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quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

Victor filho do ex prefeito de Anápolis agride uma advogada sua namorada cenas gravadas na hora







RENATO SANTOS  26/12/2018    Um  macho  ?  ou  um  covarde  agrediu  a  sua namorada  a  qual  foi  filmado  na  hora  da  agressão a  vítima  ainda  pedia  para  parar  de  bater, mas  ele  na  ira  continuava.VICTOR AUGUSTO DO AMARAL  , DATA NASCIMENTO: 11/05/1994.





Em um vídeo vazado nas redes sociais, na segunda-feira (24), o filho do ex-prefeito de Anápolis-GO, Victor Junqueira, 24 anos, aparece agredindo a ex-namorada Luciana Sinzimbra, 26 anos, por não aceitar o fim o relacionamento.




A advogada registrou o momento em que leva diversos socos na cabeça após uma discussão entre os dois. “Você acha justo chegar e me bater?”, questiona Luciana. “Super injusto, saca? Mas pelo menos acabou”, rebate Victor.

Nas rede sociais, Luciana escreveu uma pequena nota sobre o caso e disse que não queria que o vídeo fosse vazado. “A pessoa que teve acesso a esses vídeos foi sem minha autorização e divulgou sem medir as consequências”. 


Segundo informações, o caso aconteceu no dia 14 de dezembro e foi registrado na Delegacia Especializada do Atendimento à Mulher (DEAM), em Goiânia, no dia 15.  

Ex- Governador do Espirito Santo Gerson Camata foi assassinado com tiro no pescoço






RENATO SANTOS  26/12/2018   Morreu, na tarde desta quarta-feira, 26, o ex-governador do Espírito Santo, Gerson Camata. 
  



O politico foi vítima da violência na Praia do Canto, em Vitória, e levou um tiro que o atingiu no pescoço. O crime aconteceu na rua Joaquim Lyrio.




A Secretaria de Estado da Segurança Pública  (Sesp) confirmou e disse que Camata foi vítima de disparos de arma de fogo efetuados por Marcos Venicio Moreira Andrade, de 66 anos, ex-assessor do político, que chegou a fugir, mas já está preso e prestando esclarecimentos no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

Informações dão conta de que Marcos Vinícius encontrou o senador aposentado em uma padaria próximo de onde ele caiu morto, sem conversar deu um tiro, mas Camata saiu tentando fugir. Ele atravessou a rua e caiu em frente a um bar.

Há cerca de 12 anos, o ex-assessor acusou Gerson Camata, quando ainda estava no mandato de senador, de receber mesadas de empreiteiras, emitir recibos falsos para prestação de contas de campanhas ao Tribunal Regional Eleitoral, além de exigir 30% do salário que Marcos ganhava como assessor do parlamentar no Senado, para pagamento de contas pessoais do senador.

Renato Casagrande

Em sua rede social, o governador eleito, Renato Casagrande, afirmou estar “consternado com o brutal assassinato do ex-governador Gerson Camata.  

Lamentável que um homem como ele, que tanto contribuiu para o desenvolvimento do nosso Estado, tenha perdido a vida de forma tão trágica. Nos despedimos hoje, com muita tristeza, desse líder carismático e agregador, que fez história no Espírito Santo. À família, meus sentimentos e minha solidariedade nesse momento de dor”.

Lelo Coimbra

O presidente do PMDB-ES, Lelo Coimbra, partido que Gerson Camata fazia parte, também se manifestou. “Um luto pessoal e partidário ao Camata. Encontrei com ele há três dias, estava muito tranquilo, estava comprando vinho, me parabenizou pelo meu cargo a ser ocupado em Brasília. 

Camata foi um governador da redemocratização do estado e teve um importante papel naquele momento. Ele acolheu todas as forças políticas da oposição à época e fez um governo que todos nós saudamos com o governo positivo, que representou o momento de redemocratização. 

Então, é uma pessoa que nós temos como alguém que cumpriu um papel importante na política do Espírito Santo. Além de ter sido vereador, deputado federal, governador e senador por três mandatos. 

É um lamento pela violência. Sempre foi um cara muito pacato, sempre soube lidar com as diferenças, sempre teve boa relação com as pessoas. Todo conflito ele buscava tirar por menos e buscava fazer caminhos de forma que aquilo se amenizasse. É uma pena, eu lamento muito, pessoalmente tinha um carinho muito grande por ele e por sua história”.

Paulo Hartung

O governador Paulo Hartung, decretou luto oficial de sete dias pela morte de Gerson Camata. “Recebi com muita tristeza a notícia da morte de um amigo, nosso querido ex-governador Gerson Camata. 

Gerson foi o primeiro governador eleito no nosso Estado no período de redemocratização do país. Fez um governo realizador e que entrou para a história dos capixabas. O Espírito Santo perde uma de suas principais lideranças. Decretei luto oficial de sete dias . Suspendi imediatamente todas as minhas agendas de trabalho para acompanhar de perto a apuração desse crime tão bárbaro . Estou colocando o Palácio Anchieta à disposição da família Camata para que o funeral seja realizado na sede oficial do governo“, afirmou.

Trajetoria

Formado em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), tornou-se conhecido como radialista de algumas emissoras em Vitória, principalmente a partir de 1964 quando apresentou o noticioso policial “Ronda da Cidade” e posteriormente na TV Vitória onde chegou a diretor de jornalismo dos Diários Associados no Espírito Santo.

Sua vida pública teve início quando ingressou na legenda da ARENA ao se eleger vereador em Vitória em 1966. Com o retorno ao pluripartidarismo em 1980, Gerson Camata optou pelo PMDB, e foi eleito governador do Espírito Santo em 1982.

