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quarta-feira, 20 de junho de 2018

Caso Vitória <<>> O que os pais sabem ? Pela Primeira Vez Foram Ouvidos Pela Policia Pelo Homicídio <<>> Celulares Vão ser Quebrado os Sigilos <<>> Quem Matou e Por que ?






RENATO SANTOS  20/06/2018  O  caso  da  menina VITÓRIA  continua  em andamento, o que a policia civil quer saber  agora  é uma  coisa, quem matou e  se  realmente  é conhecido da família ?  



Ou  apenas  especulações, por que  o Pai  da menina relatou  em entrevistas   que  quem a matou  a  conhecia  e por que a mãe disse  também em entrevista  que  a  orientou  a não entrar  no carro  caso  fosse  abordada.  

São perguntas  que ainda  não foram respondida, depois  do  boletim de ocorrência  um em 2012  e outro  em 2014,  a  participação da madrasta  ainda  não foi descartada  por sua  vez  a mãe  disse que ela  não teria" coração"  para fazer  essa  maldade.  

Outro  fator  que chama  atenção  é  uma possível  outra garota  também  com mesmo  nome VITÓRIA pertencer  a uma família  com envolvimento  com as  drogas com as   dívidas  por sua vez a  mãe dessa  garota também  foi ouvida  e afirmou  que a família  não tem envolvimento, ainda permanece  esse  mistério.

Quanto a possibilidade de ser  uma  vingança  política  também está  sendo investigada, porém nesse  caso  o pai  da garotinha  tem que explicar  um pouco mais  já que ele foi candidato a vereador na cidade, e  em vídeos  ele apoiou  a  atual  prefeita.

Segundo a polícia, uma das versões apresentadas pelo homem preso suspeito de envolvimento no crime é que Vitória Gabrielly foi levada por engano, por dívida de tráfico de drogas. A garota foi encontrada morta após 8 dias desaparecida.

A polícia ouviu três testemunhas do caso Vitória Gabrielly Guimarães Vaz, de 12 anos, nesta quarta-feira (20), na delegacia de Araçariguama (SP). Além dos pais, a mãe de outra garota também foi ouvida.

Segundo a polícia, uma das seis versões apresentadas pelo servente de pedreiro preso suspeito de envolvimento no crime, Vitória Gabrielly foi levada por engano, e seria uma vingança por tráfico de drogas. A polícia não confirma, porém, não descarta nenhuma das hipóteses.

A mulher ouvida é a mãe dessa outra garota, que também se chama Vitória e seria o alvo do crime. 


A mulher negou à equipe da TV TEM que a família dela tenha qualquer envolvimento com o tráfico de drogas e com a morte da garota.

Vitória Gabrielly, de 12 anos, foi encontrada morta no início da tarde de sábado (16), em uma mata às margens de uma estrada de terra no bairro Caxambu, em Araçariguama.

Pela  primeira  vez  a policia  ouviu  os país da  menina, Os pais da garota, Rosana Guimarães e Luiz Alberto Vaz, também foram ouvidos pela investigação. O casal, que é separado, já foi ouvido pela polícia, mas agora, como a investigação mudou de desaparecimento para homicídio, foi novamente chamado para depor.

Luiz Alberto foi à delegacia de Araçariguama acompanhado da atual mulher, madrasta da Vitória. Além da delegada da cidade, um delegado da Delegacia de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) acompanha a investigação na cidade.

O casal apontado pelo suspeito preso de ter levado a menina Vitória dentro de um carro no dia do desaparecimento da vítima, esteve no Instituto Médico Legal (IML) de Sorocaba (SP) na tarde desta terça-feira para colher material genético.

Segundo o advogado Jairo Coneglian, o casal foi ouvido várias vezes pela polícia e não há indícios de envolvimento deles no caso. Por isso, não são considerados suspeitos, segundo o advogado.

Também na terça-feira, o suspeito que está preso, um servente de pedreiro, foi levado para a Delegacia de Investigações Gerais (DIG) em Sorocaba. A polícia não informou o que ele foi fazer na unidade, em Sorocaba. O suspeito teve a prisão temporária prorrogada por 30 dias. A investigação segue sob sigilo.

