RENATO SANTOS 24/11/2018 A pouco dias da audiência do caso da menina Vitória, se nada mudar será dia 27 de novembro, uma pergunta de tantas outras se faz, quem pagou e por que para matar a garota dos patins cor de rosa. Seria ela queima de arquivo ? O que foi que ela ouviu ? e Viu? e para onde ela estava indo ?
O que se esconde nesse caso, seria uma vingança politica contra o pai? Ou uma divida de drogas ?
Bairro do Caxambu, um vídeo mostra uma coletânea de erros da prefeitura de Araçariguama em aluguel de duas casas, para fazer escolas infantil com valor de R$ 30.000,00, essas casas foram alugadas porém o município fez seis escolas municipais, ligando os pontos:
Caxambu foi exatamente o local onde a menina Vitória foi encontrada, há possibilidade que ela tenha ficado por algumas horas nessa casa começa a crescer.
E na linguagem popular " não estou viajando na maionese" , essa possibilidade pode ser ou não real, mas no momento ela pode ser vital para fazer uma investigação mais real da situação, já que a menina estava desaparecida desde o dia 08 de junho até ser encontrada morta no dia 16 de junho de 2018, lembrando-se que a Cidade é pequena e ninguém desaparece do nada.
E na linguagem popular " não estou viajando na maionese" , essa possibilidade pode ser ou não real, mas no momento ela pode ser vital para fazer uma investigação mais real da situação, já que a menina estava desaparecida desde o dia 08 de junho até ser encontrada morta no dia 16 de junho de 2018, lembrando-se que a Cidade é pequena e ninguém desaparece do nada.
Por enquanto a Câmara dos Vereadores trabalham com corrupção passiva da atual prefeita, mas algo esta dizendo que tem mais,.
Sempre afirmamos em nossas publicações que a morte da menina Vitória tinha espírito de vingança política, e não por " engano" como queria passar a Policia Civil de Araçariguama.
Se levarmos em conta que foi a gestão da Lili Aymar que inaugurou a delegacia atual, e a cidade é na verdade conhecida por triste histórico de corrupção, e pedofilia casos que envolveu políticos, empresários deste 2009.
Sempre afirmamos em nossas publicações que a morte da menina Vitória tinha espírito de vingança política, e não por " engano" como queria passar a Policia Civil de Araçariguama.
Se levarmos em conta que foi a gestão da Lili Aymar que inaugurou a delegacia atual, e a cidade é na verdade conhecida por triste histórico de corrupção, e pedofilia casos que envolveu políticos, empresários deste 2009.
De fato o que temos é:
Três Presos que segundo seus advogados são inocentes, e o silêncio tanto do Pai ( Beto Vaz) como da mãe Rosana Guimaraes que são nesse momento os personagens deste enredo trágico que vítima foi a menina de 12 anos.
Três Presos que segundo seus advogados são inocentes, e o silêncio tanto do Pai ( Beto Vaz) como da mãe Rosana Guimaraes que são nesse momento os personagens deste enredo trágico que vítima foi a menina de 12 anos.
Nenhum dos acusados ,tiveram suas digitais em nenhum dos carros periciados pela polícia em Araçariguama.
Dois carros foram apreendidos e periciados na semana do crime.
Conforme um dos laudos periciais, não houve compatibilidade das impressões digitais colhidas no carro com as de Júlio Cesar Lima Ergesse, o servente de pedreiro preso acusado por participação no crime com Bruno Marcel de Oliveira e Mayara Borges de Abrantes – todos moradores de Mairinque.
Os outros laudos do Instituto de Criminalística de São Paulo concluíram que Vitória foi morta com um golpe ¨mata-leão¨, provavelmente no dia 8 de junho, quando desapareceu, e que havia material genético dela sob as unhas de Júlio.
Com relação ao casal, cães farejadores sentiram o odor de Bruno no local onde o corpo foi encontrado, às margens de uma estrada rural em Araçariguama, no bairro Caxambu.
Os advogados de defesa de Júlio, Marcelo Ergese Machado e Glauber Bez, afirmam que o réu não é culpado pelo homicídio e que irão provar.
¨Temos provas de que o Júlio não participou do homicídio. Não foram encontrados indícios dele no local do crime e o material genético da menina embaixo da unha dele não quer dizer nada. Tal prova isoladamente não prova a participação no homicídio¨, diz Bez.
Segundo a Secretaria da Administração Penitenciária, Júlio e Bruno deram entrada na Penitenciária de Tremembé II, no dia 20 de julho e Mayara no mesmo dia na Penitenciária Feminina de Tremembé I.
O caso
Vitória Gabrielly foi encontrada morta oito dias depois de desaparecer ao sair de casa para andar de patins.
Câmeras de segurança registraram os últimos momentos da menina em uma rua da cidade, próximo ao ginásio de esportes.
Segundo a polícia, a vítima foi morta por engano em um acerto de contas por dívida de tráfico de drogas.
A hipótese era investigada desde o início do caso e, conforme a polícia, foi confirmada por uma testemunha ouvida no Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa, na capital paulista.
A testemunha, que teve a identidade preservada, disse que recebia ameaças de morte por dever R$ 7 mil a um traficante, e que tem uma irmã com as mesmas características físicas de Vitória. Disse ainda saber que o traficante punia familiares de devedores.
O primeiro preso pela morte de Vitória foi o servente de pedreiro localizado após uma denúncia. O rapaz chegou a dar seis versões sobre o desaparecimento da menina.
Júlio afirma que saiu de Mairinque com o casal e foi até Araçariguama achando que buscariam droga. Entretanto, diz que Mayara obrigou a menina a entrar no carro.
O pedreiro disse à polícia que foi deixado em uma rua na volta para a cidade onde mora e que, portanto, não sabia o que aconteceu depois disso.
A informação foi negada em depoimento pelo casal.
O corpo foi encontrado no dia 16 de junho, às margens de uma estrada de terra, após o cachorro de um catador de recicláveis indicar o local ao dono. O enterro da menina reuniu cerca de duas mil pessoas no cemitério da Araçariguama.
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