Ele foi senador da República pelo Espírito Santo de 1º de fevereiro de 1987 a 31 de dezembro de 2011. Camata também foi deputado federal, deputado estadial e vereador de Vitória. Ele deixa esposa, a ex-deputada federal Rita Camata, dois filhos (Enza Rafaela e Bruno) e uma neta.

Indulto de Natal <<>> O Sonho do Lula ser Livre e Perdoado alerta máximo <<>> Pra quem já traiu a Nação dando aumento ao STF só pode esperar por mais essa







RENATO  SANTOS 26/12/2018   Um perigo  a  vista  e ninguém  esta  percebendo,  o  indulto  de  natal  pode  colocar  fora  da  cadeia  o ex  presidente  Luiz  Inácio  Lula  da  Silva,  caso  Michel  Temer  venha  conceder.

É  o  sonho  de  todos  os petistas  em  libertar  o  LULA  e  o  indulto  de natal  que  é  o perdão de  crimes  poderá  ser  dado  a  ele, pelo seu  colega MICHEL  TEMER,  e  todos  os crimes  contra  o mesmo  seriam perdoados  e  esquecidos  pelos  Tribunais de  Justiça. 



A Defensoria Pública da União (DPU) pediu ao presidente Michel Temer uma reavaliação sobre o decreto de indulto natalino.

A  ARMADILHA  POR  TRAZ DA  DEFENSORIA  PUBLICA  

O defensor público-geral federal, Gabriel Faria Oliveira, telefonou para o presidente da República e reforçou o caráter constitucional do indulto e seu papel como política criminal de combate ao encarceramento em massa.

O Palácio do Planalto informou ontem (25) que não haveria indulto este ano.

O argumento é que o Supremo Tribunal Federal não havia concluído o julgamento sobre o indulto de 2017. Após o pedido da DPU, a Presidência ainda não se posicionou oficialmente.

Em ofício encaminhado ontem (25) ao presidente, o defensor público-geral federal em exercício, Jair Soares Junior, ressaltou que o indulto foi concedido todos os anos, sem exceção, desde a Constituição Federal de 1988.

Argumentos

O defensor-geral em exercício requereu que seja editado decreto limitando-se apenas à vedação prevista no Artigo 5º da Constituição, inciso 43, que proíbe o indulto nos crimes hediondos e de tortura, tráfico de drogas e terrorismo, o  resto  esta  liberado  inclusive  os  crimes  de  corrupção.

As propostas apresentadas pela DPU foram elaboradoras pelo Grupo de Trabalho Pessoas em Situação de Prisão e Enfrentamento à Tortura da DPU e se dividem nos eixos: inclusão de presos que cumprem pena restritivas de direitos; previsão do indulto à pena de multa a todos os tipos penais, cabendo ao juízo da execução, caso a caso, avaliar possibilidade financeira dos condenados provisórios ou definitivos.

Restrições

Caso a sugestão não seja atendida, a DPU pede que a restrição ao indulto da pena de multa limite-se aos crimes contra a administração pública; reconhecimento das comutações sucessivas; extensão dos benefícios processuais dos reeducandos em livramento condicional aos que se encontram em regime aberto.

Jair Soares Junior lembra que o Brasil tem atualmente a terceira maior população carcerária do mundo, sendo reconhecido pelo próprio Supremo Tribunal Federal (STF) que o sistema carcerário brasileiro vive um “estado de coisas inconstitucionais”, o que leva à violação de boa parte dos direitos humanos.

O ofício encaminhado à Presidência da República diz ainda que “os condenados por crimes contra a administração pública que se beneficiariam pelo texto do Decreto nº 9.246, de 21 de dezembro de 2017, se tratam de absoluta minoria, se comparados com a grande massa de condenados e encarcerados que podem ser contemplados pelo indulto, como forma de política criminal”.


O último indulto concedido por Temer gerou um intenso debate sobre sua constitucionalidade, que ainda está sob análise do Supremo Tribunal Federal.
Ao editar o decreto em 2017, o presidente Michel Temer (MDB) modificou algumas regras e, na prática, reduziu o tempo de cumprimento de pena pelos condenados. A medida gerou críticas da Transparência Internacional e da força-tarefa da operação “lava jato”.
Em novembro, o julgamento foi suspenso por pedidos de vista dos ministros Dias Toffoli e Luiz Fux. 

Até a interrupção, os ministros Alexandre de Moraes, Rosa Weber, Ricardo Lewandowski, Marco Aurélio, Gilmar Mendes e Celso de Mello votaram a favor da validade do decreto de indulto natalino. Votaram contra o indulto os ministros Luís Roberto Barroso, relator do julgamento, e Luiz Edson Fachin.
Suspenso

Em dezembro do ano passado, por ver desvio de finalidade no decreto que concedeu o indulto natalino de 2017, a então presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, suspendeu parcialmente a norma. Com isso, impede a concessão de indulto a quem tenha feito delação e a quem não pagou multas previstas em condenação, por exemplo.

Em março, o ministro relator da ADI que analisa a constitucionalidade da norma, Luís Roberto Barroso, do STF, decidiu liberar alguns pontos do decreto de indulto natalino.
“O decreto de indulto não pode ser incoerente com os princípios constitucionais nem com a política criminal desenhada pelo legislador. A prerrogativa do presidente da República de perdoar penas não é, e nem poderia ser, um poder ilimitado. Especialmente quando exercida de maneira genérica e não para casos individuais”, afirmou o ministro Barroso.

A concessão do indulto é prerrogativa exclusiva do Presidente da República segundo a nossa Constituição Federal e atende a diversas obrigações na área de direitos humanos e de política criminal que o Brasil assumiu por meio de tratados internacionais. 

O Estado-juiz que homologa generosos benefícios a pessoas que cometeram crimes em troca de delações bastante discutíveis não deveria inviabilizar ou desestimular a concessão do indulto, até mesmo pela relevante função que o instituto desempenha na cruel realidade carcerária do país.

