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domingo, 6 de janeiro de 2019

Estado do Ceará <<>> Há uma diferença entre uma Intervenção e atuação da força de segurança nacional <<>> Oposição esta torcendo por uma Intervenção no Ceará <<>> É bom o Governador ficar do lado do Jair Bolsonaro e não contra





RENATO SANTOS  06/01/2019  A  situação  no  Estado  do  Ceará,  tem  dois  objetivos,  um atrapalhar  as  reformas  do novo  governo  na  Câmara  dos  Deputados e no  Senado.   

Há  uma  diferença  entre a  atuação  das  Forças  de  Seguranças  no  Ceará  e  uma  Intervenção  como ocorreu  no  Rio  de Janeiro  na época  do ex  presidente  Michel Temer, caso  haja  as  reformas de  Jair  Bolsonaro  nem  vai  entrar  nas  pautas  das  duas  casas,  cuidado  com as  noticias  falsas  ou de  indução ao erro, cuidado .



Pois  quando se  há  uma  Intervenção Federal  fica impedido, e  a  outra  o que  o PT  esta fazendo  nos bastidores, precisam  ser  responsabilizados  caso  seja  provado  que  o partido  esta  envolvido  ou um de  seus  integrantes.



É  bom  o  governado  do CEARÁ  começar  a  se mexer  suspender  as  férias  de  todo  o efetivo  das  Policiais  Militares  e  Civil,  ou  folgas  caso  foram dados  a  eles, caso  aja .

Não  são  apenas   manifestações  sociais, e  sim  ataque  terrorista, uma  pergunta  ao  governador  por que  demorou  tanto  para  tomar  uma decisão. 

Aqui  começa  levantar  boatos  sobre essa  demora e  uma  desconfiança, seria  uma  estratégia  para fazer  oposição  ao  Governo  Federal  a  ponto  de  usar  terroristas  contra  os  cidadãos  inocentes  que  foram prejudicados  com  ataques?




Diferente  da Intervenção  do  Estado  do Rio  de  Janeiro  que  prejudicou  a  reforma  da  previdência  no  governo  do ex  presidente  Michel Temer.  

O  caso  do  CEARÁ  é  apenas  a  união das  Forças de  Segurança  com  a  Policia  Regional  e  não  uma  Intervenção, o  que defere  que  os  profissionais  locais  tanto  a  Policia  Militar, Civil, Federal e  Rodoviária  Federal  agiram  rápidos,  quando a  situação  chegou  a  sair  fora  do controle.


É  que  o Ministro  Sério  Moro  decidiu  enviar  as  tropas  da Segurança  Nacional, frustrando  assim  o plano  da  oposição  do  Governo  Jair  Bolsonaro  decretar  uma  Intervenção  Federal no  Estado.

Só para  registro  em  fevereiro  de 2018, a decisão do presidente Michel Temer de decretar uma intervenção federal inédita na segurança pública do Rio de Janeiro até o fim de 2018  enterrou de vez a possibilidade da reforma da Previdência que  deverá ser votada neste ano de 2019. 

Isso porque, enquanto a intervenção vigorar, nenhuma alteração na Constituição poderá ser feita, inclusive as propostas de emenda constitucional (PEC) como a da mudança da aposentadoria.

No  caso  do  Ceará MJSP atuará durante a crise no Estado.

Ministério da Justiça e Segurança Pública determina apuração e repressão imediatas aos crimes ocorridos no estado.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, determinou, nesta quinta-feira (3/1), à Polícia Federal, à Polícia Rodoviária Federal e ao Departamento Penitenciário Nacional que tomem todas as providências necessárias para auxiliar o estado do Ceará no combate aos atos de violência ocorridos ao longo do dia. 

A decisão visa dar apoio imediato ao estado, solicitado pelo governador Camilo Sobreira de Santana.

Os órgãos atuarão na investigação e repressão aos crimes registrados, incluindo a disponibilização de vagas no sistema penitenciário federal. O ministro Moro sugeriu ainda ao governo do estado a formação de um gabinete de crise, com a integração das forças policias federais e estaduais.

Além disso, a Força Nacional foi mobilizada para se deslocar ao estado em caso de deterioração da segurança.

Há  duas  situações  bem diferentes  apesar  que a  oposição  está  tentando a  intervenção federal  no CEARÁ, porém,  o  Governo  de Jair  Bolsonaro  e  o Ministro  precisam ter  cautela  nessa  hora.


De acordo com as informações oficiais, foram registrados 90 ataques no estado desde o dia 2 de janeiro. Delegacias, shoppings, viadutos, postos de gasolina e outros locais foram incendiados. Na última quarta, o governo decidiu enviar 300 homens da Força Nacional para ajudar a polícia cearense. Cerca de 100 pessoas já foram presas até agora.



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