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sábado, 24 de novembro de 2018

A Pouco dias da audiência do Caso Vitória de Araçariguama <<>> A menina teria sido vítima de queima de arquivo? >>> <<>> Aparece uma denuncia contra a Prefeita Lili Aymar <<>> E uma casa de aluguel pra escola infantil fica justamente onde a Menina Foi Encontrada CAXAMBU <<>> Um Inquérito duvidoso <<>> O Advogado dos presos vai provar que Eles são Inocentes <<>> A Câmara de Araçariguama Precisa Afastar a Prefeita Já Para que seja investigada se Vitoria ficou nessa casa antes de ser morta










RENATO  SANTOS  24/11/2018  A  pouco  dias da  audiência  do  caso  da  menina Vitória, se nada  mudar  será  dia  27  de novembro,   uma  pergunta  de tantas  outras  se faz, quem  pagou  e por que  para  matar  a  garota  dos  patins  cor  de rosa.  Seria  ela  queima de arquivo ?  O que  foi  que  ela  ouviu ?  e Viu?  e  para  onde  ela  estava indo  ? 




O que  se  esconde  nesse  caso, seria  uma  vingança  politica  contra  o pai?  Ou  uma  divida de drogas  ? 

Bairro  do  Caxambu,  um  vídeo  mostra  uma  coletânea  de  erros  da  prefeitura  de  Araçariguama  em aluguel  de  duas  casas, para fazer  escolas  infantil  com valor  de  R$  30.000,00,  essas  casas  foram  alugadas  porém  o  município  fez  seis  escolas  municipais, ligando  os  pontos:

Caxambu  foi  exatamente  o local  onde a  menina  Vitória  foi  encontrada, há  possibilidade  que  ela  tenha  ficado  por  algumas  horas  nessa  casa  começa a  crescer. 

E na linguagem  popular  "  não estou  viajando  na maionese" , essa  possibilidade  pode ser  ou  não  real, mas  no  momento  ela  pode  ser  vital  para fazer  uma  investigação  mais  real  da  situação, já  que  a  menina estava  desaparecida desde  o  dia 08 de junho  até ser  encontrada morta   no dia  16  de junho  de 2018, lembrando-se que a Cidade  é  pequena  e ninguém  desaparece  do  nada.

Por  enquanto a  Câmara  dos Vereadores  trabalham  com  corrupção  passiva  da  atual prefeita, mas  algo  esta  dizendo  que  tem  mais,.

Sempre  afirmamos  em nossas  publicações que a morte da menina Vitória  tinha  espírito  de  vingança  política, e  não  por  "  engano"  como queria  passar a  Policia  Civil  de Araçariguama.

Se levarmos  em conta  que  foi a  gestão da Lili Aymar que  inaugurou  a  delegacia  atual, e  a  cidade  é  na verdade  conhecida  por  triste  histórico  de corrupção,  e  pedofilia casos  que  envolveu  políticos, empresários  deste  2009.


De  fato  o que  temos  é:  

Três  Presos que  segundo  seus  advogados  são  inocentes, e  o silêncio  tanto  do Pai  ( Beto  Vaz)  como  da  mãe  Rosana  Guimaraes  que  são  nesse  momento  os personagens  deste  enredo  trágico  que  vítima  foi  a  menina de  12  anos.

Nenhum  dos  acusados ,tiveram  suas digitais em nenhum dos carros periciados pela polícia em Araçariguama.

Dois carros foram apreendidos e periciados na semana do crime.

Conforme um dos laudos periciais, não houve compatibilidade das impressões digitais colhidas no carro com as de Júlio Cesar Lima Ergesse, o servente de pedreiro preso acusado por participação no crime com Bruno Marcel de Oliveira e Mayara Borges de Abrantes – todos moradores de Mairinque.

Os outros laudos do Instituto de Criminalística de São Paulo concluíram que Vitória foi morta com um golpe ¨mata-leão¨, provavelmente no dia 8 de junho, quando desapareceu, e que havia material genético dela sob as unhas de Júlio.

Com relação ao casal, cães farejadores sentiram o odor de Bruno no local onde o corpo foi encontrado, às margens de uma estrada rural em Araçariguama, no bairro Caxambu.

Os advogados de defesa de Júlio, Marcelo Ergese Machado e Glauber Bez, afirmam que o réu não é culpado pelo homicídio e que irão provar.

¨Temos provas de que o Júlio não participou do homicídio. Não foram encontrados indícios dele no local do crime e o material genético da menina embaixo da unha dele não quer dizer nada. Tal prova isoladamente não prova a participação no homicídio¨, diz Bez.

Segundo a Secretaria da Administração Penitenciária, Júlio e Bruno deram entrada na Penitenciária de Tremembé II, no dia 20 de julho e Mayara no mesmo dia na Penitenciária Feminina de Tremembé I.

O caso

Vitória Gabrielly foi encontrada morta oito dias depois de desaparecer ao sair de casa para andar de patins. 

Câmeras de segurança registraram os últimos momentos da menina em uma rua da cidade, próximo ao ginásio de esportes.

Segundo a polícia, a vítima foi morta por engano em um acerto de contas por dívida de tráfico de drogas.

A hipótese era investigada desde o início do caso e, conforme a polícia, foi confirmada por uma testemunha ouvida no Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa, na capital paulista.

A testemunha, que teve a identidade preservada, disse que recebia ameaças de morte por dever R$ 7 mil a um traficante, e que tem uma irmã com as mesmas características físicas de Vitória. Disse ainda saber que o traficante punia familiares de devedores.

O primeiro preso pela morte de Vitória foi o servente de pedreiro localizado após uma denúncia. O rapaz chegou a dar seis versões sobre o desaparecimento da menina.

Júlio afirma que saiu de Mairinque com o casal e foi até Araçariguama achando que buscariam droga. Entretanto, diz que Mayara obrigou a menina a entrar no carro.

O pedreiro disse à polícia que foi deixado em uma rua na volta para a cidade onde mora e que, portanto, não sabia o que aconteceu depois disso. 

A informação foi negada em depoimento pelo casal.

O corpo foi encontrado no dia 16 de junho, às margens de uma estrada de terra, após o cachorro de um catador de recicláveis indicar o local ao dono. O enterro da menina reuniu cerca de duas mil pessoas no cemitério da Araçariguama.




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