A decisão do Presidente possivelmente é reflexo de pressões sofridas para não atingir casos emblemáticos de presos por corrupção. É, ainda, um aceno ao governo que virá. É, no entanto, lamentável que o Executivo se curve em decisão destinada a uma minoria, quando a prerrogativa do indulto natalino, constitucional, é muito maior que a operação "lava jato". 

Vale lembrar que o indulto presidencial de 2017, que está sendo discutido pelo STF, cujo julgamento foi adiado para o ano que vem, é considerado válido, por maioria de votos.

O indulto, historicamente, é um ato de soberania, sempre foi.  Desde os reis que o concediam até os presidentes nas repúblicas, sempre foi um ato de soberania, e como todo ato de soberania precisa de legitimidade. Por isso a Lei de Execução Penal no Brasil criou o Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, para ser um órgão ligado à sociedade que elaboraria o decreto de indulto, fortalecendo a legitimidade do decreto presidencial. 

Em outros países há órgãos diversos, mas nas repúblicas acabou sendo praxe o decreto ser discutido em sociedade por intermédio de algum conselho ou comissão. 

Obviamente que o governo atual, em crise de legitimidade, agravada inclusive pela decisão do STF em interferir no indulto do ano passado, está receoso em emitir um decreto de indulto nos últimos dias de gestão. 

Talvez o próximo, com já noticiado pelo presidente eleito, também não emita nenhum decreto de indulto, se não por falta de legitimidade, porque baseou parte de sua campanha no populismo penal de agravamento das penas. Ou seja, indulto só não é emitido quando o governo não tem legitimidade ou quando é gerido com base no ódio.


O que é o NATAL para você <<>> Apenas comer e beber <<>> Reunião com a família entrega de presentes <<>> Você já parou pra pensar no vazio que fica na sua alma ? <<<>> Não? Então veja depois do dia 26 de dezembro <<>> O Verdadeiro Natal é <<>. No princípio era o Verbo, e o Verbo esta com Deus, e o Verbo era Deus <<>> A luz veio para brilhar as trevas espirituais








RENATO  SANTOS 26/12/2018 Muitas  pessoas  já  esqueceram  o  verdadeiro  sentido  do NATAL,  uns  são contra, outros  nem  dão  atenção  e  alguns  ainda afirmam ser  idolatria.  



Apesar  de  não se ter  uma data  certa  do nascimento de JESUS  CRISTO, mas,  ainda se  comemora  nos meios  dos  cristãos.   

No natal  dia  25  de dezembro  fiz  um  vídeo  falando  sobre  o  assunto, não  podemos  deixar  essa  data  passar  em branco. 



Na  realidade  o  verdadeiro  sentido  do NATAL  é  para  lembrar  aos  homens  que  a LUZ  veio  para  brilhar  a  escuridão, o mundo  permanece  em  trevas  espirituais.

A figura  do  papai noel  não  pode  ser  mais  importante  que  JESUS  CRISTO,  caso  fosse  aí  estaríamos  na idolatria  e  no  paganismo,  adorando  o  chamado  deus  do sol  nos    outros tempos  aí  seria  pecado  diante de  DEUS  , pois  ELE  abomina  adoração a  outros  deuses.

Mas  o verdadeiro  sentido  do NATAL  esta  registrado  nas  ESCRITURAS.

João 1:1,2 “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus.”

No princípio alude ao início da criação. Esta mesma expressão bíblica é vista no primeiro versículo de toda a Bíblia, em Gênesis 1:1.

“No princípio, criou Deus os céus e a terra.” Gênesis 1:1

O objetivo principal deste início do Evangelho de João é introduzir o Verbo de Deus, nos mostrando quem ele é e afirmar a sua divindade. O que a Bíblia está dizendo é que o Verbo de Deus é o próprio Deus: e o Verbo era Deus. Esta introdução está sendo feita no primeiro capítulo do Evangelho de Jesus Cristo, pois Jesus é o Autor do Evangelho, logo João nos está apresentando Jesus Cristo, também chamado de o Verbo de Deus. E isto podemos ver no Apocalipse:

“Vi o céu aberto, e eis um cavalo branco. O seu cavaleiro se chama Fiel e Verdadeiro e julga e peleja com justiça. Os seus olhos são chama de fogo; na sua cabeça, há muitos diademas; tem um nome escrito que ninguém conhece, senão ele mesmo. Está vestido com um manto tinto de sangue, e o seu nome se chama o Verbo de Deus; e seguiam-no os exércitos que há no céu, montando cavalos brancos, com vestiduras de linho finíssimo, branco e puro. Sai da sua boca uma espada afiada, para com ela ferir as nações; e ele mesmo as regerá com cetro de ferro e, pessoalmente, pisa o lagar do vinho do furor da ira do Deus Todo-Poderoso. Tem no seu manto e na sua coxa um nome inscrito: REI DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES.” Apocalipse 19:11-16

Existe uma ênfase clara em afirmar a divindade do Senhor Jesus Cristo, identificando-o com o Criador, quem ele é de fato:

João 1:3 “Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez.”

Observemos que em Gênesis 1:1 está escrito que No princípio, criou Deus os céus e a terra, e este mesmo fato nos está sendo dito por João, pois ele afirma que o Verbo era Deus e que todas as coisas foram feitas por intermédio dele. Ora, se já vimos que o Verbo de Deus é o Senhor Jesus Cristo, e que o Verbo de Deus é o Criador, entendemos que o Autor do Evangelho é Deus, logo estamos diante não de uma coleção de escritos qualquer, mas diante da Palavra de Deus. E isto é muito importante sob diversos aspectos, e um deles é a reivindicação da própria Bíblia de que ela e somente ela é a Palavra de Deus e que Jesus Cristo não foi um homem qualquer, mas o próprio Deus que veio ao mundo para a salvação dos homens. E vejamos aqui, neste primeiro capítulo do Evangelho de João, a afirmação de que Deus se fez carne e habitou entre nós:

“E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai.” João 1:14

Vemos também em Gênesis 1 que Deus criou todas as coisas pela Sua Palavra, isto é pelo Verbo de Deus.

