RENATO SANTOS 25/12/2018 Qual o interesse das empresas de aterro em Guarulhos, fica claro que o Prefeito que se dizia ser defensor da natureza pelo PV e os vereadores não tem interesses nenhum nesta questão.
É, quem dá mais leva, infelizmente. Porque o Restaurante não pode funcionar e o aterro pode ?
Agora quando é para dar licença a um restaurante é cheio de normas, o que vale mais um restaurante perto de um córrego, ou um aterro onde, se aprovado, o empreendimento deve atingir 65 espécies de aves e 40 espécies de mamíferos, entre eles a jaguatirica, ameaçada de extinção.
A História do Restaurante Food Truck, não atingiria nada disso que é localizado na Estrada Velha Guarulhos São Miguel numero 1140 Jardim Santa Helena Guarulhos.
Esta com processo na Prefeitura no departamento na SDU deste 17 de março de 2017, quando o fiscal atuou por está na área do APA.
Foram feitos seis recursos incluindo uma petição a qual a Prefeitura nega todos, e a proprietária esta levando o maior prejuízo por causa dessa burocracia vergonhosa.
Agora esta ficando mais claro não é mesmo senhores o sentido das coisas, quer dizer embarga e lacra por causa de 50 metros do córrego e se faz de cegos idiotas quando se trata do meio ambiente, isso é hipocrisia senhor prefeito GUTI.
A audiência pública realizada na tarde desta quinta-feira (20), na Câmara de Guarulhos, que discutiria os impactos da ampliação de aterro na Área de Proteção Ambiental-APA Cabuçu-Tanque Grande, não foi além da apresentação do Estudo de Impacto Ambiental-EIA e dos questionamentos, não respondidos, de representantes da sociedade civil organizada.
O encontro foi organizado pela Veolia, empresa responsável pela operação do Centro de Disposição de Resíduos Pedreira, em São Paulo, e encarregada do empreendimento. No início do debate, a atividade foi encerrada.
Segundo diretrizes estabelecidas no art. 4º da Lei Municipal 6.798/2018, a discussão do Estudo de Impacto Ambiental em audiência pública é condição indispensável para o uso econômico da APA.
Se o empreendimento for aprovado, o aterro passará a ocupar, de acordo com o relatório apresentado durante a audiência, uma área de 625 mil metros quadrados, o equivalente a 57 campos de futebol, e avançar em uma área de mata nativa, atingindo 65 espécies de aves, 11 delas sensíveis a alterações do ambiente; três espécies endêmicas, que ocorrem somente naquela região; e 40 espécies de mamíferos, entre eles o bugio, o cachorro-do-mato, o tapiti (coelho selvagem), o veado-catingueiro, o sapinho pingo-de-ouro e a jaguatirica, ameaçada de extinção.
A Veolia é a responsável pela operação de um dos maiores aterros sanitários da América Latina, com a captação diária de 5,8 mil toneladas de resíduos domiciliares e industriais. Segundo o estudo apresentado, além dos impactos sobre a fauna, o empreendimento vai provocar pressão na infraestrutura viária, com 804 viagens diárias de caminhões de entulho e lixo.
O final prematuro da audiência, em face da interrupção dos trabalhos, abriria a possibilidade de realização de um novo encontro, mas ainda é incerta qualquer afirmação neste sentido. Os vereadores Thiago Surfista (PRTB), Edmilson Souza (PT), Janete Rocha Pietá (PT), Zé Luiz (PT) e Maurício Brinquinho (PT) estiverem presentes à audiência, como representantes da Câmara.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
MUITO OBRIGADO ! SUAS CRITICAS, NOS AJUDAM A MELHORAR BLOG, SEUS COMENTÁRIOS SOBRE O ASSUNTO É IMPORTANTE PARA NÓS PARTICIPEM.