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domingo, 7 de janeiro de 2018

Venezuela de Paz a Uma Guerra Civil <<>> Fomes, Saques e Mortes









RENATO SANTOS 07/01/2018  Falar   sobre  a  VENEZUELA,  é  quase  uma  missão  impossível, gostaria  mesmo  de  escrever  uma  situação  melhor, mas,  a verdade  nos  mostra  que  não  teremos  isso,  a  não  ser  o que  a  vida  nos  mostra a   realidade  nua  e  crua, muitos brasileiros idiotizados  dizem, não  nos  interessa para nós,   vivemos   diferentes  e  isso  não  vai  ocorrer  jamais  no  Brasil,  enganam-se  meus  queridos  o perigo  só  vai  ser  afastado  a partir  do  dia  24  de janeiro. 





Os cidadãos despertaram neste sábado fora dos supermercados que foram inspecionados pela Superintendência Nacional de Defesa dos Direitos Socioeconômicos (Sundde).

Os relatórios do Twitter indicam que as pessoas se encontram no início da manhã para comprar alimentos e outros produtos.

Santa Edugivis, San Bernardino e Los Palos Grandes são algumas das áreas onde as linhas longas foram gravadas.

Nos arredores de um comércio em San Bernardino, funcionários da Guarda Nacional e da Polícia Nacional Bolivariana foram implantados para evitar distúrbios.

Aí  o  País  Inteiro  fica desestabilizado começa a  perder  a Ordem e  o  Controle  da  situação  caminhando  para  saques  apoiado  por um  governo  falido.

Após o anúncio de reduções de preços da Superintendência da Defesa dos Direitos Socioeconômicos (Sundde), muitos deixaram suas casas com a intenção de roubar alimentos e produtos, em vez de impedir um megacoil para adquiri-los.

Tal é o caso de um grupo de pessoas que, quando viram uma pobre mulher de pé na Estrada Regional do Centro (ARC), no auge de Carabobo Field, saquearam-na para roubá-la. O número de venezuelanos que vieram à rua foi impressionante. Eles correram desesperadamente para o veículo de carga pesada.

Veja os funcionários do estado que estavam no lugar, também se juntou à bagunça e carregou sacos de arroz para levá-los a uma motocicleta. 

Noticia Boa JONATAN ,MOISES DINIZ Já esta solto a Caminho dos Estados Unidos logo Retornará Pra Santa Catarina









RENATO  SANTOS   07/01/2018      FINALMENTE  LIBERTADO  !

O brasileiro Jonatan Moisés Diniz, detido há dez dias em Caracas, foi hoje libertado pelo Governo venezuelano e já embarcou num voo rumo a Miami, onde vive.


No Twitter, o ministro dos Negócios Estrangeiros brasileiro, Aloysio Nunes, confirmou a libertação, citando a sua expulsão: "O incidente envolvendo o brasileiro Jonatan Moisés Diniz foi encerrado, com a sua expulsão da Venezuela".
O Ministério das Relações Exteriores brasileiro recebeu, esta madrugada, informações de que o Governo venezuelano estava a avaliar a expulsão de Jonatan Moisés Diniz, de 31 anos, do país.
"Funcionários do Governo brasileiro questionaram as autoridades venezuelanas se aconteceria uma visita consular antes disso, mas não obtiveram resposta".
Mais tarde, foi comunicado ao Ministério das Relações Exteriores que o brasileiro tinha sido colocado num voo com destino a Miami, nos Estados Unidos.
Que ainda não foram divulgadas informações sobre os motivos que levaram à prisão do brasileiro e nem detalhes sobre a decisão de o libertar.
A saída só foi possível graças aos "intensos esforços do Ministério das Relações Exteriores através da embaixada e consulado em Caracas", explicou uma fonte brasileira.
Ao Globo, a mãe de Jonatan, Renata Diniz, contou ter sido informada pelo ministério que o filho tinha sido libertado, mas disse não ter informações sobre o estado de saúde do filho, nem quando conseguirá falar ele.
Depois que chegar a Miami, Jonatan irá para o Brasil.
No Facebook, onde fez uma campanha pela inocência do filho, Renata Diniz agradeceu a todos que ajudaram na libertação: "Aproveito este espaço para agradecer cada palavra, cada atitude e cada abraço de todos que não mediram esforços: Itamaraty, direitos humanos, embaixada, políticos, religiosos, família, amigos, pessoas influentes e outras que continuam firme na nossa campanha".
Jonatan estava detido desde o fim do ano passado na sede central do Serviço Bolivariano de Inteligência (Sebin), na capital venezuelana.
Esse foi o primeiro lugar onde as autoridades do consulado brasileiro o procuraram, mas num primeiro momento agentes do Sebin negaram que ele estivesse no local, chamado de "A Tumba" por ex-presos locais.
O Governo demorou mais de uma semana para descobrir que o brasileiro estava nesta espécie de prisão de segurança máxima do Sebin.
Jonatan Moisés Diniz mora nos Estados Unidos e viajou para a Venezuela para fazer trabalhos de caridade, no fim do ano passado.
No dia da sua detenção, Diosdado Cabello, membro da Assembleia Nacional Constituinte e figura de peso dentro do regime de Chávez, declarou publicamente que o brasileiro estava à frente de uma ONG chamada "Time to Change the Earth".
De acordo com o dirigente venezuelano, a ONG serviria de fachada para promover atividades contra o Governo venezuelano na internet e nas ruas.
O regime venezuelano também o acusou informalmente de ser parte do grupo "Warriors of Angels" (Guerreiros dos anjos), e um dos supostos delitos cometidos por Jonatan teria sido a publicação em redes sociais de imagens de protestos contra o Governo de Nicolás Maduro

Lugar de Estuprador È Na Cadeia <<>> Estupro não é doença e sim Crime <<>> O Caso da Menina do estado do Paraná Que Veio Pra São Paulo <<>> A 7ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo Manteve a Sentença de Nove Anos Regime Fechado








RENATO  SANTOS  07/01/2018  A 7ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo manteve a condenação de um homem por estupro de vulnerável. A pena foi fixada em nove anos, sete meses e dez dias de reclusão no regime inicial fechado. 