“Disse Deus: Haja luz; e houve luz.” Gênesis 1:3

“E disse Deus: Haja firmamento no meio das águas e separação entre águas e águas.” Gênesis 1:6

“Disse também Deus: Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num só lugar, e apareça a porção seca. E assim se fez.” Gênesis 1:9

E novamente, nas Escrituras, vemos que Jesus Cristo é o Verbo de Deus pelo qual Deus criou todas as coisas:

“Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias, nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo.” Hebreus 1:1,2

Mas por que a Bíblia ressalta que o Verbo estava no princípio com Deus?

Novamente, isto visa ressaltar a divindade do Filho de Deus, Jesus Cristo, e demonstrar que ele, Jesus, é o Messias (em Hebraico Messiah, e em Grego Christos, que significa: O Ungido de Deus). Ele estava no princípio com Deus, ou seja, ele já existia antes da criação, e o Verbo era Deus, ou seja, o Messias Jesus é o próprio Deus.

“Vim do Pai e entrei no mundo; todavia, deixo o mundo e vou para o Pai. João 16:28”

“Eu e o Pai somos um.” João 10:30 

Em outro lugar das Escrituras vemos Jesus se declarando como sendo ele próprio o Messias, e em João e em Hebreus a afirmação de que Jesus Cristo é Deus.

“Ninguém jamais viu a Deus; o Deus unigênito, que está no seio do Pai, é quem o revelou.” João 1:18 

“Mas vem a hora e já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são estes que o Pai procura para seus adoradores. Deus é espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade. Eu sei, respondeu a mulher, que há de vir o Messias, chamado Cristo; quando ele vier, nos anunciará todas as coisas. Disse-lhe Jesus: Eu o sou, eu que falo contigo.” João 4:23-26

“Ainda, quanto aos anjos, diz: Aquele que a seus anjos faz ventos, e a seus ministros, labareda de fogo; Mas acerca do Filho: O teu trono, ó Deus, é para todo o sempre; e: Cetro de eqüidade é o cetro do seu reino.” Hebreus 1:7,8 

O Evangelho de João, portanto, já desde o seu início nos mostra que Jesus Cristo é Deus que se fez carne e habitou entre nós.

Este é um fato chave nas Escrituras, pois não houve, jamais, em toda a história da humanidade alguém que, tendo vindo ao mundo, declarou ser o próprio Deus, e a única exceção é precisamente o caso do Senhor Jesus Cristo. A seguinte declaração de Jesus Cristo é soberana, enfática e plena de autoridade:

“Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade eu vos digo: antes que Abraão existisse, EU SOU.” João 8:58 

E em Êxodo, vemos Deus afirmando a mesma coisa, ou seja EU SOU O QUE SOU (em Hebraico: Haya: Eu sou, Eu sou quem sou).

“Disse Moisés a Deus: Eis que, quando eu vier aos filhos de Israel e lhes disser: O Deus de vossos pais me enviou a vós outros; e eles me perguntarem: Qual é o seu nome? Que lhes direi? Disse Deus a Moisés: EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós outros.” Êxodo 3:13,14

João 1:4,5 “A vida estava nele e a vida era a luz dos homens. A luz resplandece nas trevas, e as trevas não prevaleceram contra ela.”

Ao mesmo tempo em que João, inspirado por Deus, nos apresenta Jesus Cristo como Deus e como o Criador, João nos apresenta Jesus como Salvador, e a salvação não terá ocorrido sem guerra, a guerra entre a luz e as trevas, por isso está escrito: A luz resplandece nas trevas, e as trevas não prevaleceram contra ela. Luz neste versículo se refere a Jesus Cristo, pois está dito: A vida estava nele e a vida era a luz dos homens. Trevas se refere à rebelião contra Deus, encabeçada por Lúcifer, um anjo caído, e aderida por outros anjos, os demônios. Os homens só incorrerão na condenação eterna caso optem por rejeitar a Cristo, a Salvação de Deus, pois se assim o fizerem, estarão cumprindo a vontade do diabo, e a vontade do diabo é a inimizade contra Cristo. Vejamos como a Bíblia nos mostra que o fogo eterno foi preparado para o diabo e para os outros anjos rebeldes, e como os homens que seguirem a Satanás incorrerão no mesmo castigo, o qual será executado no dia do juízo de Deus:

“Então, o Rei dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos.” Mateus 25:41 

Leia o Evangelho Segundo Mateus, Capítulo 25, dos versículos 31 a 46 e você verá como será o Juízo de Deus.

João 1:6-9 “Houve um homem enviado por Deus cujo nome era João. Este veio como testemunha para que testificasse a respeito da luz, a fim de todos virem a crer por intermédio dele. Ele não era a luz, mas veio para que testificasse da luz, a saber, a verdadeira luz, que, vinda ao mundo, ilumina a todo homem.”

Aqui o apóstolo João está falando sobre João Batista, a respeito de quem já havia profetizado o profeta Isaías no século 8 Antes de Cristo.

“Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do SENHOR; endireitai no ermo vereda a nosso Deus.”  Isaías 40:3 

E no Evangelho Segundo Mateus, podemos conferir este fato:

“Naqueles dias, apareceu João Batista pregando no deserto da Judéia e dizia: Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus. Porque este é o referido por intermédio do profeta Isaías: Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas.” Mateus 3:1-3

Isto é sobremaneira importante, pois Isaías por diversas vezes profetizou a respeito da vinda do Messias. E o surgimento de João Batista anunciando a Jesus foi a revelação de que as profecias referentes ao Messias estavam se cumprindo, e a vinda de João foi um sinal de que o Messias Jesus, o Salvador prometido por Deus havia chegado. Agora releia o trecho bíblico acima João 1:6-9, e veja que João Batista veio como testemunha para que testificasse a respeito da luz e que esta luz é a verdadeira luz, que, vinda ao mundo, ilumina a todo homem. Vejamos, pois, como Jesus se apresenta como a Luz do mundo:

“De novo, lhes falava Jesus, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida.” João 8:12 

Novamente o Evangelho de João nos mostra a necessidade que temos da Luz, que é Cristo, também em um sentido de conflito espiritual, pois caso contrário, onde não há luz há trevas, e trevas no sentido bíblico significa o domínio de Satanás. Por isso é que também, como já visto, está escrito: A luz resplandece nas trevas, e as trevas não prevaleceram contra ela (João 1:5). Aqui também temos o anúncio da vitória de Jesus Cristo sobre as trevas, ou seja, sobre Satanás e seus demônios, pois as trevas não prevaleceram contra ela.

“E a vós outros, que estáveis mortos pelas vossas transgressões e pela incircuncisão da vossa carne, vos deu vida juntamente com ele, perdoando todos os nossos delitos; tendo cancelado o escrito de dívida, que era contra nós e que constava de ordenanças, o qual nos era prejudicial, removeu- o inteiramente, encravando-o na cruz; e, despojando os principados e as potestades, publicamente os expôs ao desprezo, triunfando deles na cruz.” Colossenses 2:13-15

Importante frisarmos que trevas no sentido bíblico também significa o desconhecimento e a separação de Deus, e todos os que não conhecem a Deus estão sujeitos a Satanás. Satanás, o príncipe das trevas, conduz à morte, mas Jesus Cristo, o Príncipe da Paz, conduz à vida. E este antagonismo é enfatizado nas Escrituras, pois segundo a Bíblia não existe zona fronteiriça nas dimensões espirituais da existência.

“Então, eu perguntei: Quem és tu, Senhor? Ao que o Senhor respondeu: Eu sou Jesus, a quem tu persegues. Mas levanta-te e firma-te sobre teus pés, porque por isto te apareci, para te constituir ministro e testemunha, tanto das coisas em que me viste como daquelas pelas quais te aparecerei ainda, livrando-te do povo e dos gentios, para os quais eu te envio, para lhes abrires os olhos e os converteres das trevas para a luz e da potestade de Satanás para Deus, a fim de que recebam eles remissão de pecados e herança entre os que são santificados pela fé em mim.” Atos 26:15-18

João 1:10  “O Verbo estava no mundo, o mundo foi feito por intermédio dele, mas o mundo não o conheceu.”

Novamente, João identifica o Verbo de Deus, Jesus Cristo, com o Criador, pois o mundo foi feito por intermédio dele, ficando aqui evidente a trindade de Deus, pois ao mesmo tempo em que a Bíblia afirma que o Pai é o Criador, também afirma que o Filho é o Criador e que o Espírito Santo é o Criador.

“Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;” Mateus 28:19 

Em Gênesis 1:1 vemos o Deus Triuno criando os céus e a terra:

“No princípio, criou Deus os céus e a terra.” Gênesis 1:1

O Pai é identificado como sendo o Criador:

“Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos do vosso Pai celeste, porque ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos.” Mateus 5:44,45

O Filho é identificado como sendo o Criador:

“Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias, nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo.” Hebreus 1:1,2 

O Espírito Santo é identificado como sendo o Criador:

“Que variedade, SENHOR, nas tuas obras! Todas com sabedoria as fizeste; cheia está a terra das tuas riquezas. Eis o mar vasto, imenso, no qual se movem seres sem conta, animais pequenos e grandes. Por ele transitam os navios e o monstro marinho que formaste para nele folgar. Todos esperam de ti que lhes dês de comer a seu tempo. Se lhes dás, eles o recolhem; se abres a mão, eles se fartam de bens. Se ocultas o rosto, eles se perturbam; se lhes cortas a respiração, morrem e voltam ao seu pó. Envias o teu Espírito, eles são criados, e, assim, renovas a face da terra.” Salmos 104:24-30

Mas o mundo não o conheceu...

Aqui vemos o estado de queda em que se encontra o mundo, pois mesmo tendo sido todos criados por Deus, muitos não o conheceram, não o conhecem e jamais o conhecerão. Mundo no original grego do Novo Testamento é Kosmos e se refere tanto ao universo, como também às dimensões da existência onde se encontram os seres humanos. E é este, evidentemente, o sentido aqui encontrado, pois quando a Bíblia diz que o mundo não o conheceu, a Bíblia está ressaltando o estado de perdição do homem sem Deus. Segundo as Escrituras, o não conhecimento de Deus implicará no final em perdição eterna, mas o conhecimento de Deus em vida eterna:

Vejamos a perdição associada ao desconhecimento de Deus:

“Se, de fato, é justo para com Deus que ele dê em paga tribulação aos que vos atribulam e a vós outros, que sois atribulados, alívio juntamente conosco, quando do céu se manifestar o Senhor Jesus com os anjos do seu poder, em chama de fogo, tomando vingança contra os que não conhecem a Deus e contra os que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus.” 2 Tessalonicenses 1:6-8

“Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres? Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade.” Mateus 7:21-23

Vejamos, agora, a salvação associada ao conhecimento de Deus:

“E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste.” João 17:3 

O Senhor Jesus Cristo é solenemente enfático ao afirmar que ninguém pode conhecer o Pai senão através dele, o Filho:

“Tudo me foi entregue por meu Pai. Ninguém conhece o Filho, senão o Pai; e ninguém conhece o Pai, senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar.” Mateus 11:27 

João 1:11-13 “Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus.”

