RENATO SANTOS 28/04/2018 As notícias que correm nas redes sociais é que a Procuradora Geral Raquel Dodge arquivou o processo contra a Senadora e Presidente do PT, não é verdade, mas ela cometeu grave erro em nomear o seu vice procurador Luciano Maris Maia, ficou esquisito a sua nomeação apesar de seu currículo sem impecável, mas essa atitude pegou muito mal a atual procuradora, deveria ter dado continuidade e deixasse o STF, os togas sujas , se torturarem.
Mas quem é o vice procurador da PGR, a gazeta central ficou curioso e foi garimpar nos arquivos da rede mundial de computadores e o que achou?
Por isso que a Justiça não funciona nesse País, tudo fica em torno de indicações de favores políticos, não é apenas no STF, a cleptocracia toma conta de tudo.
Luciano Mariz Maia (Pombal, 15 de abril de 1959) é um jurista brasileiro, atual vice-procurador-geral da República do Brasil e professor do Centro de Ciências Jurídicas da Universidade Federal da Paraíba.
É bacharel em direito pela Universidade Federal da Paraíba, mestre em direito pela Universidade de Londres (School of Oriental and African Studies - 1995; dissertação 'Os Direitos dos Ciganos sob as Leis da Inglaterra e sob as Leis do Brasil') e doutor em direito pela Universidade Federal de Pernambuco (2006; tese 'Do Controle Judicial da Tortura Institucional no Brasil').
Em 22 de agosto de 2017, foi nomeado vice-procurador-geral da República pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge.
Desde 2012, Maia é subprocurador-geral da República, onde atua perante as 5ª e 6ª turmas do Superior Tribunal de Justiça, que julgam processos criminais.
É primo de José Agripino Maia, presidente nacional do Democratas (DEM) e senador pelo estado do Rio Grande do Norte.
Esse Senador tem razões obvias para pedir ao seu primo arquivar o processo contra a Senadora do PT.
Agripino também é réu no Supremo Federal , por esse mesmo motivo ele interferiu na decisão da PGR, solicitando seu primo a arquivar o processo contra a Senadora, pesquisando ainda mais a sua atuação vejamos.
A eleição de Rodrigo Maia à presidência da Câmara traz o DEM de volta ao cargo que ocupou há 19 anos e à vice-presidência da República, que comandou nas gestões FHC. Mas há outra data no calendário.
Há seis anos, Lula declarou que a sigla deveria ser “extirpada.” Presidente do DEM, José Agripino, diz que, ao escolher a sigla como inimiga, o PT a ajudou e garante que não devolve a praga. “Eu jamais cometeria o pecado da arrogância. Eles cometeram.” Sobre a eleição presidencial de 2018, diz que Aécio é estrategista, mas é cedo para prognóstico.
Presidência da Câmara
O Democratas passa a exercer protagonismo na formulação das políticas de governo. Esse é um dado novo. Agora será protagonismo em defesa da solução da crise do País. Daquilo que o presidente Temer procura.
Lembram desse fato ? Foi noticia no blog Andreza Matias no Estadão no dia 18/07/2016, de fato que ele não " jogou" praga, por que é simples a praga seria agora, ele nunca se posicionou contra a corrupção como mostra na sua página oficial, pertence ao foro de são paulo , por essa razão meus queridos leitores (as), que a Justiça não se faz com quem realmente merece.
A Senadora cometeu crime sim e contra a Lei de Segurança Nacional, é assim que funciona os bastidores obscuros da nossa Justiça.
A Procuradoria Geral da República arquivou representação do deputado federal Major Olímpio (PSL-SP) contra a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), presidente do PT, por causa de uma entrevista que a petista deu à rede de televisão Al Jazeera, do governo do Catar.
O deputado acusava a senadora de ter cometido crimes contra a segurança nacional por "incitar o mundo árabe" para lutar contra a prisão do ex-presidente Lula, condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Na entrevista, Gleisi disse que "Lula é um preso político" e que sua prisão "é continuidade do golpe de 2016, que tirou a presidente Dilma do poder".
Para o vice-procurador-geral da República, Luciano Mariz Maia, a fala foi um discurso político legítimo e não "crime contra a segurança nacional". “Sua manifestação não caracteriza conduta típica, punível e culpável”, disse.
A entrevista tem sido explorada por polêmicas criadas entre manifestantes e militantes de redes sociais — que inclusive têm tentado transformar Al Jazeera e Al-Qaeda, o grupo terrorista, em sinônimos.
Em linhas gerais, a senadora disse o seguinte: “Lula é um preso político”; “A prisão de Lula é continuidade do golpe de 2016, que tirou a presidente Dilma do poder”; “Lula não cometeu crime”; “Que o governo tira direitos dos trabalhadores”; “Que as reservas estão sendo entregues a empresas estrangeiras petrolíferas”; “A política externa brasileira é influenciada pelo Departamento de Estado americano”; “A maioria do povo quer viver como nos tempos de Lula”; “Pesquisas mostram que Lula será eleito”; “O objetivo da prisão é não permitir que Lula seja eleito”; “O povo está resistindo a essa injustiça”; e “estão acampados em solidariedade a Lula”.