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terça-feira, 2 de janeiro de 2018

A Passo de Tartaruga <<>> O número da carteira de identidade poderá ser unificado em todo o território nacional







RENATO  SANTOS   02/01/2017   Desde 1997, quando a primeira lei que propunha unificação da documentação foi aprovada, projeto se arrasta em Brasília.



Em tramitação desde 2015 no Congresso, o projeto que institui o DIN (Documento de Identificação Nacional) chegou na CCJ (Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania) do Senado, onde, na quinta-feira (16), ganhou relatoria. Ela ficará a cargo do senador Roberto Rocha (PSB-MA).

No início de março de 2017 essa proposta saiu da Câmara, rumo ao Senado. Após acréscimos e alterações dos deputados, a proposição passou a estipular a vigência do DIN, que conterá dados do RG (Registro Geral), da CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e do título de eleitor, além do CPF (Cadastro de Pessoa Física).

Segundo a Câmara dos Deputados, os dados desses documentos estarão inseridos no DIN “por meio de tecnologia de chip”.

Não há prazo para que o projeto seja apreciado na CCJ do Senado. Tampouco é certo se o projeto será levado a outras comissões ou ao plenário da Casa.

Como será o documento único

O CPF constituirá a base para a identificação do cartão, que valerá em todo o território nacional. Ainda não está claro se o DIN gerará um novo número para cada portador. A impressão ficará a cargo da Casa da Moeda. Segundo o projeto, a primeira emissão do DIN será gratuita para o cidadão.

A base de dados do novo documento será armazenada e gerida pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), já que o órgão está coletando informações biométricas da população. Será função dele atualizar o sistema e adotar medidas para protegê-lo. Também está na alçada do TSE garantir a integração do mecanismo com as diversas instâncias de governo que utilizarão o banco de dados.

Os poderes Executivo e Legislativo da União, dos Estados (inclusive o Distrito Federal) e dos municípios poderão acessar a rede para checar dados sobre o cidadão, “exceto quanto às informações eleitorais”.

De acordo com o projeto, o DIN “faz prova de todos os dados nele incluídos, dispensando a apresentação dos documentos que lhe deram origem ou nele tenham sido mencionados”. Ou seja, um único cartão valerá como meio de identificação no lugar de todos os demais documentos.

O novo documento utilizará a base de dados biométricos da Justiça Eleitoral, bem como a dos institutos de identificação dos Estados e do Distrito Federal — responsáveis pela emissão do número do RG em cada unidade federativa do país. A Justiça Eleitoral já vem cadastrando a impressão digital dos brasileiros há alguns anos, para o seu próprio banco de dados (no fim de 2016, cerca de 40 milhões de pessoas já tinham passado pelo processo de recolha da digital).

Segundo o TSE, o cadastro biométrico “é utilizado para tornar as eleições ainda mais seguras e prevenir fraudes”.

Idas e vindas de uma identidade nacional

A ideia de um documento de identificação válido em todo o território brasileiro é antiga. Um projeto de lei sancionado em 1997 previa a criação do chamado RIC (Registro de Identidade Civil), um número único para cada cidadão. Atualmente, uma pessoa pode ter um RG diferente em cada uma das 27 unidades federativas do país.

O projeto foi regulamentado pelo governo federal somente em maio de 2010. A partir daí, começaram os estudos para a implantação do cartão. O projeto piloto ficou a cargo do Instituto Nacional de Identificação do Departamento de Polícia Federal. Na época, chegou-se a divulgar a imagem de como seria o cartão. A ideia era emitir dois milhões de cartões a partir do ano seguinte, em cidades como Rio de Janeiro, Brasília e Salvador.

Contudo, em março de 2012, o governo resolveu “reestruturar” o projeto “em virtude da identificação de necessidades de aperfeiçoamento em questões técnicas durante a primeira fase do piloto”.

Os estudos passaram então para a responsabilidade do Ministério da Justiça, que, no ano seguinte, firmou um termo de cooperação com a Fundação Universidade de Brasília, com o intuito de desenvolver “parte dos processos e da infraestrutura tecnológica necessária para viabilizar a implantação do número único”.

Até que em julho de 2015 esses estudos foram suspensos, “sem que todos os relatórios estivessem concluídos”, já que o governo federal resolveu atribuir a criação e a gestão do documento não mais ao Ministério da Justiça e sim ao TSE.