Desde a queda do homem, cujo relato inicial se encontra em Gênesis, Deus já havia prometido um Redentor a fim de salvar o homem do pecado e da morte eterna. Segundo podemos ler em Romanos e em Hebreus, esse Redentor precisava ser um homem, pois teria que morrer em nosso lugar, sem pecado, para que o sacrifício propiciatório fosse perfeito, ou seja, um homem justo morrendo pelos injustos. Todos os seres humanos já nasceram imperfeitos devido à queda de Adão, e Adão e Eva, os primeiros pais, só tiveram filhos após a queda.

“Visto, pois, que os filhos têm participação comum de carne e sangue, destes também ele, igualmente, participou, para que, por sua morte, destruísse aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo, e livrasse todos que, pelo pavor da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida. Pois ele, evidentemente, não socorre anjos, mas socorre a descendência de Abraão. Por isso mesmo, convinha que, em todas as coisas, se tornasse semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote nas coisas referentes a Deus e para fazer propiciação pelos pecados do povo. Pois, naquilo que ele mesmo sofreu, tendo sido tentado, é poderoso para socorrer os que são tentados.” Hebreus 2:14-18

“Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus; morto, sim, na carne, mas vivificado no espírito,” 1 Pedro 3:18

Esse Redentor precisava estar sujeito às mesmas leis e regras que Deus estabeleceu para todos os seres humanos, pois em tudo aquilo o que todos nós falhamos, ele foi perfeito e venceu, conquistando para nós, pela sua obediência, o perdão e a salvação de Deus.

Ora, para que isso fosse possível, era necessário que o Salvador, o Messias, nascesse de uma família que estivesse debaixo das leis de Deus, e o primeiro povo a quem Deus chamou para si em toda a terra foram os judeus. Jesus Cristo não foi gerado por modo humano, mas sim pelo Espírito Santo, como está escrito:

“Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: estando Maria, sua mãe, desposada com José, sem que tivessem antes coabitado, achou-se grávida pelo Espírito Santo.” Mateus 1:18 

Todavia, tendo saído do ventre de uma virgem judia, sua mãe, Jesus estava automaticamente sujeito a todas as leis que Deus havia estabelecido para os seres humanos, e a promulgação dessas leis se deu através dos judeus. Logo, legalmente, Jesus Cristo era judeu. Legalmente está em destaque porque o Senhor Jesus Cristo se apresentava como o Filho do Homem e como o Filho de Deus. Evidentemente, os aspectos legais a que Jesus estava sujeito diziam respeito à sua condição humana, ou seja, ao Filho do Homem, e não à sua condição divina como o Deus Unigênito (João 1:18). Vemos isto de modo bem explícito nas Escrituras:

“Pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz.” Filipenses 2:6-8

Pois bem, para que Maria e José, os pais legais de Jesus, viessem à existência, foi necessário que muitos anos atrás Deus suscitasse uma linhagem específica (separada) para que o Messias viesse dessa linhagem. E essa linhagem teve início com a chamada que Deus fez a Abraão, a fim de que ele fosse o precursor da linhagem através da qual viria o Messias Jesus. E Deus anunciou isto a Abraão quando disse:

“A minha aliança, porém, estabelecê-la-ei com Isaque, o qual Sara te dará à luz, neste mesmo tempo, daqui a um ano.” Gênesis 17:21

E o apóstolo Paulo bem explica que Jesus, o Messias, veio da descendência de Abraão, chamada em Isaque, o filho da promessa:

“E não pensemos que a palavra de Deus haja falhado, porque nem todos os de Israel são, de fato, israelitas; nem por serem descendentes de Abraão são todos seus filhos; mas: Em Isaque será chamada a tua descendência.” Romanos 9:6,7

“Ora, as promessas foram feitas a Abraão e ao seu descendente. Não diz: E aos descendentes, como se falando de muitos, porém como de um só: E ao teu descendente, que é Cristo.” Gálatas 3:16 

Estes trechos bíblicos também rechaçam, por completo, a idéia de que algum tipo de messias ou salvador pudesse vir dos povos islâmicos, os quais historicamente têm rejeitado a Cristo. Ismael, de quem descendem os árabes, era filho de Abraão com a escrava  egípcia chamada Agar, porém as Escrituras afirmam que o Messias viria da descendência de Abraão chamada no filho da promessa, o qual foi Isaque: Em Isaque será chamada a tua descendência (não em Ismael).

Por essa razão os judeus obtiveram de Deus a primazia, sendo chamados de o povo de Deus, razão pela qual o Senhor Jesus veio primeiramente para a salvação dos judeus, por isso João diz: Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Vejamos, pois, quando e onde o Senhor Jesus fez esta afirmação:

“Mas Jesus respondeu: Não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel.” Mateus 15:24 

As Escrituras nos explicam que os judeus rejeitaram a Jesus (e isto é facilmente verificável até hoje), porém a Bíblia nos mostra que já que os judeus rejeitaram a salvação de Deus preparada em primeiro lugar para eles, Deus abriu a porta da salvação aos gentios (os não judeus), por isso João diz: Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome.

