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quinta-feira, 7 de março de 2019

Maria Gabriela Chaves faz parte do foro de são paulo <<>> Ela detém o PIB da VENEZUELA em suas mãos <<>> Venezuelanos querem ela deportada <<>> Brasileiros querem ela presa pelo FBI <<>> A sua Prisão PODERÁ colocar MADURO NA CADEIA <<>> Inclusive a DILMA e todos os seus aliados e até traidores de JAIR BOLSONARO <<>> Foro de são paulo quer o fim do BOLSONARO <<>> Acordem Brasileiros






RENATO SANTOS 07/03/2019  Os  Venezuelanos  residentes  nos  Estados Unidos através  de uma plataforma  digital  existente  na Casa  Branca  sede  do governo americano, recolheram mais de 100  mil assinaturas  para  solicitar  que  Maria Gabriela  Chaves, fosse deportada dos  País  ao governo  Donald Trump, sua  presença  é  uma afronta a democracia e a  cultura  venezuelana. 



Gabriela Chaves  é  filha  do ex presidente  falecido em CUBA, que até  hoje esta em suspeita a sua morte,  mas  ela  detém  uma conta  na SUIÇA que acredita-se  não seja uma  fortuna menos que  o PIB  VENEZUELANO, a qual  esta repassando  para  o atual governo de MADURO  para sustentar  as  melícias  assassinas e  os corruptos  como DIOSDADO CABELLO  no  poder, já que  estão  envolvidos  com tráficos  internacional de drogas.

Além, disso em  2011, a filha de Hugo Chaves  esteve  no Brasil, e passou  por  desapercebido  porém, não  nos olhos  de  fotógrafos, em visita ao Brasil para encontrar-se com a presidente Dilma Rousseff, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, trouxe a tira-colo sua filha, Rosa Virginia, com quem posou para fotos na rampa do Palácio do Planalto. Mesmo para quem não sabia de quem se tratava, era impossível não notar a semelhança entre os dois.


Virginia, fruto do casamento de Chavez com sua primeira esposa, Nancy Colmenares, é a segunda dos quatro filhos do presidente. Casada com Pedro Manuel Prieto, filho do ministro da Defesa, e amigo de Chávez, José Luis Prieto, Rosa Virginia se reveza com sua irmã mais velha, Maria Gabriela  Chaves , no papel de primeira dama, já que Chávez não se casou novamente após se divorciar de sua segunda esposa, Marizabel, em 2002.

Em  2013,  só para  lembrar  que  o foro de são  paulo  uma organização criminosa  criada  pela  esquerda  no Brasil, Lula  exalta  que  seria a mais  importantes das criações, jamais vista  no continente  americano. Vamos  aos fatos:


O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse na noite de hoje (2), na abertura do Foro de São Paulo, que, em um período de enfraquecimento da esquerda mundial, a América Latina poderá ser o “novo farol da esquerda que precisamos criar no mundo”. Ele manifestou preocupação com a necessidade de fortalecer a integração no continente. “Se o Brasil não assumir a responsabilidade, tudo será mais difícil. Temos de ser uma espécie de animadores desse processo”, afirmou.

Ele destacou as várias conversas e reuniões que teve nesse sentido com o ex-presidente da Venezuela, Hugo Chávez, que morreu em março. “Chávez vai fazer muita falta. 

É muito triste o Chávez não estar aqui. Ele era uma figura diferenciada. Espero que o (Nicolás) Maduro cumpra exatamente o papel que o Chávez vinha fazendo. 

Estamos vendo que os Estados Unidos não brincam em serviço”, afirmou Lula, identificando um “interesse geopolítico” de enfraquecer as políticas de integração na região. 

“Eles não toleram que alguém que não seja do Conselho de Segurança da ONU seja ator global.” No início de seu discurso, em “portunhol”, Lula brincou com as denúncias de espionagem feita pelos órgãos de inteligência dos Estados Unidos. “Tengo que hablar bajito, porque o Departamento de Estado americano está gravando ou filmando.”

Para Lula, o Foro de São Paulo “é a melhor coisa que já criamos neste continente” e foi parte importante da chegada da esquerda ao poder na América Latina. 

“Em 1990, a esquerda latino-americana não acreditava que fosse possível chegar ao poder pela via da disputa democrática e sobretudo pela via eleitoral. 

E a história se encarregou de provar que a democracia exercida a partir da participação das massas pode ser o melhor caminho para que a esquerda chegue ao poder em qualquer país do mundo.”

Em contraponto ao chamado Consenso de Washington, ideário neoliberal que dominou parte do pensamento político no continente a partir dos anos 1990, Lula disse que pode ser pensado um “novo consenso das esquerdas”. “Nós poderemos criar um novo jeito de governar.”