Em junho de 2015, uma proposta foi encaminhada pelo governo federal à Câmara. Ela estipulava a criação de um documento com outro nome, RCN (Registro Civil Nacional), mas com finalidade semelhante à do antigo RIC (Registro de Identificação Civil), apresentado em 2010 como um documento de validade nacional. Esse é o projeto que foi alterado pela Câmara e que passou a denominar o documento de DIN e que está em apreciação pelos senadores.
Fonte: ANOREG/MT




O projeto que trata do assunto está aguardando a designação de relator na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).

Autora da proposta (PLC 172/2017), a deputada licenciada Tia Eron (PRB-BA) diz que objetivo é impedir que o cidadão possa tirar diversos documentos de identidade, em estados diferentes, com vários números. 

Ela argumenta que a possibilidade de uma pessoa ter diversas identidades facilita o uso do documento de forma fraudulenta, para prejudicar direitos de terceiros ou até mesmo para encobrir a prática de crime.

De acordo com a autora, com a tecnologia disponível atualmente e com o uso de banco de dados que permita a integração entre os diversos órgãos de identificação responsáveis pela emissão dos documentos de identidade, será possível manter o mesmo número em qualquer estado. 

Desse modo, se uma pessoa se mudar para outro estado e necessitar tirar novo documento de identidade, o número original será mantido, de forma a evitar a pluralidade de carteiras de identidade para a mesma pessoa.

Tia Eron acrescenta que essa medida também facilitará a vida do cidadão, que terá apenas um número para memorizar e utilizar nos negócios jurídicos por ele praticados. 

Para a deputada, o projeto vai trazer mais comodidade para o cidadão e mais segurança para as relações jurídicas.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)


Governo Esquerdista Maldito Matou A Jovem de 20 anos Grávida Por Protestar Por Ter Direito de Comer Pernil Adriana Urquiola Voces Esquerdistas Brasileiros Traidores Vão Pagar Caro Pelo Seu Apoio ao Lixo de Maduro Aguardem!






RENATO  SANTOS   02/01/2017     Os  esquerdistas  idiotizados  brasileiros  principalmente  quem  apoio  HUGO  CHAVES E  NICOLAS  MADURO,  se  tivessem  remorsos   cometeriam  suicídios, de tanta  falta  de  vergonha  na  cara,  pois  são  tantos  assassinos  como  os que  fazem  na  VENEZUELA.




Yon Goicoechea, líder da oposição, condenou na segunda-feira, o evento que envolveu um funcionário da Guarda Nacional Bolivariana (GNB) com a morte de uma jovem gravida ontem em Caracas.
"Um país onde as pessoas estão protestando por pernil e o Guarda mata uma mulher grávida no protesto, em 31 de dezembro. 
Este é o maior reflexo do fracasso que um governo de esquerda pode ter. O modelo não funciona, nem funcionará ", ele expressou através da sua conta no Twitter.
Um funcionário do GNB assassinou uma mulher grávida ontem, depois de matá-lo na cabeça durante uma distribuição de carne de porco subsidiada pelo governo.
O evento ocorreu após a inadequação das pernas que deveriam ser distribuídas desencadeou o nervosismo entre as pessoas.
Un país en el que la gente protesta por pernil y la Guardia mata a una mujer embarazada en la protesta, el 31 de diciembre. Este es el mayor reflejo de fracaso que puede tener un gobierno de izquierda. El modelo NO SIRVE, NI SERVIRÁ. 
https://www.lapatilla.com/site/2018/01/01/detenido-el-guardia-nacional-que-mato-a-la-joven-embarazada-durante-reparto-de-pernil/ 

Pensem Bem Você Confiaria Numa CTI que Mata Seu Parente de Fome ? Há Uma Pesquisa Feita Pela Maria Isabel Correia da UFMG






RENATO  SANTOS   02/01/2017 Uma  denuncia  muito  gravíssima,  pacientes   podem  estar  correndo  risco  de  vida  nas  CTI  da  América  Latina e pode  estar  ocorrendo  no  Brasil,  precisamos  ficar  alerta  mas  muito  alerta  , inclusive  por  conhecimento  de causa  não  deixem  seus  familiares  sozinhos  nos  Hospitais .




O  assunto  é  sério  não se trata  de  noticias  falsas,  foi  publicada  pelo jornal  folha  de  são  paulo,  confirmada  pelo  Leude  Costa  jornalista  do  portal  Cristal Vox e  republicado  na íntegra  pelo  blog  gazeta central.