Em Lucas 14, o Senhor Jesus fala sobre esse rejeição dos judeus e como Deus abriu a porta aos gentios:

“Ele, porém, respondeu: Certo homem deu uma grande ceia e convidou muitos. À hora da ceia, enviou o seu servo para avisar aos convidados: Vinde, porque tudo já está preparado. Não obstante, todos, à uma, começaram a escusar-se. Disse o primeiro: Comprei um campo e preciso ir vê-lo; rogo-te que me tenhas por escusado. Outro disse: Comprei cinco juntas de bois e vou experimentá-las; rogo-te que me tenhas por escusado. E outro disse: Casei-me e, por isso, não posso ir. Voltando o servo, tudo contou ao seu senhor. Então, irado, o dono da casa disse ao seu servo: Sai depressa para as ruas e becos da cidade e traze para aqui os pobres, os aleijados, os cegos e os coxos. Depois, lhe disse o servo: Senhor, feito está como mandaste, e ainda há lugar. Respondeu-lhe o senhor: Sai pelos caminhos e atalhos e obriga a todos a entrar, para que fique cheia a minha casa. Porque vos declaro que nenhum daqueles homens que foram convidados provará a minha ceia.” Lucas 14:16-24

Nesta parábola, os primeiros convidados são os judeus, os quais com muitas desculpas rejeitaram o convite de Deus - vemos aqui a rejeição ao Messias Jesus por parte dos judeus - e os pobres, os aleijados, os cegos e os coxos se referem aos gentios, os quais aceitaram o convite de Deus - receberam o Messias Jesus. Por isso João escreveu: Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus.



Não terem nascido do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, demonstra o aspecto exclusivamente divino da salvação, ou seja, não provém de nós seres humanos nem o desejo e nem o poder da salvação, mas somente de Deus. O ato da salvação não provém da via: homens ---> Deus, pelo contrário, antes se dá nesse sentido: Deus ---> homens. E isto está dito pelo Senhor Jesus:

“Não fostes vós que me escolhestes a mim; pelo contrário, eu vos escolhi a vós outros e vos designei para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, ele vo-lo conceda.”  João 15:16  

Os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus.



Nascer de Deus significa nascer do Espírito Santo. É o novo nascimento que experimentam todos os cristãos que receberam o batismo com o Espírito Santo. E Jesus explicou isso a Nicodemos:

“Havia, entre os fariseus, um homem chamado Nicodemos, um dos principais dos judeus. Este, de noite, foi ter com Jesus e lhe disse: Rabi, sabemos que és Mestre vindo da parte de Deus; porque ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não estiver com ele. A isto, respondeu Jesus: Em verdade, em verdade te digo que, se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus. Perguntou-lhe Nicodemos: Como pode um homem nascer, sendo velho? Pode, porventura, voltar ao ventre materno e nascer segunda vez? Respondeu Jesus: Em verdade, em verdade te digo: quem não nascer da água e do Espírito não pode entrar no reino de Deus. O que é nascido da carne é carne; e o que é nascido do Espírito é espírito. Não te admires de eu te dizer: importa-vos nascer de novo. O vento sopra onde quer, ouves a sua voz, mas não sabes donde vem, nem para onde vai; assim é todo o que é nascido do Espírito.” João 3:1-8

O batismo nas águas dos adultos (não de bebês que ainda não possuem consciência da existência) é absolutamente bíblico, todavia, o batismo nas águas significa o compromisso assumido com Deus, em Cristo, de uma nova vida com Deus. Porém, a confirmação e a aceitação do alto para selar um cristão para a salvação só pode se dar mediante o batismo com o Espírito Santo, um ato soberano de Deus:

“Eu vos batizo com água, para arrependimento; mas aquele que vem depois de mim é mais poderoso do que eu, cujas sandálias não sou digno de levar. Ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo.” Mateus 3:11

Observemos que no versículo acima, do Evangelho de Mateus, João Batista disse: Eu vos batizo com água, para arrependimento.



Isto significa que o arrependimento para a conversão a Cristo é o primeiro passo que um homem pode tomar a fim de buscar tornar-se um cristão, todavia, é o próprio Senhor Jesus quem afirma que há muitos que não permanecem nesse compromisso. E isto podemos ver em Marcos 4.

“O semeador semeia a palavra. São estes os da beira do caminho, onde a palavra é semeada; e, enquanto a ouvem, logo vem Satanás e tira a palavra semeada neles. Semelhantemente, são estes os semeados em solo rochoso, os quais, ouvindo a palavra, logo a recebem com alegria. Mas eles não têm raiz em si mesmos, sendo, antes, de pouca duração; em lhes chegando a angústia ou a perseguição por causa da palavra, logo se escandalizam. Os outros, os semeados entre os espinhos, são os que ouvem a palavra, mas os cuidados do mundo, a fascinação da riqueza e as demais ambições, concorrendo, sufocam a palavra, ficando ela infrutífera. Os que foram semeados em boa terra são aqueles que ouvem a palavra e a recebem, frutificando a trinta, a sessenta e a cem por um.” Marcos 4:14-20

Já o batismo com o Espírito Santo é o selo de Deus sobre aqueles a quem ele considera como sendo sua propriedade eterna:

“Em quem também vós, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação, tendo nele também crido, fostes selados com o Santo Espírito da promessa; o qual é o penhor da nossa herança, ao resgate da sua propriedade, em louvor da sua glória.” Efésios 1:13,14

E também está escrito:

“Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se, de fato, o Espírito de Deus habita em vós. E, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele.” Romanos 8:9 

João 1:14 “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai.”

Além do que já foi comentado acima sobre o que diz este versículo, citamos o que escreveu o apóstolo Paulo:

“Ora, tudo provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo e nos deu o ministério da reconciliação, a saber, que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não imputando aos homens as suas transgressões, e nos confiou a palavra da reconciliação.” 2 Coríntios 5:18,19

É pecado para um cristão ter uma árvore de natal ? Não! Porém não faça dela um amuleto e nem ponha o papai noel nesse caso é idolatria








RENATO  SANTOS  26/12/2018  Existem  pessoas  que  não  tem nenhum  conhecimento  Bíblico  e fazer  vídeos  com assuntos  mais  bizarros  e  pior  sem  fundamento  bíblico, teológico e  com  fundamentos  sem  conexo ,  é  o  caso  devo  ter  uma árvore  de  natal  ou  não.