Vitória Gabrielly foi achada morta após oito dias desaparecida. Segundo o boletim de ocorrência, registrado pela família no dia 9 de junho, a garota sumiu ao sair para andar de patins no dia 8 de junho, por volta de 13h30, perto de um ginásio que fica no bairro onde mora, na Vila Nova.

Os cadarços dos patins e as roupas usadas pela menina Vitória são analisados no Instituto de Criminalística, em São Paulo. Na semana passada, policiais colheram mais de 50 depoimentos.

A Polícia Civil começou a analisar as imagens de 10 câmeras de segurança de casas e comércios da cidade, que podem ajudar a refazer o percurso da garota entre o ginásio de esporte e o local onde o corpo foi encontrado, no bairro Caxambu. São mais de 300 horas de vídeo.

Esta quarta-feira (20) foi marcada pelo retorno dos pais, madrasta e parentes de Vitória à delegacia. A polícia ainda apreendeu os celulares de todos para auxiliar a investigação.

O Caso Vitória <<>> Pai fez uma Denuncia <<>> Pode Haver Atritos Políticos na Morte da Menina








RENATO  SANTOS  20/06/2018   O  pai  da menina  VITÓRIA  , ele saiu candidato  a vereador  pelo partido PV,  em 2012 e  em 2014  ele apoiou  a   candidata  a prefeita  Lili Aimar  do partido 43  ,  em seu  discurso  feito  na campanha ele chegou  afirmar  que o compromisso  da candidata  era lutar  contra  a corrupção  video no  youtube. 

A prefeita  segundo os  registro do TRE/SP, ela se elegeu  na chapa Nome para Urna Lili Aymar Cargo a que Concorreu a  Prefeitura do  Município Araçariguama - SP Partido PV (Partido Verde) Coligação Todos pela Reconstrução Composição PV / PRB / PPS / PPL / PT do B / PDT / PT / PTC / PC do B / PEN / PMDB / DEM / PHS / PP / PSL.

A  morte  da menina  pode  revelar  outra  linha de investigação preocupante  para  não só  uma cidade  mas também, a Nação que  já se encontra  sem credibilidade  em suas  instituições, e  do jeito que anda esta chegando  numa  possível vingança de um  dos desafeto  porém,  conhecido  da família, podendo  ser  ato  criminoso  politico.

A  gazeta  central  blog  levantou  as possíveis  causas, que  pode mudar  o rumo  das investigações, BETO como foi  candidato  poderia ter algo que ele não  conseguiu  cumprir com " promessas  de campanha",  para alguém.

Beto Vaz, pai de Vitória, confirmou atrito político 

Cinco dias após o corpo da menina Vitória Gabrielly, de 12 anos, ter sido encontrado em Araçariguama, no interior de São Paulo, a polícia agora investiga possíveis desavenças com membros da família da vítima. 

O pai da garota, Beto Vaz, tentou ingressar na política e assumiu que possui atrito por causa da mudança de partido.



Por duas vezes, Vaz tentou uma vaga na Câmara Municipal, mas não conseguiu se eleger vereador. 


Na primeira vez, somou 64 votos; na segunda, quatro a mais. De uma eleição para outra, o pai da menina Vitória mudou de partido — deixando o governo em uma e se tornando oposição na outra.

"Ela não teria entrado no carro de um desconhecido", diz pai de Vitória

Araçariguama possui 17 mil habitantes e, para se eleger, são necessários 300 votos. 

Em entrevista ao repórter Leonardo Lara, da RecordTV, o pai da menina Vitória disse também que "era um candidato muito jovem" e, por tal razão, não havia ainda estabelecido fielmente seus ideiais políticos.

Vaz confirmou que a mudança teve atrito. 

"Quando você defende um determinado grupo, é normal que haja uma oposição", disse. "Mas não houve grandes denúncias, grandes perseguições", acrescenta.




Analfabetos Funcionais, Conheça o registro dos "economistas" que "aconselham" Nicolás Maduro






RENATO  SANTOS   20/06/2018   VENEZUELA  em matéria  de economia  esta falida, uma confluência grupo desorganizado do motorista La Hojilla ao ex-ministro das Finanças fugaz, passando por um vice-ministro de saúde anterior, um juiz e um ex-guerrilheiro (que garante que o império tenta para dividir a Venezuela em pedaços), certifique -se o grupo de "especialistas" que escreveram uma série de propostas econômicas dirigidas ao presidente Nicolás Maduro para ajudá-lo a enfrentar a grave crise econômica e produtiva pela qual a Venezuela está passando.  