Devido  a   Lei  do  ECA  Não  Se  Tem  a  Imagem  da  Vítima  

No julgamento de Segunda Instância, ocorrido no dia 13 de dezembro, foi determinada a expedição de mandado de prisão contra o réu.
        
De acordo com a decisão, o homem, que morava em São Paulo, mantinha contato pelo Facebook com uma menina de 13 anos, que morava no Paraná. A jovem, então, veio para São Paulo e nos dias em se hospedou na casa do réu, mantiveram relações sexuais.
        
No recurso de apelação, a defesa alegou “erro de tipo” – quando o indivíduo acredita que sua conduta é lícita, mas, na verdade, é um crime. Isso porque o réu afirmava que não sabia que a vítima tinha menos de 14 anos, pois ela teria mentido sobre a idade.
        
Mas o relator do recurso, desembargador Otavio Rocha, destacou na decisão que os relatos da vítima e das testemunhas foram no sentido de que o réu sabia a real idade da menina, sendo que uma das testemunhas teria visualizado uma conversa no Facebook onde a jovem revelara ao réu que tinha 13 anos.
        
Não ficou caracterizado que o sentenciado tenha incorrido em qualquer erro sobre os elementos essenciais do delito. Vale dizer, da situação fática retratada nos autos infere-se que não havia qualquer razão objetiva que justificasse a equivocada interpretação do sentenciado no sentido de que a vítima fosse maior de 14 anos, tendo restado bem evidenciado que ele agiu de modo a se aproveitar da fragilidade psicológica própria de sua tenra idade, para convencê-la a com ele manter relações sexuais, o que evidencia o dolo correspondente ao tipo penal”, escreveu o magistrado em seu voto.
        
O julgamento, que teve votação, contou com a participação dos desembargadores Fernando Simão e Reinaldo Cintra.

PERU <<>> Alessandra Chocano de 16 Anos <<>> A Família Acusa O Assassino de Estupro










RENATO  SANTOS   07/01/2018        O  que   leva   uma  pessoa  estuprar  e  depois  matar  uma menor  de  idade,  o  prazer  junto   com a  certeza  da  impunidade,  o  fato  de  esconder   dentro  si  o  desejo  de  estuprador  que  é  revelado  depois   do  crime.



O caixão com os restos de Alessandra Chocano, a jovem promessa de voleibol peruano que morreu no domingo 19 de novembro em circunstâncias estranhas e aos 16 anos na cidade de Lima, foi transferida para Tingo María, sua cidade natal na região de Huánuco no Peru.

La  Primeira digital 

A morte do adolescente, lamentou o esporte peruano e deixou o país consternado. Chocano, nativo da cidade de Tingo María, essa jovem promessa de voleibol peru jogou e foi dono do Circolo Sportivo Italiano, um clube que pertence à Liga Nacional de Volleyball Superior. Além disso, foi campeã sul-americana com a equipe infantil em 2014-2015.
Os pais do adolescente afirmam e insistem em que a morte não é natural e pede que as estranhas circunstâncias de sua morte sejam investigadas, os fatos que são tratados de acordo com os primeiros inquéritos da Polícia Nacional do Peru (PNP) é que as primeiras horas do domingo Depois de participar de uma reunião de amigos em um apartamento localizado no 18º andar do prédio do bloco 8 da Av. 28 de Julio, em Miraflores, Alessandra às 6:00 da manhã foi transferido inconsciente, depois de um dos Jovens que a acompanharam pediram ajuda, ao hospital Casimiro Ulloa, onde infelizmente ela veio ao centro médico sem vida.
A mãe do infeliz disse: " Vamos pedir justiça, não tenho dúvidas de que minha filha foi estuprada " , insistiu a mulher, que também comentou: " Eu tenho uma conversa com ela no WhatsApp. Eu fui a um médico, para mim, não é uma morte natural ". Os pais buscarão aconselhamento jurídico no Ministério das Mulheres e vão lutar até o final até que o caso seja esclarecido.
A primeira
O Tributo a falecida começou quando o caixão com o corpo dela foi movido de sua casa, localizado no distrito de Rupa Rupa, fazendo um passeio de vários lugares na cidade de Tingo María. 

O primeiro lugar onde ela veio foi a instituição educacional Tupac Amaru, onde estudou quando era criança. Lá, os professores e estudantes deram um tributo póstumo ao jogador de vôlei. 
Então foram ao município de Tingo María, onde uma multidão de vizinhos e amigos acompanharam os parentes do famoso jogador de voleibol.
Os restos de Alessandra foram finalmente transferidos para o cemitério municipal, onde familiares, amigos e outros lhe deram o último adeus antes de enterrar o corpo de uma das maiores promessas do voleibol peru nos últimos tempos. 

A camisa da equipe peruana que a jovem vestia, cobriu seu caixão. O Alpha Club, ao qual o jogador de voleibol pertenceu, deu a sua mãe, Martha Luz Ríos, uma camiseta com o número 8, a mesma que usava Alessandra quando defendeu as cores desse clube.