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quarta-feira, 6 de março de 2019

Enfermeira que participou do carnaval <<>> Com simbologia de facada no Presidente Bolsonaro Poderá ser suspensa pelo Coren Caso fique comprovado incitação ao ódio Há um caso semelhante









RENATO SANTOS  06/03/2019  O que é incitação? É incentivar; é a ação de persuadir ou de estimular uma pessoa a fazer alguma coisa. Para o crime de incitação é necessário, sobretudo, que o autor atue como alguém que "joga lenha na fogueira", levando, de forma consciente e proposital, por meio de suas palavras e atos, outrem a praticar crime.







A enfermeira Gabriela Lucien merece perder a matrícula do Coren!

Ela não é digna desta profissão!

É esse o tipo de"ser"que pede"Mais amor,por favor!"

Fico me perguntando se fosse a carinha da Marielle?

Vocês tbm entenderiam como liberdade de expressão!?

QUE ESTUPIDEZ🤔🤔 pic.twitter.com/Z8q1DGdefq

— 🎯Araci Badaró-MBC🎯 (@AraciPatriota) 6 de março de 2019




É  bom ela  se desculpar  e tratar de procurar  um advogado  ela corre  sérios  riscos  de perder  o registro no COREN, caso  de retrate. Incitar  ódio  é  crime.



Importante: para o crime de incitação é necessário que o agente do delito faça propaganda do crime que está incitando. Propaganda? Então quer dizer que o crime de incitação é parecido com o de apologia? Exatamente! Não se faz incitação a determinado crime sem a apologia dele.

Se  ficar  comprovado  que a infeliz ideia  de  postar  uma  faca  numa pessoa  fantasiada  de BOLSONARO  foi intencional a  enfermeira  arrumou  para  sua cabeça.

Em  30 de janeiro  de 2018, um  caso semelhante  já foi denunciado, de  outra  enfermeira que a cada  policial morto  ela comemorava, uma auxiliar de enfermagem que trabalha para uma empresa terceirizada no Hospital Estadual Azevedo Lima (Heal), no Fonseca, foi autuada pela Polícia Civil por incitar o ódio e violência contra a polícia. 



De acordo com a delegada Camila Lourenço, da 78ª DP (Fonseca), a mulher publicava nas redes sociais palavras de incentivo à morte de agentes sempre que algum policial militar era baleado ou morto em operação. 

“Não é recomendado que uma mulher que trabalha em uma unidade de saúde, que recebe policiais feridos, tenha esse comportamento, porque é a nossa vida que está em jogo. Estamos mostrando que não aceitamos e não vamos aceitar qualquer manifestação desse tipo contra policiais. 


Na circunscrição da 78ª DP, pelo menos, não aceitaremos. Que sirva de exemplo. Se outras delegacias receberem esse tipo de denúncia que incita o ódio, fica o incentivo para tomar a mesma medida”, declarou a delegada, que recebeu a acusada com um advogado no final da manhã de ontem na distrital.







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