O documento criticado pelos constituyentista e ex-ministro de Comércio Exterior Jesus Faria, foi apresentado por empresas como Paulina Curcio, Julio Escalona, ​​Juan Carlos Valdes, Luis Salas, Antonio Boza e Mario Silva, entre outros, aqueles cujas ideias levar quase 20 anos arruinando o país e ainda assim, são apresentados novamente como se fosse a salvação da Pátria. Mas vamos ver quem são e o que fizeram para reivindicar a salvação da economia venezuelana.

Paulina Curcio, vice-ministra da Saúde em 2014, passa boa parte do tempo viajando do México para a Espanhapara explicar os benefícios do socialismo e que maluca tem sido guerra econômica para impedir seu sucesso. Na verdade, ele escreveu um livro A mão visível do mercado. Guerra econômica na Venezuela, que tem sido compartilhada com as trocas do CLAP e onde ela assegura que as diferenças entre a realidade e o que é lido na mídia é enorme e que toda vez que uma eleição é realizada, os inimigos do governo eles enfatizam a campanha da mídia para fazer os venezuelanos acreditarem que há escassez e inflação. "Nas eleições de dezembro de 2015, quando os deputados à Assembléia Nacional foram eleitos, intensificaram essas ações, bem como a campanha da mídia. De fato, a campanha dos candidatos da oposição concentrou-se em dizer que eles acabariam com as filas e com a fome. Aquelas eleições foram perdidas por Chávez ".

Curcio assegura que a crise actual é devido a: 1) falta que foi programado e selectivamente, alterando os canais de distribuição, 2) sendo a inflação induzida por manipulação do tipo de alteração ilegal, 3) o embargo comercial oculto, especialmente de bens como medicamentos, e 4) o bloqueio financeiro internacional. Ele repete que, como país, podemos organizar visitas às embaixadas da Venezuela, assim como a sua sentença como convenientes aos seus interesses: o Estado não deve ser responsável por seus cidadãos para ter comida e saúde.

Não menos pitoresca é a figura de Julio Escalona, ​​ex-guerrilheiro e agora professor de economia, que já foi diplomata e hoje pertence ao ANC. recalcitrância fidelista dentro de seus medos antiimperialistas- que são mais ou menos idênticos aos que ele tinha na luta armada, disse que "hoje o imperialismo procura mergulhar no caos para a Venezuela e depois se desintegram ... Eu acho que há realmente uma intervenção, e não é que os fuzileiros navais estão chegando. Eu acho que é uma coisa muito mais hábil e mais sutil, mas igualmente muito criminosa. Sua opção é caótica ao mundo, para devolver ao mundo uma desordem onde aquele que consegue reunir mais força é o que envia. E o plano com a Venezuela é um plano de extermínio, porque nós provamos ser um país que não se submete, então para eles este país não pode continuar existindo integrado,

O mesmo afirma que Omar Collazos, que desenvolveu o site Tio Conejo.com e não hesita em garantir que "devemos prestar especial atenção ao triângulo formado por Barquisimeto, Acarigua e Valência. Populações de Cabudare e San Diego estão localizados nos pontos de verificação das principais rotas para oeste do país ... no caso de uma intervenção armada eventual seria suficiente eixo controle Acarigua-Barquisimeto para conseguir a separação efectiva de todo o oeste do país ".

Em um perfil que você desenvolveu para Escalona em Aporrea, o jornalista fechado com uma frase lapidar: "A Escalona gosta de falar sobre fantasmas e os signos do zodíaco, acompanhados por um café".

Juan Carlos Valdez, advogado, foi assistente de Luis Tascón e hoje é um dos magistrados que assinaram a decisão, o que garantiu que a Assembléia Constituinte fosse eleita sem referendo prévio. VTV leva um espaço no qual ele defende a "guerra econômica" e seus artigos, longo e tedioso, ele disse "não controles de preços, mas os preços Decontrol que afectam a economia ... É preços abusar humanos é ..."

