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terça-feira, 8 de janeiro de 2019

Brasil deixou de vez o pacto de migração <<>> Querem ficar aqui Respeitem as Nossas Leis e os nossos Costumes <<>> A ONU Não pde mandar na nossa Soberania <<>>E um telegrama O Ministérios das Relações Exteriores comunica que o Brasil saiu do Pacto Global





RENATO  SANTOS  08/01/2019  Finalmente a  Nação  Brasileira  saiu  deste  inferno  chamado  pacto  global de  migração. 



Que não resolveu  nenhuma  situação  e  a  França  precisa fazer  o mesmo  imediatamente, esses  imigrantes  que estão aqui no Brasil  precisam  é respeitar  as  nossas  Leis e  os nossos  costumes,  além  das  nossas  Legislações  e  não fazer  o que  estavam fazendo, era  errado  esse  pacto que  foi  assinado  pelo  Michel Temer  e  perigoso  para  a  nossa  Soberania.

Mas  o quera  essa  "  pedra"  no  nossa  caminho, o Pacto Global, que foi acordado pela primeira vez pelos Estados-membros da ONU a 13 de julho, é um documento abrangente para melhor gerenciar a migração internacional, enfrentar seus desafios e fortalecer os direitos dos migrantes, contribuindo para o desenvolvimento sustentável.

Perceberam  a  armadilha  DIREITOS  DOS MIGRANTES, se a nossa  Constituição  sempre garantiu  isso a  todos.

O texto do Pacto Global está profundamente enraizado na Carta das Nações Unidas e na Declaração Universal dos Direitos Humanos. Arbour, que também atuou como alta comissária da ONU para os Direitos Humanos, descreveu o documento como "um grande projeto de cooperação internacional".

Estamos  percebendo  o que  esta  ocorrendo, na verdade  não passa  de uma invasão  para  dominar  e escravizar  uma  Nação.

Observando que “a migração faz parte da experiência humana ao longo da história” e reconhecendo que é uma fonte de prosperidade, inovação e desenvolvimento sustentável em um mundo moderno e globalizado, o Pacto expressa o compromisso coletivo dos Estados-membros de melhorar a cooperação na migração internacional.

O Pacto "reconhece que nenhum Estado pode abordar a migração sozinho e defende sua soberania e suas obrigações sob a lei internacional". 

NÃO HÁ  NEM SEQUER  SEGURANÇA  JURIDICA 

O documento apresenta uma estrutura cooperativa não juridicamente vinculante que se baseia nos compromissos acordados pelos próprios Estados há dois anos na Declaração de Nova Iorque para Refugiados e Migrantes.

O ex-presidente da Assembleia Geral, Miroslav Lajcák, que fez da migração a pedra angular de sua agenda na última sessão do órgão, destacou em julho que o Pacto “não incentiva a migração nem visa impedi-la”, acrescentando que “respeita plenamente a soberania dos Estados.”

Sem os Estados, que recentemente sinalizaram que não farão parte do Pacto, Arbour disse que “a esmagadora maioria dos Estados-membros da ONU apoia este projeto cooperativo”.

Na opinião da representante, “a política externa deles e o espírito do multilateralismo estão seriamente afetados se eles, de certo modo, se desvencilharem de um documento com o qual concordaram há apenas alguns meses”. Ela disse que “isso reflete muito pouco sobre aqueles que participaram das negociações reais”.



Em telegrama emitido nesta terça-feira (8), o Ministério das Relações Exteriores pediu a diplomatas brasileiros que comuniquem à ONU que o Brasil saiu do Pacto Global para a Migração, ao qual o país tinha aderido em dezembro, no fim do mandato de Michel Temer.

O documento solicita "informar, por nota, respectivamente ao Secretário-Geral das Nações Unidas e ao Diretor-Geral da Organização Internacional de Migração, ademais de quaisquer outros interlocutores considerados relevantes, que o Brasil se dissocia do Pacto Global para Migração Segura, Ordenada e Regular".

O documento diz ainda que o Brasil não deverá "participar de qualquer atividade relacionada ao pacto ou à sua implementação".

Nas últimas semanas, o presidente da República, Jair Bolsonaro, e o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, já haviam anunciado no Twitter que o país deixaria o pacto. 


Araújo classificou como um "instrumento inadequado para lidar com o problema (migratório)", defendendo que "imigração não deve ser tratada como questão global, mas sim de acordo com a realidade e a soberania de cada país".

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