 de agosto de 2018

O " senhor das Moscas " Brasileiras: FHC Belzebu








RENATO SANTOS  01/07/2018    O Blog  esta  aberto para  todos que querem expor a sua opinião  e  livre  pensamentos,  de qualquer  assunto  deste que respeita  a  presença  dos que  os lê  e  as regras.  


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O “SENHOR DAS MOSCAS” BRASILEIRAS: FHC BELZEBU

AS INSTITUÇÕES NACIONAIS estão sendo sobrevoadas sem lástima e interrupção pelos enxames de moscas do socialismo Fabiano (FHC/Lullalau). 


A invasão do marxismo cultural, sua infiltração em todas os nichos políticos, econômicos, jurídicos, religiosos, educacionais, TVvisivos, jornalísticos, avassalados pela peste negra da utopia marxista regressiva que ignora a derrocada do Muro de Berlin.

A INFÂNCIA NO BRASIL de hoje assemelha-se à paródia descrita por William Golding. Os brasileiros todos, como crianças, estão a aceitar a selvageria institucional do marxismo cultural como se fossem as crianças de 6 a 12 anos do livro, pegas de calças curtas pelos interesses arcaicos, passadistas e anacrônicos representados pelos barões da NWO.

O PAÍS INFANTILIZADO pela noção de que o “avião” do socialismo Fabiano criminoso de FHC, o “Senhor Das Moscas” (Belzebu brasileiro) caiu na “ilha Brasil”. Após o acidente seus sobreviventes liberam o marxismo cultural regressivo (a crueldade autoritária que há nele) fazendo com que toda a população brasileira se submeta à soberba maldade das intenções de dominação de suas lideranças.

O LIVRO DE GOLDING retrata a regressão ao estado de selvageria de um grupo de garotos ingleses que ficaram presos numa ilha após a queda do avião. As relações entre os sobreviventes se deterioram rapidamente. Os impulsos primitivos começam a emergir até à prática de assassinatos. Sadismo, desordem e violência, transgressão, abandono, crescem à proporção que a convivência alienada deteriora as relações humanas.

A LEITURA QUE FAÇO da alegoria do livro escrito em 1954 é a de que a natureza humana não pode nem deve ser abandonada à própria desordem. Quando as crianças do livro e as “crianças” brasileiras (políticos, juízes, ministros, jornalistas, professores, empresários, docentes, dissentes) se permitiram conduzir pelo interesse de poder do líder icônico e “salvador da pátria”, o Senhor das Moscas (Lullalau), as relações humanas retroagiram ao estado primitivo defendido pelo filósofo italiano o psicótico Gramsci.

GRAMSCI PRECONIZAVA A desordem, o vexame, o ultraje, a derrocada de todos (TODOS) os valores e princípios morais, religiosos, políticos, jurídicos, a injúria, a infâmia, a detonação definitiva da civilização ocidental, a calúnia, a difamação a disseminação da covardia e do abuso sexual contra crianças de ambos os sexos, para que pudesse, o marxismo cultural Fabiano, vencer as reservas de civilidade do mundo.

O “AVIÃO” DO GRAMSCISMO caiu em Brasília e dispersou a vulgaridade, a violência, a maldade, a ferocidade, o primitivismo, a retroatividade dos instintos mais cavernosos dos hominídeos Cro-Magnon. Os neandertais tomaram conta do Congresso nacional, do Supremo Tribunal do Foro de São Paulo, das instituições e ministérios, dos governos nas capitais dos estados, das câmaras de representação estadual e municipal.

TODAS ESSAS AUTORIDADES se concentraram apenas e exclusivamente no foco do enriquecimento próprio através da corrupção disseminada em todas as instâncias do mundo globalizado pela intenção socializante do comuna George Soros “et caterva”. Intenção de fazer o mundo se curvar à programação dos corações e mentes subjugados aos efeitos das drogas estupefacientes, do poder social do narcotráfico e da violência nas ruas das cidades dominadas pelo medo e o terror da marginalia tropicalista armada.


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