Embora recentemente destruiu a possibilidade de sucesso da nova moeda porque ele afirmou que "a Venezuela está sendo bloqueado no sistema financeiro internacional, portanto, qualquer outra moeda criado por Venezuela, à excepção de um criptomoeda e buscando entrar no mercado internacional, terá que passar pelo sistema financeiro global, e seria facilmente bloqueado ". E ele garante que o Petro será fundamental para sair da crise.

Antonio Boza, um deputado da era democrática até que o sol hoje: Aristóbulo Istúriz compartilha a visão de que a remoção dos controles de câmbio tumbaría o governo " não menos importante, porque na Venezuela não é nenhum mercado forex real. Para que exista, um grande número de licitantes e um grande número de demandantes devem participar; no nosso caso, o único provedor é o Estado, portanto, há necessidade de estabelecer controles "e garante que Hugo Chávez não desperdiçou os recursos que entraram no país quando o barril estava em torno de 100 dólares, porque ele os destinou" para cobrir a lacuna entre ricos e pobre "

Quanto a Luis Salas, o mais fugaz de todos os ministros fugazes da era Chávez-Maduro, há pouco a dizer. Sabe-se que é um amigo fundamental do conselheiro espanhol Alfredo Serrano Mancilla e um dos consultores de sua organização Celag, mantido com dinheiro venezuelano.

A verdade é que valeria a pena imaginar estes e outros "assessores econômicos", argumentando por horas, dias e meses do documento apresentado (você mais gostaria à esquerda de Cafetín), documento provavelmente carregado com clichés e lugares comum, na medida em que o ex-ministro chavista Jesus Faría o destruiu em alguns parágrafos quando disse que "não tem um diagnóstico que nos permita identificar a justificativa de sua abordagem ou especificar as questões, problemas e conflitos que serão abordados".

Ele acrescenta: "Cada proposta deve definir seu contexto, mas esse documento sofre com isso, o que dificulta até mesmo o debate (...) as recomendações dos especialistas econômicos baseiam-se na generalidade de expressões como: um plano deve ser elaborado, temos que fortalecer e desenvolver ... desta forma, você esquece algo fundamental: como fazer as coisas! Isso quer dizer que a proposta se torna uma manifestação de vontades e desejos ".

E então ele decidiu que, no documento, "nada menos que o enorme déficit fiscal (que deve estar acima de 15% do PIB)" foi omitido , assim como seu financiamento inflacionário, essencial para entender o que está acontecendo, o que faz inviável e irrealista qualquer proposta econômica ".

E, acima de tudo, as políticas necessárias para recuperar o aparelho produtivo deteriorado foram excluídas dessas propostas e nem sequer se avaliou a questão do petróleo ", nem sequer é mencionado, embora não possamos resolver a crise econômica sem a recuperação da produção de petróleo. "

Gleisi Minha Filha, Viu Cade Seus Acusadores? Respondeu ela Nenhum òh Suprema Guardiã da Constituição <<>> Então disse a Guardiã Vai Porém, Não " Peque Mais" Eu te Absorvo Por Provas Raquíticas








RENATO  SANTOS   20/06/2018    Após quase nove horas de julgamento, a 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal, decidiu, por maioria, absolver a senadora e presidente do PT, Gleisi Hoffmann; o marido dela, o ex-ministro Paulo Bernardo, e o empresário Ernesto Kugler por lavagem de dinheiro e corrupção.



O placar foi de 3 votos a 2. Venceu voto divergente aberto pelo ministro Dias Toffoli, que não viu provas além de depoimentos de delação premiada. 

A Procuradoria-Geral da República, segundo ele, tentou rechear a denúncia com anotações produzidas pelos próprios colaboradores Paulo Roberto Costa (ex-diretor da Petrobras) e Alberto Youssef.
Gleisi era acusada de ter recebido R$ 1 milhão durante sua campanha ao Senado, em 2010. De acordo com o Ministério Público Federal, o dinheiro tinha origem em contratos superfaturados da Petrobras, investigados pela operação "lava jato".

A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) absolveu a senadora Gleisi Hoffmann, o ex-ministro Paulo Bernardo e o empresário Ernesto Kluger da acusação de solicitar e receber R$ 1 milhão desviados da Petrobras para a campanha de Gleisi ao Senado em 2010. Na decisão do colegiado, tomada nesta terça-feira (19) no julgamento da Ação Penal (AP) 1003, prevaleceu o entendimento de que a Procuradoria-Geral da República (PGR) não apresentou elementos externos de prova que corroborassem as informações prestadas em colaborações premiadas.

