RENATO SANTOS 12/01/2019 Essa semana foi de mudanças e nós brasileiros agradecemos muito pelo General Villas Boas, pelo seus serviços prestados junto ao Exército Brasileiro vítima por duas vezes de intolerância dos radicais e da esquerda que estava no poder nos governos anteriores, sendo obrigado a " bater continência a seco".
É com muito emoção que escrevo esse artigo, precisamos valorizar os nossos Heróis, eles são VERDE OLIVIA jamais serão comunistas, e nem traidores da NAÇÃO .
É com muito emoção que escrevo esse artigo, precisamos valorizar os nossos Heróis, eles são VERDE OLIVIA jamais serão comunistas, e nem traidores da NAÇÃO .
Deixa o Comando do Exército Brasileiro, e agora vai para outra missão, Gabinete de Segurança Institucional, um herói quem faz é a História.
Mas quem foi esse homem que enfrentou duas forças internas e inimigas no Brasil e no Comando do nosso Exército Brasileiro, taxado de comunista por radicais idiotizados nos ano 64, querendo uma Intervenção Militar que segundo alguns eram previstos no artigo 142 da Constituição, com forças armadas nas ruas, e por outro lado sendo obrigado a " bater continência a seco" para Ministros Comunistas nomeados pelos Governos Corruptos de LULA e da Dilma, sem contar com as armadilhas feitas pelo FHC que faziam parte do foro de são paulo.
Seja bemvindo amigo General Villas Boas! É uma satisfação! https://t.co/xVW1qTukRC— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) 12 de janeiro de 2019
Eduardo Dias da Costa Villas Bôas é um general de exército do Exército Brasileiro. Foi o Comandante do Exército Brasileiro de 5 de fevereiro de 2015 até 11 de janeiro de 2019.
Nascimento: 7 de novembro de 1951 (idade 67 anos), Cruz Alta Nacionalidade: Brasileiro Nome completo: Eduardo Dias da Costa Villas Bôas Formação: Academia Militar das Agulhas Negras (1970–1973), Filha: Adriana Villas Bôas Pais: Inalda Dias da Costa Villas Bôas, Antônio Villas Bôas.
Ao longo de sua gestão, foram inúmeras as declarações feitas para a sociedade de forma oficial, e criou quadros como o "Fala Comandante", para dialogar com a sociedade civil e o "Palavra do Comandante" para dialogar com a sociedade militar.
A sua carreira militar, Ingressou no Exército em 1 de março de 1967, na Escola Preparatória de Cadetes do Exército, em Campinas - SP. Em 1970, ingressou na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) onde, em 15 de dezembro de 1973, foi declarado Aspirante-a-Oficial da Arma de Infantaria, onde obteve a 7ª colocação de uma turma de 125 cadetes.
Foi promovido ao posto de 2º Tenente em 31 de agosto de 1974 e a 1º Tenente em 31 de agosto de 1976.
Foi promovido ao posto de capitão em 31 de agosto de 1979, realizou o curso da Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais, e foi designado instrutor da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN).
À frente de 222 mil homens, o General Villas Bôas foi acometido com uma disfunção degenerativa no neurônio motor, não conseguindo mais caminhar. No entanto, com as rotinas de fisioterapia e exercícios, a doença não atrapalhou suas funções como Comandante do Exército Brasileiro.
O Ponto mais forte que o General Villas Boas mostrou e calou a boca dos radicais que ainda insiste na loucura de pedir intervenção militar depois de JAIR MESSIAS BOLSONARO , eleito, foi quando pressionou o STF .
O comandante da FAB, Nivaldo Rossato, afirmou que "Não é momento de impor nossa vontade", além de dizer aos membros da instituição para não se empolgarem, falando assim de forma conciliadora e esclarecedora de que não haverá uma intervenção militar.
Além do comandante da FAB, o general da reserva Sebastião Roberto Peternelli Junior afirmou que os militares devem ter o direito de se manifestar em questões políticas e disse para a população não se empolgar com as declarações, o também general da reserva, Augusto Heleno, concordou com a declaração de seu colega e afirmou que os militares podem opinar sobre a situação política do país e que não são "antas pacíficas, omissas e sem cérebro".