Portanto,  ter  uma árvore  de  natal  em casa  não é  pecado, ficando  apenas  um alerta, o  cristão  não pode  de maneira  nenhuma  fazer  dela  um  amuleto de  " adoração",  a  arvore foi  instalada  logo  depois  da  reforma  protestante  na  Alemanha  no  século XVI, seu significado  para  os  cristãos  é  a  ligação  entre  a  esperança  de  uma  certeza  e  alegria  a qual  JESUS  CRISTO  nasceu  e  voltará, além  de lembrarmos  dos  presentes  que  Ele  recebeu  dos três  reis  magos.

Será que é pecado ter árvore de Natal em casa? O que a Bíblia diz? Essa mulher me perguntou se o cristão pode ter árvore de Natal, pois ouviu um pastor dizer que esse costume vem do paganismo (tradição de religiões que adoram vários deuses). Outros dizem que é idolatria. E então? Ter árvore de Natal é pecado? Assista este vídeo e compartilhe!

Toda semana estou respondendo as dúvidas dos inscritos. Neste ano eu recebi muitas perguntas por e-mail; assim que todas forem respondidas, você poderá enviar a sua.



Nós  Presbiterianos  respeitamos  a  opiniões  de  terceiros  que  são contra  as  árvores  de  natal,  mas  não tente  fazer  de  suas  opiniões  como  regras  gerais,  basta  apenas  sermos  cuidadosos  naquilo  que  crermos  e  respeitosos.

À medida que o Natal vai chegando, questões como esta começam a aparecer. Como tudo na vida, é importante olharmos para estas questões com discernimento bíblico.

Neste caso, não vemos nada de errado com a tradicional árvore de Natal. Porém, alguns têm ensinado que é errado para qualquer cristão ter uma árvore de Natal em suas casas. Será que as razões para isso são válidas? Achamos que não. Vamos dar uma olhada nas duas objeções mais comuns que as pessoas fazem contra as árvores de Natal.

Primeiro, alguns são contrários às árvores de Natal por elas terem origens pagãs.

Acredita-se que Bonifácio, missionário inglês na Alemanha do século oitavo, instituiu a primeira árvore de Natal. Ele supostamente substituiu os sacrificios feitos ao carvalho sagrado do deus Odin, por um abeto enfeitado em tributo a Cristo. 

Alguns outros afirmam que Martinho Lutero foi quem introduziu a idéia da árvore de Natal iluminada com velas. Baseado nestas informações podemos dizer que a árvore de natal tem um excelente pedigree cristão.

Porém, mesmo se um histórico pagão fosse claramente estabelecido, isso não necessariamente significaria que nós não poderíamos usar árvores de Natal. Talvez a analogia a seguir ajude.

Durante a II Guerra Mundial, os militares americanos usaram temporariamente algumas ilhas remotas do Pacífico Sul como pistas de aterrissagem e como depósitos de suprimentos. 

Antes daquela época, os povos indígenas tribais nunca tinham visto tecnologia moderna de perto. Grandes aviões cargueiros chegavam cheios de materiais, e pela primeira vez os nativos viram isqueiros (que eles achavam ser mágicos), jipes, geladeiras, rádios, ferramentas elétricas e uma enorme variedade de alimentos.

Quando a guerra terminou, os nativos concluiram que os homens que trouxeram a carga eram deuses, então eles começaram a construir templos para os deuses da carga. Eles tinham a esperança de que os deuses da carga voltariam com mais bens.

A maioria das pessoas sequer sabe sobre esta superstição religiosa. Da mesma forma, poucos sabem qualquer coisa sobre a adoração de árvores. Quando uma criança puxa um grande presente de debaixo da árvore de Natal e desembrulha um modelo de avião cargueiro, ninguém olha pra aquele objeto como um ídolo. 

Nem nós vemos a árvore de Natal como uma espécie de deus dos presentes. Nós entendemos a diferença entre um brinquedo e um ídolo tão claramente quanto entendemos a diferença entre um ídolo e uma árvore de Natal. 

Não vemos uma razão válida para fazer qualquer conexão entre árvores de Natal e ídolos de madeira ou adoração de árvores. 

Aqueles que insistem em fazer essas associações deviam prestar atenção nos avisos nas Escrituras contra julgar os outros em coisas duvidosas (vejam Romanos 14 e I Coríntios 10:23-33).

Outra reclamação comum é que as árvores de Natal são proibidas na Bíblia. Jeremias 10 é muito usado para dar apoio a este ponto de vista. Mas uma olhada mais de perto nesta passagem vai mostrar que o texto não tem nada a ver com árvores de Natal e tudo a ver com adoração a ídolos. O verso oito diz “querem ser ensinados por ídolos inúteis; Os deuses deles não passam de madeira.”

Adoração a ídolos era uma clara violação dos Dez Mandamentos. Êxodo 20:3-6 diz: “Não terás outros deuses além de mim. 

Não farás para ti nenhum ídolo, nenhuma imagem de qualquer coisa no céu, na terra, ou nas águas debaixo da terra. 

Não te prostrarás diante deles nem lhes prestarás culto, porque eu, o SENHOR,o teu Deus, sou Deus zeloso, que castigo os filhos pelos pecados de seus pais até a terceira e quarta geração daqueles que me desprezam, mas trato com bondade até mil gerações aos que me amam e obedecem aos meus mandamentos.”

Não há conexão entre a adoração aos ídolos e o uso de árvores de Natal. Nós não devíamos ficar ansiosos a respeito de argumentos vazios contra as decorações de Natal. 

Em vez disso, deveríamos focar no Cristo do Natal, esforçando-nos com toda a diligência a lembrar a verdadeira razão de comemorarmos esta data.

fonte  de pesquisa:  IPB de  Rio  Claro
Youtube  É  pecado  ter  árvore  de  natal ?