A acusação dizia que Paulo Bernardo fazia pedidos a Paulo Roberto Costa, então diretor de Abastecimento da Petrobras, e que Kluger recebeu o dinheiro por meio de quatro entregas de R$ 250 mil cada. De acordo com a denúncia, os acusados tinham plena ciência da origem do dinheiro recebido.

Relator

De acordo com o ministro Edson Fachin, relator da AP 1003, não há elementos nos autos que demonstrem a configuração do crime de corrupção passiva. “Não se obteve prova indispensável à confirmação da solicitação da vantagem indevida atribuída na denúncia ou qualquer participação no seu recebimento”, verificou.

Com base nisso, o voto do relator absolveu Paulo Bernardo da imputação. No entanto, segundo Fachin, havia provas de que Kugler efetivamente recebeu quantias de Paulo Roberto Costa em favor da campanha de Gleisi ao Senado. Entre eles, citou o depoimento de Antônio Carlos Fioravante Pieruccini, que contou que, na maioria das vezes, o doleiro Alberto Youssef pedia que ele pegasse o dinheiro com Rafael Ângulo Lopes (tesoureiro do doleiro) e entregasse a Ernesto Kugler. Também há registro de contato telefônico entre Pieruccini e Kugler justamente na época da campanha de 2010.

Entretanto, conforme a prestação de contas apresentada pela senadora nas eleições de 2010, a quantia não foi declarada à Justiça Eleitoral. Esta omissão, para Fachin, materializa o crime de falsidade ideológica eleitoral, delito previsto no artigo 350 do Código Eleitoral, o que impõe a condenação. Por outro lado, como a prestação de contas é de responsabilidade exclusiva do candidato, o ministro entendeu que a conduta de Ernesto Kugler Rodrigues como recebedor dos valores mostra-se atípica, situação que leva à sua absolvição.

Com relação à acusação do crime de lavagem de dinheiro, o ministro votou pela absolvição dos três acusados. Nesse ponto, Fachin lembrou que o rol de crimes antecedentes para caracterizar o delito de lavagem era taxativo. Como os fatos imputados aos acusados remontam a 2010, momento em que o crime eleitoral não figurava no rol da antiga redação da Lei 9.613/1998, não há viabilidade de configuração do tipo penal.

O voto do revisor da AP 1003, ministro Celso de Mello, seguiu integralmente o relator.

Voto vencedor

O ministro Dias Toffoli acompanhou parcialmente o relator. No entanto, abriu divergência ao votar pela absolvição da senadora também da acusação de falsidade ideológica eleitoral. Seguindo posicionamento já externado no julgamento dos Inquéritos 3998 e 4118 (deputado Eduardo da Fonte), Toffoli entende que toda a argumentação da acusação tem como fio condutor os depoimentos dos colaboradores, sem elementos externos de corroboração das informações prestadas.

Como exemplos, o ministro citou a anotação “1.0 PB” na agenda de Paulo Roberto Costa, que, segundo a PGR, seria referência ao valor repassado ao ex-ministro. Para Toffoli, o documento não pode ser considerado elemento externo porque foi produzido unilateralmente pelo próprio colaborador. Toffoli apontou ainda que as declarações de Costa que confirmam o pagamento dos valores se basearam em anotações de Alberto Yousseff.

O ministro também lembrou que o relator e o revisor reconheceram haver divergências entre os depoimentos de Costa e de Youssef em relação à solicitação dos recursos. “Ainda que as declarações pareçam convergir em alguns pontos, as divergências acabam por reduzir-lhe a credibilidade na íntegra” afirmou.

 “Suprimidos os depoimentos, restam apenas elementos indiciários, como dados de registros telefônicos, que não permitem formar juízo de convicção condenatória seguro o suficiente”, concluiu.

Os ministros Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski seguiram a divergência. Os dois ressaltaram as incongruências nos depoimentos dos colaboradores e a ausência de provas que os confirmem, de forma independente e segura.