Um centro de tratamento intensivo (CTI) é um dos lugares com maior vigilância e assistência médica dentro dos hospitais. Mesmo assim, a desnutrição e a falta de ingestão calórica adequada são problemas nessas unidades, de forma semelhante ao que ocorre em outras alas de unidades de saúde.

Ao analisar os CTIs de 116 hospitais (públicos, privados e hospitais-escola) da América Latina, pesquisadores descobriram que 70% dos 1.053 pacientes estudados apresentavam desnutrição moderada ou grave mesmo recebendo terapia nutricional –procedimentos que auxiliam na nutrição do paciente internado.
Além disso, em cerca de 40% dos pacientes a ingestão calórica era inadequada.
“Eles recebiam a nutrição, mas havia um deficit. Ela era dada, mas não era suficiente para atingir o que o paciente precisava”, afirma Maria Isabel Correia, médica especialista em nutrição da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e uma das autoras da pesquisa, publicada na revista “Critical Care”, que analisou a situação nos hospitais.


Quadros de desnutrição que não recebem os cuidados necessários podem agravar o risco de morte, diminuir a eficácia e aumentar o tempo de tratamento dos pacientes, além de elevar a chance de reinternações –e consequentemente os custos hospitalares.
Segundo especialistas ouvidos pela Folha, os cuidados com o estado nutricional dos pacientes –tanto os que entram quanto os que já estão nos hospitais– costumam ser considerados como secundários.
“A equipe de saúde dá muito mais importância para outros medicamentos, coisas ligadas à sobrevivência aguda dos pacientes do que propriamente à dieta”, diz Paulo Ribeiro, coordenador da equipe multiprofissional de terapia nutricional do Hospital Sírio-Libanês.
No caso dos CTIs, contudo, há outro fator agravante –que, pelo menos em parte, pode explicar o elevado nível de desnutrição encontrado pela pesquisa.
Ribeiro, que não participou do estudo, diz que pacientes com quadros graves de inflamação ou doenças agudas têm uma resistência sistêmica que dificulta a recuperação de massa muscular e tecidos. De forma geral, o corpo destina a nutrição recebida à defesa imediata do organismo.
O especialista afirma que, nesses casos, há dificuldades em balancear a carga calórica que o paciente recebe. “Conhecemos muito pouco desses mecanismos para poder burlá-los de forma efetiva.”
De toda forma, “a doença mais prevalente nos hospitais no Brasil se chama desnutrição, algo que conseguimos tratar de uma maneira prática e muito menos cara do que outras terapias”, diz Correia, que vem repetindo o alerta há anos.
Conteúdo Folha de São Paulo, assinado pelo jornalista PHILLIPPE WATANABE – A foto é de Adriano Vizoni

Rosângela Wolff Moro Advogada e Esposa do Juiz Sergio Moro Publicou um Texto Que Deixou Petistas Apavorados Leiam








RENATO  SANTOS   02/01/2017   Na  hora   de  votarmos  em  candidatos   a  qualquer  cargo  seja  deputados ( estaduais e federais )  senadores,  governadores e Presidente da  República,  precisamos  dar  uma olhadinha  em  suas  folhas  corridas  pois  se  foram  condenados  na  primeira  ou  segunda  Instâncias  pelos  tribunais  não merecem  créditos  são  bandidos  como qualquer  outro,  gostem ou  não  do que escrevo  não  passam  de  usurpadores  traidores  e  assassinos. 



Precisamos votar  sim,  limpar  as   casas  legislativas e executivas  dessas  pragas  demoníacas  e  aprender  que  a  CLETOCRACIA  apodrece  os  demais  poderes,  partindo  dessa  linha  de inteligência  seja quem  for  e  do qual  partido  pertencem  não merece a  chamada  segunda  chance, é  o  nosso  futuro  que esta  em  jogo  em  alguns  casos  por 4 anos  mas  casos  de oito  anos, o Brasil  não  aguenta  mais.

Segundo  o  portal  independente de notícias  citicismo político que  publicou  logo no  primeiro  dia  do ano  de  2018, a  esposa  do  digníssimo Juiz  Sergio  Moro  em uma matéria ,  ela  afirma  que  " .....  Esposa de Moro pede que eleitor fuja de candidato réu e deixa extrema esquerda surtada.

