RENATO SANTOS 20/06/2018 O caso da menina VITÓRIA continua em andamento, o que a policia civil quer saber agora é uma coisa, quem matou e se realmente é conhecido da família ?
Ou apenas especulações, por que o Pai da menina relatou em entrevistas que quem a matou a conhecia e por que a mãe disse também em entrevista que a orientou a não entrar no carro caso fosse abordada.
São perguntas que ainda não foram respondida, depois do boletim de ocorrência um em 2012 e outro em 2014, a participação da madrasta ainda não foi descartada por sua vez a mãe disse que ela não teria" coração" para fazer essa maldade.
Outro fator que chama atenção é uma possível outra garota também com mesmo nome VITÓRIA pertencer a uma família com envolvimento com as drogas com as dívidas por sua vez a mãe dessa garota também foi ouvida e afirmou que a família não tem envolvimento, ainda permanece esse mistério.
Quanto a possibilidade de ser uma vingança política também está sendo investigada, porém nesse caso o pai da garotinha tem que explicar um pouco mais já que ele foi candidato a vereador na cidade, e em vídeos ele apoiou a atual prefeita.
Segundo a polícia, uma das versões apresentadas pelo homem preso suspeito de envolvimento no crime é que Vitória Gabrielly foi levada por engano, por dívida de tráfico de drogas. A garota foi encontrada morta após 8 dias desaparecida.
A polícia ouviu três testemunhas do caso Vitória Gabrielly Guimarães Vaz, de 12 anos, nesta quarta-feira (20), na delegacia de Araçariguama (SP). Além dos pais, a mãe de outra garota também foi ouvida.
Segundo a polícia, uma das seis versões apresentadas pelo servente de pedreiro preso suspeito de envolvimento no crime, Vitória Gabrielly foi levada por engano, e seria uma vingança por tráfico de drogas. A polícia não confirma, porém, não descarta nenhuma das hipóteses.
A mulher ouvida é a mãe dessa outra garota, que também se chama Vitória e seria o alvo do crime.
A mulher negou à equipe da TV TEM que a família dela tenha qualquer envolvimento com o tráfico de drogas e com a morte da garota.
Vitória Gabrielly, de 12 anos, foi encontrada morta no início da tarde de sábado (16), em uma mata às margens de uma estrada de terra no bairro Caxambu, em Araçariguama.
Pela primeira vez a policia ouviu os país da menina, Os pais da garota, Rosana Guimarães e Luiz Alberto Vaz, também foram ouvidos pela investigação. O casal, que é separado, já foi ouvido pela polícia, mas agora, como a investigação mudou de desaparecimento para homicídio, foi novamente chamado para depor.
Luiz Alberto foi à delegacia de Araçariguama acompanhado da atual mulher, madrasta da Vitória. Além da delegada da cidade, um delegado da Delegacia de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) acompanha a investigação na cidade.
O casal apontado pelo suspeito preso de ter levado a menina Vitória dentro de um carro no dia do desaparecimento da vítima, esteve no Instituto Médico Legal (IML) de Sorocaba (SP) na tarde desta terça-feira para colher material genético.
Segundo o advogado Jairo Coneglian, o casal foi ouvido várias vezes pela polícia e não há indícios de envolvimento deles no caso. Por isso, não são considerados suspeitos, segundo o advogado.
Também na terça-feira, o suspeito que está preso, um servente de pedreiro, foi levado para a Delegacia de Investigações Gerais (DIG) em Sorocaba. A polícia não informou o que ele foi fazer na unidade, em Sorocaba. O suspeito teve a prisão temporária prorrogada por 30 dias. A investigação segue sob sigilo.
Vitória Gabrielly foi achada morta após oito dias desaparecida. Segundo o boletim de ocorrência, registrado pela família no dia 9 de junho, a garota sumiu ao sair para andar de patins no dia 8 de junho, por volta de 13h30, perto de um ginásio que fica no bairro onde mora, na Vila Nova.
Os cadarços dos patins e as roupas usadas pela menina Vitória são analisados no Instituto de Criminalística, em São Paulo. Na semana passada, policiais colheram mais de 50 depoimentos.
A Polícia Civil começou a analisar as imagens de 10 câmeras de segurança de casas e comércios da cidade, que podem ajudar a refazer o percurso da garota entre o ginásio de esporte e o local onde o corpo foi encontrado, no bairro Caxambu. São mais de 300 horas de vídeo.
Esta quarta-feira (20) foi marcada pelo retorno dos pais, madrasta e parentes de Vitória à delegacia. A polícia ainda apreendeu os celulares de todos para auxiliar a investigação.
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