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quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Eleição na VENEZUELA <<>> Não Reconhecemos o Governo do Fascista e Assassino de Nicolas Maduro <<>> Nem a OEA <<>> Queremos a retirada dos Embaixadores Venezuelanos <<>> Paraguay rompe com a VENEZUELA e não com povo <<>> Queremos a Cassação da Gleise pelo Conselho de Ética Ela feriu a nossa Soberania e Não Representa o Brasil A Cãmara Precisa dar uma Resposta quem autorizou






RENATO  SANTOS  10/01/2019  A  crise  na VENEZUELA  está  além  do que podemos  suportar,  deixa  a  sorte  a NAÇÃO que  esta  morrendo  aos poucos.



O  Brasil  não reconhece  o  governo  ilegítimo de  MADURO, que  ofendeu  o nosso  Presidente  Jair Messias  Bolsonaro,  algo  precisa  ser  feito  quanto  a  ex  senadora  e  atual deputada  federal queremos  a  sua  cassação  imediatamente  ela  foi pedir  ajuda  aos  grupos  terroristas  para  "  bagunçar"  o  governo  Bolsonaro  estamos  de  olho.






Fica uma  questão  cadê  a  oposição  venezuelana,  ela  até  existe  mas esta  com  as pernas  e as  mãos  amarradas,   Venezuela não tem forças para apenas internamente se libertar de Maduro. Isso é tão claro quanto 2+2=4

Venezuelanos que se dizem oposição e rechaçam ajuda de governos estrangeiros nada mais fazem do que botar sua própria ideologia acima do sofrimento de seu povo.

Em  seu  ridículo discurso  de  posse  MADURO  chama  JAIR  BOLSONARO DE  fascista, a  idiotiza  e  fã  de ditadores  ainda  humilhou  o povo  brasileiro  ao  comparecer  na posse  de seu  chefe. 

Gleisi do PT (Partido dos trambiqueiros) vai a caracas hoje dizer que seu partido apoia o ditador Nicolas Maduro.

Uma afronta a nossa soberania e nosso governo que repudia esse novo ciclo de governo na Venezuela.



E ninguém pode fazer  absolutamente  nada nessa  data  do dia  10 de janeiro  até  2025,  o  ditador  "  nazista"  apoiado  por  petistas  amantes  de  ditadores,  ficará  no  poder,  porém,  não  é reconhecido  como presidente, esta  na  hora  do Brasil  seguir  o mesmo caminho  do PARAGUAY  romper  toda  as relações  diplomáticas  e  expulsar  o  embaixador  venezuelano  do Brasil.

Não  podemos  reconhecer  a  ditadura  de Maduro,  e nem  tão pouco  o PT  como partido, esse  já  feriu a  ética  e  a própria  doutrina  brasileira  das  nossas  Leis,  devemos  considerar  o PT  e  seus  integrantes  como  criminosos.





A  OEA  não reconhece  o  governo de  MADURO,  provavelmente  os  embaixadores venezuelanos  deverão deixar  os  Países  também, quanto a  senadora GLEISE   ela precisa  ser presa  por terrorismo.


Não representa  nenhuma  autoridade, nem nem ao POVO  BRASILEIRO  e nem mesmo  o  ESTADO DELA  PARANÁ  é  uma vergonha e  terrível escolha  que  esse  partido  criminoso  fez, ela  feriu  todos  os artigos  brasileiros,  e  a nossa  SOBERANIA  é  um  alto risco  ela  precisa  ser  cassada  imediatamente  pela  Câmara dos Deputados pelo  Conselho  de  Ética.

OEA aprova declaração que não reconhece legitimidade do novo mandato de Maduro na Venezuela




A medida é um chamado à "realização de novas eleições presidenciais com todas as garantias necessárias para um processo livre, justo, transparente e legítimo", afirma o texto.

A sessão extraordinária do Conselho Permanente da OEA foi solicitada pelas missões de Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Estados Unidos, Guatemala, Paraguai e Peru.

A Assembleia Geral da OEA é composta pelas delegações de todos os Estados membros ativos – atualmente, são 34. Cuba não participa.

Eleição contestada
Maduro foi reeleito em maio do ano passado, com quase 70% dos votos, numa eleição que foi boicotada pela oposição, teve alta abstenção e denúncias de fraude.

A coalizão opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD) se recusou a participar do pleito por considerar o processo uma "fraude" para perpetuar Maduro no poder.

Os dois maiores rivais de oposição já estavam impedidos de concorrer: Leopoldo Lopez está preso, e Henrique Capriles foi impedido de se candidatar a qualquer cargo por um período de 15 anos.

Cerca de 20,5 milhões de eleitores estavam registrados para votar, mas o comparecimento foi de 46% do eleitorado, com um total de 8,6 milhões de votos. Foi uma das porcentagens de participação mais baixa da história venezuelana.

Crise


A Venezuela está mergulhada em uma grave crise política e econômica que obrigou 2,3 milhões de pessoas a deixá-la desde 2015, segundo a ONU.

A crise na Venezuela causou escassez de alimentos e medicamentos e, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), a inflação em 2019 atingirá 10.000.000%.


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