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quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

Caso Vitória Gabriely quem vai decidir vai ser o Juri <<>> Lá vamos entender de fato a dinâmica do crime<>> Quem a Sequestrou, As mentiras, As Verdades <<>> Qual será o fim dos três acusados JUSTIÇA OU INJUSTIÇA De uma coisa já se sabe <<>> As provas Probatórias não afirmam o que o Inquérito Tentou Mostrar







RENATO  SANTOS  12/12/2018  O  caso  da  menina  dos  patins  cor  de rosa, continua  sem  solução as  provas  periciais  não  diz a verdade  que  o inquérito  policial.  



Segundo  o advogado  da  dona  Rosana  quer  por  qualquer  custo  que  o processo  não caia  no  relaxamento  do processo  enquanto  o advogado de defesa  afirma  que  as  provas  técnicas  não  são  suficientes.  

Fica   uma  pergunta, porque  o advogado  em favor  da família  sendo que  esse  é  o papel  fundamental  dos  Promotores  que  são  da  acusação? 

A  primeira  audiência  ocorreu  na Comarca  de  São  Roque, agora  houve  a  segunda  audiência  na Comarca  de  Mairinque. 

Quem  escreveu  esta  história  fez  quase  bem feito, a  menina  foi  sequestrada  no  dia 08 de junho  de 2018, âs  13:10, e  só  apareceu  morta  deitada  de  lado,  não estava  amarrada  como  afirmaram alguns. 

Se  o Juri  não estudar  bem  o processo  poderá  condenar  três inocentes  pra cadeia enquanto  o verdadeiro  assassino  esta  rindo de  nossas  caras.


A segunda audiência de instrução sobre a morte da menina Vitória Gabrielly será realizada nesta quarta-feira (12), a partir das 15h, no Fórum de Mairinque (SP). Cinco testemunhas devem ser ouvidas na 2ª Vara Criminal, sendo quatro de defesa e uma de acusação.

Os três réus, o casal Bruno Marcel de Oliveira e Mayara Borges de Abrantes e o servente de pedreiro Júlio César Lima Ergesse, não estarão presentes, diferentemente da primeira audiência, realizada em 27 de novembro, em São Roque.

O trio é acusado de participar do assassinato da adolescente de 12 anos em Araçariguama (SP), em junho. Na época, a menina saiu de casa para patinar e foi encontrada morta em um matagal oito dias após desaparecer.

Bruno, Mayara e Júlio são de Mairinque e estão presos na Penitenciária de Tremembé. Durante a primeira audiência do caso, seis testemunhas de acusação foram ouvidas.

Embate jurídico


Segundo o advogado da família de Vitória, Roberto Guastelli, a acusação está preocupada com a consistência de provas técnicas que apontem a participação dos três acusados no crime.Foi  revelado que não há indícios da presença de Júlio em nenhum dos carros periciados.

"Lá na frente que o júri vai decidir e esperamos que não haja relaxamento no processo", disse Guastelli antes da primeira audiência.

Já o advogado do servente de pedreiro, Glauber Bez, contou que não há provas que indiquem a participação direta de Júlio no homicídio. "É um conjunto desarmônico de muita dúvida. Não existe prova efetiva da participação do Júlio na morte."

Os três réus foram denunciados pelo Ministério Público por sequestro qualificado, homicídio qualificado por motivo torpe, meio cruel, sem possibilidade de defesa da vítima e ocultação de cadáver.

O caso corre pela Vara Criminal de São Roque e é analisado pelo juiz Flávio Roberto de Carvalho. As testemunhas de Mairinque serão ouvidas na cidade por uma carta precatória, instrumento usado pela Justiça quando existem envolvidos em comarcas diferentes.



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