RENATO SANTOS 27/11/2018 A audiência que houve no caso da menina Vitória, digamos teve muitas emoções a mãe viu os supostos assassinos da menina, digo assim por que não foram condenados ainda, quem vai decidir é o Júri Popular ainda sem data.
O Juiz apenas ouviu, as testemunhas de acusação , o que for publicado daqui pra frente será apenas especulações , sem a rais profunda das decisões, então vamos devagar e sem acusar as partes do processo .
De agora em diante tudo o que for falado ou escrito sem fontes oficiais isso é sem nenhuma nota dos advogados de defesa ou da própria promotoria a gazeta central ( blog) tomará todos os cuidados possíveis, antes se tratavam de opiniões e especulações inclusive os canais que tratavam do assunto da menina Vitória.
O portal G1 publicou informações a qual a Gazeta Central irá reproduzir com alguns comentários do editor.
O pai da menina Beto Vaz, pela primeira vez se manifestou-se em público pedindo Justiça pela filha, e tem toda razão, pessoas o criticam por estar em " silêncio" , e até o julgaram sem motivos.
Enquanto a mãe como sempre apenas deu uma pequena manifestação, é, agora que temos que dar o apoio a família que tantas críticas sofreram além de sofrerem pela perca de uma inocente.
Vamos aos fatos que já foram publicados no portal G1, Pai da Vitória Gabrielly pede justiça durante 1ª audiência do caso: 'Vamos lutar até o último momento', Menina foi achada morta oito dias após sumir ao sair para andar de patins em Araçariguama. Primeira audiência foi realizada no Fórum de São Roque e contou com seis testemunhas de acusação.
"Não queremos a sensação de impunidade e vamos lutar até o último momento", disse Beto Vaz, pai de Vitória Gabrielly Guimarães Vaz, em frente ao Fórum de São Roque (SP) nesta terça-feira (27), pouco antes da audiência de instrução do caso que comoveu o país em junho deste ano.
O casal Bruno Marcel de Oliveira e Mayara Borges de Abrantes e o servente de pedreiro Júlio César Lima Ergesse estão presos acusados de participar do assassinato da adolescente de 12 anos de Araçariguama.
Na época, a menina saiu de casa para patinar e foi encontrada morta em um matagal com os patins ao lado oito dias após desaparecer.
Os três são de Mairinque, cidade próxima a São Roque e Araçariguama, e estão presos na Penitenciária de Tremembé.
A audiência começou por volta das 14h e terminou às 19h, e contou com a presença de seis testemunhas de acusação, além dos três réus, que não foram ouvidos.
Já as testemunhas de defesa serão ouvidas em Mairinque. Ao todo, o processo conta com 20 testemunhas.
Segundo o advogado da família, Roberto Guastelli, a acusação está preocupada com a consistência de provas técnicas que apontem a participação dos três. O G1 revelou que não há indícios de Júlio em nenhum dos carros periciados.
"Vou bater que eles [réus] foram para a cidade de Araçariguama e arrebataram a criança. Lá na frente que o júri vai decidir e esperamos que não haja relaxamento no processo", explica.
Já o advogado do pedreiro, Glauber Bez, conta que não há provas que indiquem a participação direta de Júlio no homicídio. "É um conjunto desarmônico de muita dúvida. Não existe prova efetiva da participação do Júlio."
Os três réus foram denunciados pelo Ministério Público por sequestro qualificado, homicídio qualificado por motivo torpe, meio cruel, sem possibilidade de defesa da vítima e ocultação de cadáver.
O caso corre pela Vara Criminal de São Roque e é analisado pelo juiz Flávio Roberto de Carvalho.
Mãe de Vitória, Rosana Guimarães, se apresentou com óculos escuros e acompanhada de outros parentes da estudante. Com cartazes, o grupo pediu justiça e demonstrou emoção ao reviver a situação.
"Está sendo um dia difícil reviver, porque a vida está incompleta. A gente tenta seguir, respirar, mas é um dia de cada vez", desabafou Rosana antes de entrar no prédio.
"Viemos lutar pelos direitos de pais e não acusar ninguém, só queremos justiça", finalizou o pai.
Juiz deve ouvir 11 testemunhas de acusação e nove de defesa para depois interrogar o trio. Menina de 12 anos foi encontrada morta em Araçariguama (SP) oito dias após desaparecer.