Isso  mostra  que  estamos  no  caminho  certo  da  situação  do  Brasil, não  podemos  votar  pra  presidente  quem  deu  apoio  aos  criminosos  e bandidos  que  além  de nos  roubar  esta  escravizando  a  VENEZUELA  em  todos  os  sentidos  e  fazem  parte  de  uma  organização  criminosa  chamada  foro  de  são  paulo.

Essa  é   a  hora  de  mandar   esses  canalhas   para  algum  lugar  que  não  seja  o  poder.   Vamos  a  Matéria  :

"....   Rosângela Wolff Moro, advogada e esposa do juiz federal Sérgio Moro, publicou um texto em seu Facebook pedindo que os eleitores fujam de candidatos réus em 2018.

“Que Brasil você quer? Vote consciente! Vote no coletivo! Não aceite promessa nem Favor! 
Somos gigantes! Teu candidato é réu? Fujaaaaa! Confie nas instituições, as instituições trabalham para um brasil melhor! Não aceite caridade, exija direitos!!!!!”, diz um trecho do post.
Isso é tudo que os petistas não gostariam de ouvir, dado que apostam várias de suas fichas na candidatura de Lula, que foi condenado por Moro a 9 anos e meio de prisão. Em 24 de janeiro o TRF-4 vai julgar o recurso de Lula.
Os demais brasileiros não investem tanto na eleição de candidatos réus. São os petistas que tem motivos para a revolta. Isso já está sendo observado nas redes sociais petistas....." 


"Crazy" (Gnarls Barkley) - Angela Ricci

LISTEN TO ANGELA'S BRAND NEW SINGLE HERE: http://soundcloud.com/missangelaricci...


A piano acoustic cover of Gnarls Barkley's hit. Produced by Aaron Paul (@TheAaronPaul) and Angela Ricci. Piano: Aaron Paul. FIlmed by Olayiwola Rogers.

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Painel Iara Conclui Retrospectiva Temer Renunciar Seria Declaração de Culpa Mas Denuncia Mortos e Feridos








RENATO  SANTOS   02/02/2018  Vamos  começar   o  ano   bem,  Temer   já   se  fala  em ir  pra  onde  ninguém  sabe  direito,  mas  a  nossa  leitora   IARA  conclui  :

PAINELPAINEL
31 de dezembro de 2017

Em retrospectiva, Temer diz que renunciar seria declaração de culpa e põe denúncias em 


Entre mortos e feridos Num balanço sobre o ano mais duro de sua trajetória política, Michel Temer diz que se tivesse optado pela renúncia no auge da crise instalada pela delação da JBS estaria se “declarando culpado”. “Não seria um caminho mais fácil, seria um caminho incriminador.” O presidente afirma que seus algozes foram “desmascarados”. 


Com as duas denúncias paralisadas até o fim do mandato, provoca: “Tenho minhas dúvidas de se no futuro virão a ser aceitas de tão inconsistentes que são.”



Hora H Temer nega que as acusações de Rodrigo Janot tenham corroído sua base, mas reconhece que “naquele instante, as informações falsas perturbaram os trabalhos do Congresso”. 

Diz que a batalha com a PGR surgiu “no momento em que tínhamos como praticamente aprovada a reforma da Previdência“.


Meu juízo “Tínhamos os votos. Mas isso não significa que não poderemos aprová-la ainda no meu mandato”, afirma. O presidente diz não ter “a menor dúvida” de que o tempo trará reconhecimento à sua gestão. “Se quiser saber qual é o meu legado, espero que tenha tempo para ouvir. É um longo legado.”


Meu juízo 2 “Enfrentamos reformas fundamentais que ninguém, ao longo de 20, 30 anos, teve coragem”, diz. Temer cita mudanças na lei trabalhista e na do Ensino Médio. “Repactuamos as dívidas dos Estados e salvamos as finanças municipais. Dividimos a multa da repatriação e os prefeitos puderam fechar seus balanços.”


Sucessor Temer diz querer passar a faixa para alguém que prestigie sua agenda e arrisca um slogan: “O Brasil reformista não pode parar”. “É o governo reformista que está dando bons resultados para o país, como revelam o crescimento da economia e a geração

TIROTEIO


O combate à escravidão sobrevive. O governo cedeu graças à pressão popular. Isso é uma vitória da luta pelo trabalho livre e digno.