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sábado, 12 de janeiro de 2019

Nós Brasileiros Temos Muito que Agradecer ao General Eduardo Dias da Costa Villas Bôas Obrigado S E N H O R <<>> Um General que enfrentou duas guerras internas <<>> Seus Inimigos no Poder e o Radicais <<>> Foi um Grande Fiador de Moderação em anos Turbulentos <<>> Ele ainda tem um inimigo a sua doença <<>> Estará como Assessor no Gabinete de Segurança Institucional da Presidência P A R A B É N S que DEUS Continua te Abençoando






RENATO  SANTOS  12/01/2019  Essa  semana  foi  de mudanças  e  nós  brasileiros  agradecemos  muito  pelo General  Villas  Boas,  pelo  seus  serviços  prestados  junto  ao  Exército  Brasileiro  vítima  por  duas  vezes de intolerância  dos  radicais  e  da esquerda que  estava  no poder  nos  governos  anteriores, sendo  obrigado a  "  bater  continência  a  seco".

É  com muito  emoção  que escrevo  esse  artigo, precisamos  valorizar  os  nossos  Heróis,  eles  são VERDE  OLIVIA  jamais  serão  comunistas, e  nem traidores  da  NAÇÃO .

Deixa  o  Comando  do  Exército  Brasileiro,  e  agora  vai  para  outra  missão, Gabinete de  Segurança  Institucional, um  herói  quem faz  é  a  História. 



Mas  quem  foi  esse  homem  que  enfrentou  duas  forças  internas  e  inimigas  no Brasil  e  no Comando  do  nosso  Exército  Brasileiro, taxado de  comunista  por  radicais  idiotizados  nos  ano  64, querendo  uma  Intervenção  Militar  que segundo  alguns  eram previstos  no  artigo 142  da  Constituição, com  forças  armadas  nas  ruas, e  por  outro  lado  sendo obrigado a  " bater  continência  a seco"  para  Ministros  Comunistas  nomeados  pelos  Governos  Corruptos  de LULA  e da Dilma,  sem contar  com  as armadilhas  feitas  pelo FHC  que  faziam parte  do  foro de  são paulo.






Eduardo Dias da Costa Villas Bôas é um general de exército do Exército Brasileiro. Foi o Comandante do Exército Brasileiro de 5 de fevereiro de 2015 até 11 de janeiro de 2019.

Nascimento: 7 de novembro de 1951 (idade 67 anos), Cruz Alta Nacionalidade: Brasileiro Nome completo: Eduardo Dias da Costa Villas Bôas Formação: Academia Militar das Agulhas Negras (1970–1973), Filha: Adriana Villas Bôas Pais: Inalda Dias da Costa Villas Bôas, Antônio Villas Bôas.

Ao longo de sua gestão, foram inúmeras as declarações feitas para a sociedade de forma oficial, e criou quadros como o "Fala Comandante", para dialogar com a sociedade civil e o "Palavra do Comandante" para dialogar com a sociedade militar.

A  sua  carreira  militar, Ingressou no Exército em 1 de março de 1967, na Escola Preparatória de Cadetes do Exército, em Campinas - SP. Em 1970, ingressou na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) onde, em 15 de dezembro de 1973, foi declarado Aspirante-a-Oficial da Arma de Infantaria, onde obteve a 7ª colocação de uma turma de 125 cadetes. 

Foi promovido ao posto de 2º Tenente em 31 de agosto de 1974 e a 1º Tenente em 31 de agosto de 1976.

Foi promovido ao posto de capitão em 31 de agosto de 1979, realizou o curso da Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais, e foi designado instrutor da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN).

À frente de 222 mil homens, o General Villas Bôas foi acometido com uma disfunção degenerativa no neurônio motor, não conseguindo mais caminhar. No entanto, com as rotinas de fisioterapia e exercícios, a doença não atrapalhou suas funções como Comandante do Exército Brasileiro.

O  Ponto  mais  forte  que  o  General  Villas  Boas  mostrou  e  calou  a  boca  dos  radicais  que  ainda  insiste  na loucura  de  pedir  intervenção militar  depois  de JAIR  MESSIAS  BOLSONARO , eleito,  foi  quando  pressionou  o STF .

O comandante da FAB, Nivaldo Rossato, afirmou que "Não é momento de impor nossa vontade", além de dizer aos membros da instituição para não se empolgarem, falando assim de forma conciliadora e esclarecedora de que não haverá uma intervenção militar.  

Além do comandante da FAB, o general da reserva Sebastião Roberto Peternelli Junior afirmou que os militares devem ter o direito de se manifestar em questões políticas e disse para a população não se empolgar com as declarações, o também general da reserva, Augusto Heleno, concordou com a declaração de seu colega e afirmou que os militares podem opinar sobre a situação política do país e que não são "antas pacíficas, omissas e sem cérebro". 