No  dia  19 de junho  A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal deu início na tarde desta terça-feira (19) ao julgamento da Ação Penal (AP) 1003, aberta contra a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR). Juntamente com seu marido, o ex-ministro do Planejamento Paulo Bernardo, e o empresário Ernesto Kugler Rodrigues, ela é acusada de solicitar e receber R$ 1 milhão oriundos de esquema de corrupção na Petrobras para a campanha ao Senado em 2010.

De acordo com a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR), o então diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, solicitava quantias ilícitas de empresas interessadas em celebrar contratos com a estatal, e o repasse a agentes políticos era operacionalizado por Alberto Youssef. Segundo a PGR, o diretor fazia isso para garantir sua permanência no cargo, contando com a influência do casal.

A acusação diz que Paulo Bernardo fazia pedidos a Paulo Roberto e que Ernesto teria recebido a propina por meio de quatro entregas de R$ 250 mil cada. De acordo com a denúncia, os acusados tinham plena ciência da origem do dinheiro recebido.

Acusação

O subprocurador-geral da República Carlos Alberto Carvalho de Vilhena, em manifestação no julgamento, afirmou que a versão acusatória está comprovada nos autos pelos diversos depoimentos de colaboradores premiados, corroborados pelas provas documentais colhidas posteriormente. Dentre as provas, destacou agenda pertencente a Paulo Roberto Costa, contendo as anotações “PB” e, a seguir, “1.0m”, supostamente referentes à quantia paga a Paulo Bernardo destinada à campanha da senadora. “Há, portanto, provas da autoria e da materialidade das imputações em relação a todos os réus para além de qualquer dúvida razoável, impondo-se a sua condenação”, disse.

O ato de ofício do crime de corrupção passiva, segundo o subprocurador-geral, consistiu em conceder apoio político para a manutenção de Paulo Roberto Costa na Petrobras. Segundo Vilhena, a senadora também praticou ato de ofício na modalidade omissiva, pois, como parlamentar, tinha o dever poder de fiscalizar os atos praticados pelo poder público. “Aquele que instrumentaliza a sua função pública usando-a como argumento perante terceiros para receber destes vantagens que não lhe deveriam ser pagas está, mais do que vendendo um ato de ofício específico, mercadejando com a própria função, ainda que de forma não escancarada ou explícita”, afirmou.

O suprocurador-geral destacou ainda que, se os acusados achassem que sua atuação fosse lícita, teriam enviado a quantia destinada à campanha eleitoral por transferência bancária ou declarado como doação oficial, e não transportado de carro de São Paulo ao Paraná e entregue em mãos, como forma de ocultação. “O que se tem nesses autos, é uma flagrante e escancarada mercancia de fidelidade de agentes públicos de alto escalão, fidelidade esta devida ao Estado. Está-se diante de um conjunto de atos de ofício de influências que resultam do comportamento comprometido do agente público em favor de empreiteiros”, concluiu.

O MPF pediu a condenação dos três réus pela prática dos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, com concurso de pessoas. Requereu ainda a perda do cargo público da senadora.

Na qualidade de assistente da acusação pela Petrobras, o advogado André Tostes reforçou as alegações do Ministério Público e requereu que os réus sejam condenados também a indenizar a estatal por danos morais no valor mínimo de R$ 1 milhão, pelo o prejuízo causado à sua imagem em nível nacional e internacional.

Defesa

Em sustentação oral, o advogado de Gleisi Hoffmann, Rodrigo Mudrovitsch, afirmou que a instrução processual aniquila qualquer chance de êxito da acusação. Segundo o defensor, as acusações estariam baseadas apenas nas delações premiadas de Paulo Roberto Costa e de Alberto Youssef, não corroboradas por outros elementos de prova no curso do processo. “Estamos diante de uma ação penal única e exclusivamente lastreada nas palavras confusas e contraditórias de colaboradores premiados”, disse.

Segundo Mudrovitsch, não faz sentido que Paulo Roberto Costa, vinculado ao Partido Progressista (PP), tivesse interesse em ajudar a candidatura da senadora pelo Partido dos Trabalhadores (PT). Ele alega que Gleisi não tinha condição de praticar ato de ofício, imprescindível para a configuração do crime de corrupção passiva, uma vez que, em 2010, não ocupava nenhum cargo público.