Para o ex-presidente, houve evolução, “mas do ponto de vista da integração precisamos avançar 50 ou 100 vezes mais”.  Para isso, os dirigentes precisam trocar mais informações e o governos têm de dividir seu tempo, explicou. “Política externa a gente não faz por telefone”, afirmou. 

Também cobrou renovação da política, lembrando que as manifestações de junho no país surpreenderam a todos – partidos de esquerda e de direita, movimento sindical, movimento social. “Nós fomos ficando velhos e perguntando: cadê a juventude em nossos partidos? Ainda agimos da forma antiga para fazer política.”

Lula também destacou a importância da comunicação, afirmando que é preciso buscar novas formas de transmitir notícias e ideias. “Não podemos continuar chorando o problema da mídia conservadora. E não podemos continuar reclamando que nossos adversários usem a mídia contra nós. 

Com a internet, temos pela primeira vez a chance de criar instrumentos de comunicação entre nós e não ficar devendo favor a ninguém no mundo. Precisamos parar de reclamar e fazer o que está ao nosso alcance para que a gente possa ter a nossa própria mídia, nossa própria informação.”

Nacionalismo

O 19º Encontro do Foro de São Paulo foi aberto na quadra do Sindicato dos Bancários de São Paulo, na região central da capital paulista, com uma saudação em vídeo da presidenta Dilma Rousseff, que destacou a presença de “novos governos democráticos e populares”, segundo ela “firmes na defesa da soberania nacional”, mas sem se refugiar “em um nacionalismo estreito”.

Em seguida, a presidenta citou medidas de integração continental, como o Mercosul, a Unasul e a Celac. E disse reafirmar sua disposição, dela e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de “associar o futuro do Brasil ao futuro da América do Sul, de toda a América Latina e do Caribe”.

Dilma também fez menção às recentes manifestações, interpretadas por ela como demandas de jovens por melhorias de políticas públicas. “Meu governo e meu partido entenderam rapidamente o recado das ruas. Saudamos essas manifestações, convidamos os movimentos ao diálogo.” E acrescentou que esses movimentos não pediram a “volta ao passado”, mas avanços.

Na mesa de abertura estavam representantes da Bolívia, Cuba, El Salvador, Equador, México e Venezuela. Pelos partidos brasileiros, participaram os presidentes do PT, Rui Falcão, e do PCdoB, Renato Rabelo, além do primeiro vice-presidente do PSB, Roberto Amaral.

A primeira a falar foi a presidente da Assembleia Nacional do Equador, Gabriela Rivadeneira, que manifestou “repúdio absoluto” à espionagem do governo norte-americano a países e cidadãos. “Não somos mais quintais de nenhum império”, afirmou.

Também discursou o vice-presidente de El Salvador, Salvador Sánchez Cerén, candidato à presidência nas eleições que se disputarão em fevereiro de 2014. Ele afirmou apoiar o processo de pacificação em curso na Colômbia e defendeu o entendimento entre Argentina e Reino Unido e o fim do bloqueio econômico a Cuba.

O pronunciamento seguinte foi justamente de Olga Lidia Tapia, do Partido Comunista de Cuba, que citou os golpes recentes no Paraguai e em Honduras. “O aprofundamento da crise global teve consequências sociais, com aumento das desigualdades”, acrescentou.

A  Luta  do atual  presidente  brasileiro  não é  apenas  contra  uma sigla  de partido e de seus  idiotizados e  sim contra  uma organização criminosa  que  vem do foro  de são  paulo,  sistema  bolivariano e  as  farcs, não se enganem  com  uma aparência  falsa  vamos  ter  dias  difíceis  no Brasil.

Não se  podem esquecer  que temos  ainda  políticos  ligados ao  foro de são paulo, inclusive  dentro  do PSL, a qual já mostraram suas caras, dentro  do STF, na Imprensa, e  em todos  os setores da  sociedade, à  provas disso  foi o vídeo  que  BOLSONARO  tuitou  nada tem haver a  ponto de  querem a sua cabeça, é  um esquema  que  os simples mortais  não conseguem  ver, mas  tudo faz parte  desta  organização criminosa.

A  Prisão da  Maria  Gabriela  Chaves, poderia  abrir  um buraco  nas democracias  da  América Latina, atingiria  de  cheio  o Brasil,  expulsa-la  do País  Americano  não seria  a melhor  saída, a ONU  não vai acatar essa decisão e  a esquerda brasileira  vai espernear , mesmo  que  a sua presença  fere  a  cultura e a  democracia venezuelana , ela  é   a  parte  mais  principal do foro  de são  paulo.

Se  quiserem  terminar  com a  ditadura de NICOLAS  MADURO  é preciso  fechar  a sangria  de dinheiro  roubado  que  estas nas mãos  dela, por isso, é  a mulher  mais rica da VENEZUELA. 

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