O  HC  DE LULA  X  VILLAS  BOAS 

Na véspera do julgamento do habeas corpus do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Villas Bôas redobrou a pressão sobre o Supremo Tribunal Federal (STF) ao afirmar em seu Twitter que o Exército brasileiro "compartilha o anseio de todos os cidadãos de bem de repúdio à impunidade e de respeito à Constituição, à paz social e à Democracia, bem como se mantém atento às suas missões institucionais". 

Seja como for, a manifestação do comandante da ativa sobre um assunto que diz respeito à Justiça, algo incomum em democracias, acrescenta um novo e inédito — ao menos nos últimos 30 anos pós-redemocratização —  ingrediente ao furacão político vivido pelo país desde 2013. 

Em entrevista à Folha de São Paulo, em 11 de novembro, afirmou que " Bolsonaro não é volta dos militares ao governo, mas há o risco de politização de quartéis". 


Nessa ocasião, comentou que esteve realmente no limite, naquele tuíte da véspera do votação no Supremo da questão do Lula. 


Sentiu que a coisa poderia fugir ao controle caso não se expressasse. Porque outras pessoas, militares da reserva e civis identificados com o Exército estavam se pronunciando de maneira mais enfática. Aí vieram as críticas do pessoal de sempre, mas a relação custo-benefício foi positiva.

Em 2 de janeiro de 2019, durante a cerimônia de transmissão do cargo de Ministro da Defesa, do General Joaquim Silva e Luna para o General Fernando Azevedo e Silva, foi elogiado pelo Presidente Jair Bolsonaro. 

Considerado um grande fiador de moderação nos turbulentos dois anos do governo de Michel Temer, o Presidente disse que o General seria um dos responsáveis por ele estar ali, citando uma conversa que ambos tiveram entre os dois turnos da eleição.

Em 11 de janeiro de 2019, passou o Comando do Exército para o General Edson Leal Pujol. A cerimônia teve muita emoção, com o General falando arrastadamente pela doença avançada e sendo aplaudido de pé. 

Foi abraçado pelo Presidente Jair Bolsonaro. No mesmo dia, por meio do twitter, confirmou sua continuidade no governo Bolsonaro como assessor do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República.

A  Gazeta  Central  (  blog)  precisa  afirmar  o  seu  compromisso  com a Democracia, esperamos  que  todos  os  Intervencionistas    tenha  consciência  que  estamos  numa  outra  página  da  História  cabe a  nós  brasileiros  respeitar  o Governo  atual  dá    o  apoio  necessário  e fazer  a  nossa  parte  sermos  os  Guardiões  da  Democracia  e  não aceitar  o  ataque  contra  o Presidente  e fazer  a nossa  missão  sermos  fiadores  como  foi  o General  Villas  Boas.

Não  temos  um  governo  como  "  deus"  , errou  a  conversa  é  outra,  nós  precisamos  parar  com  o pedido d e intervenção, pois  ela  veio  democraticamente  cabe  agora  sermos  os olhos  do  governo  e  não  compartilhar  com as noticias  falsas, aliás,  só  se  combate  a  imprensa  com a imprensa  ainda  estamos  em  guerra.

Temos  que  nós  preparar  quando  somos  sentinelas  vigiando  tudo e  a  todos. Vejamos  o caso do CEARÁ,  o  governador  precisa  ser  afastado  cabe  aos  intervencionistas  cearenses  fazer  o seu papel  pedir  o  afastamento  por  vias  legais.

Precisamos  ficar  de  olho  no SENADO  e  na Câmara  dos   Deputados  e  no STF entre  outros.

O presidente da República, Jair Bolsonaro, participou nesta sexta-feira (11) da transmissão do comando do Exército, em Brasília. 

Comandante da força nos últimos quatro anos, o general Eduardo Villas Bôas será sucedido pelo general Edson Leal Pujol.

Responsável por garantir a soberania nacional e o cumprimento da lei e da ordem, o Exército brasileiro realiza as operações terrestres no País, como proteger as fronteiras e coordenar ações de defesa quando necessário. O comandante do Exército responde ao presidente da República.

Durante o discurso de despedida, lido por um oficial, Villas Bôas destacou a ação do Exército no último ano para garantir a estabilidade institucional e disse que a força é importante para o desenvolvimento científico e social. "Sinto-me feliz em passar o comando do Exército a um profissional que elevará o desempenho das Forças Armadas, com base na eficiência tecnológica e na interação com a sociedade", afirmou.

Novo comandante

Nascido em Porto Alegre, o comandante Pujol ingressou no Exército em 1971 e serviu posteriormente nos Comandos Militares da Amazônia e do Sul. 

Foi analista da Área Internacional, chefe de Divisão e subchefe no Centro de Inteligência do Exército. 

Antes de assumir o comando do Exército, atuava como chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia em Brasília. Ao longo dos 48 anos de serviço militar, foi agraciado com 59 medalhas nacionais e 10 condecorações internacionais.




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