“A instrução processual penal não somente tornou ainda mais inequívocas as contradições que já existiam, desde as investigações, nas palavras dos colaboradores premiados, como, mais do que isso, produziu uma série de elementos externos de prova que destroem as narrativas dos colaboradores”, afirmou. “Na pior das hipóteses, se tivessem ocorrido os fatos narrados, estaríamos diante de um caso de falsidade ideológica eleitoral, e não de um delito de corrupção, por ausência de ato de ofício”.

Também o advogado de Paulo Bernardo, Juliano Breda, afirmou que não houve ato de ofício por parte do seu cliente, uma vez que os Ministérios do Planejamento e das Comunicações, dos quais o acusado foi ministro, não tinham vinculação alguma com a Petrobras. Defendeu ainda que, de acordo com os depoimentos dos colaboradores, nenhum valor foi solicitado por ele para a campanha da senadora.

Breda acusou a PGR de “credibilidade seletiva” dos depoimentos dos colaboradores, ao se valer apenas das teses que interessam à alegação acusatória. Ressaltou que as diversas versões dos depoimentos dos colaboradores durante a instrução processual não se corroboram. “As colaborações se aniquilam, uma mata a outra. Não sobra uma incólume, e todas são desmentidas por elementos de provas”, ressaltou.

Para a advogada Verônica Sterman, que também falou em defesa de Paulo Bernardo, a imputação do crime de lavagem de dinheiro vai na contramão do que entende o Supremo, no sentido de que o recebimento de valores em espécie, ainda que por terceiros, não pode gerar outro fato penalmente relevante, sob pena de dupla responsabilização pelo mesmo fato.

O advogado José Carlos Cal Garcia Filho afirmou que seu cliente, Ernesto Kugler, não pode ser acusado de corrupção passiva, pois não era agente público. Declarou ainda que as contradições nos depoimentos dos colaboradores não somente impedem a conclusão sobre quem teria recebido a quantia de R$ 1 milhão como colocam em dúvida se esse dinheiro realmente foi solicitado.

Há nos autos, segundo a defesa, o registro de uma única ligação entre Ernesto e Antônio Pieruccini, apontado como o agente escolhido por Youssef para a entrega da quantia. O defensor afirma que a ligação se justifica porque o genro de Pieruccini é advogado das empresas de Ernesto. “Não há prova efetiva da entrega ou do recebimento de dinheiro e de que Ernesto Kluger tenha, de algum modo, participado de qualquer esquema espúrio dentro da Petrobras”, afirmou.

Os caminhos da Vitória <<>> Os seus executores conheciam bem a trajetória <<>> O carro provavelmente estava estacionado no Ginásio








RENATO SANTOS  20/06/2018   A  incerteza  continua  no caso da  menina VITÓRIA, mas  a Policia Civil  do Estado de São Paulo  continua firme. 



Em busca  dos verdadeiros  culpados,  chegaram  até mesmo  mencionar  a madrasta  da garota  como suspeita  por  causa de dois  boletins de ocorrência  feitos  em  2012  e 2014, a pergunta  fica  qual  motivo  do crime,  e quem são  seus  executores especulação  nesse  momento  não vai  resolver.

As  imagens  que  foram divulgadas  nas redes  sociais  onde  aparecem  dois  jovens  e ela  olha para traz  a Policia  já  ouviu  os  dois, se havia  algum carro  no local  então  estava  estacionado  no  ginásio  provavelmente  saiu de lá,  já  que  a rua  daria  acesso  ao local  onde ela foi encontrada  sem vida.

A    Rua   onde  a VITÓRIA   estava  passando  Chama-se  Espírito  Santo  , foi vista  pelas câmaras de segurança  as 13.30  do dia  8  de junho  de 2018, andando de patins  existe  o ginásio dos campões, a  via  de fuga  só tem uma. 

Desce  o término  e entra  na Avenida Brasil, e da acesso   a estrada  da aparecidinha, quem  a  levou  estava  de carro,  se olharmos  no mapa  google, ainda encontraremos  a instancia Ecologia  do Avestruz partindo de  suposição  que  como  afirma o próprio  pai  em depoimento e  entrevista  quem  estava  com ela  era  conhecido.

A pergunta  é simples, se tinha conhecidos, onde estava  esse  carro, chega-se  no denominador  estacionado  no  ginásio e  ainda  quantas  pessoas se encontrava com ela, pois, quem  a levou  para desova  conhecia  muito bem  a região.