O HC DE LULA X VILLAS BOAS
Na véspera do julgamento do habeas corpus do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Villas Bôas redobrou a pressão sobre o Supremo Tribunal Federal (STF) ao afirmar em seu Twitter que o Exército brasileiro "compartilha o anseio de todos os cidadãos de bem de repúdio à impunidade e de respeito à Constituição, à paz social e à Democracia, bem como se mantém atento às suas missões institucionais".
Seja como for, a manifestação do comandante da ativa sobre um assunto que diz respeito à Justiça, algo incomum em democracias, acrescenta um novo e inédito — ao menos nos últimos 30 anos pós-redemocratização — ingrediente ao furacão político vivido pelo país desde 2013.
Em entrevista à Folha de São Paulo, em 11 de novembro, afirmou que " Bolsonaro não é volta dos militares ao governo, mas há o risco de politização de quartéis".
Nessa ocasião, comentou que esteve realmente no limite, naquele tuíte da véspera do votação no Supremo da questão do Lula.
Sentiu que a coisa poderia fugir ao controle caso não se expressasse. Porque outras pessoas, militares da reserva e civis identificados com o Exército estavam se pronunciando de maneira mais enfática. Aí vieram as críticas do pessoal de sempre, mas a relação custo-benefício foi positiva.
Em 2 de janeiro de 2019, durante a cerimônia de transmissão do cargo de Ministro da Defesa, do General Joaquim Silva e Luna para o General Fernando Azevedo e Silva, foi elogiado pelo Presidente Jair Bolsonaro.
Considerado um grande fiador de moderação nos turbulentos dois anos do governo de Michel Temer, o Presidente disse que o General seria um dos responsáveis por ele estar ali, citando uma conversa que ambos tiveram entre os dois turnos da eleição.
Em 11 de janeiro de 2019, passou o Comando do Exército para o General Edson Leal Pujol. A cerimônia teve muita emoção, com o General falando arrastadamente pela doença avançada e sendo aplaudido de pé.
Foi abraçado pelo Presidente Jair Bolsonaro. No mesmo dia, por meio do twitter, confirmou sua continuidade no governo Bolsonaro como assessor do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República.
A Gazeta Central ( blog) precisa afirmar o seu compromisso com a Democracia, esperamos que todos os Intervencionistas tenha consciência que estamos numa outra página da História cabe a nós brasileiros respeitar o Governo atual dá o apoio necessário e fazer a nossa parte sermos os Guardiões da Democracia e não aceitar o ataque contra o Presidente e fazer a nossa missão sermos fiadores como foi o General Villas Boas.
Não temos um governo como " deus" , errou a conversa é outra, nós precisamos parar com o pedido d e intervenção, pois ela veio democraticamente cabe agora sermos os olhos do governo e não compartilhar com as noticias falsas, aliás, só se combate a imprensa com a imprensa ainda estamos em guerra.
Temos que nós preparar quando somos sentinelas vigiando tudo e a todos. Vejamos o caso do CEARÁ, o governador precisa ser afastado cabe aos intervencionistas cearenses fazer o seu papel pedir o afastamento por vias legais.
Precisamos ficar de olho no SENADO e na Câmara dos Deputados e no STF entre outros.
O presidente da República, Jair Bolsonaro, participou nesta sexta-feira (11) da transmissão do comando do Exército, em Brasília.
Comandante da força nos últimos quatro anos, o general Eduardo Villas Bôas será sucedido pelo general Edson Leal Pujol.
Responsável por garantir a soberania nacional e o cumprimento da lei e da ordem, o Exército brasileiro realiza as operações terrestres no País, como proteger as fronteiras e coordenar ações de defesa quando necessário. O comandante do Exército responde ao presidente da República.
Durante o discurso de despedida, lido por um oficial, Villas Bôas destacou a ação do Exército no último ano para garantir a estabilidade institucional e disse que a força é importante para o desenvolvimento científico e social. "Sinto-me feliz em passar o comando do Exército a um profissional que elevará o desempenho das Forças Armadas, com base na eficiência tecnológica e na interação com a sociedade", afirmou.
Novo comandante
Nascido em Porto Alegre, o comandante Pujol ingressou no Exército em 1971 e serviu posteriormente nos Comandos Militares da Amazônia e do Sul.
Foi analista da Área Internacional, chefe de Divisão e subchefe no Centro de Inteligência do Exército.
Antes de assumir o comando do Exército, atuava como chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia em Brasília. Ao longo dos 48 anos de serviço militar, foi agraciado com 59 medalhas nacionais e 10 condecorações internacionais.
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