RENATO SANTOS 07/03/2019 O vídeo do Presidente Jair Messias Bolsonaro, mostrou a tamanha devastação da moral, da ética, das Leis e do respeito aos outros seres humanos, calma, não estou falando aqui da sua postagem, e sim a verdade que o Brasil a qual a esquerda maldita fez, com dois sem moral e nem mesmo conteúdo, o presidente não cometeu nenhum crime, agora eles sim cometeram crimes.
A partir de hoje, todas as quinta feiras sempre às 18:30, o Presidente Jair Messias Bolsonaro vai fazer live para tratar de assuntos importantes.
Voltamos a fazer lives e tentaremos fazê-las uma vez por semana com assuntos sobre fatos atuais. Link no youtube: https://t.co/bW6ISpn5A9— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) 7 de março de 2019
Se não começarmos a fazer protesto logo estarão transando nas ruas tios e sobrinhas, tias sobrinhos, irmãos e irmãs, pai e filha, mãe e filho, avô com netas e netos, alias esse é o sonho de quem defendem a falta de moral e fazem cenas obscenas diante de todos.
Há alguns anos o pastor Billy já pregava sobre o assunto, creio que os pastores de todas as igrejas precisam fazer o seu papel urgente.
Vou narrar uma História a qual a muito tempo um rei tentou fazer exatamente isso, e sua esposa não quis a sua atitude salvou na época Israel, Bolsonaro fez um alerta ao mostrar a podridão que a Nação Brasileira esta envolvida, quando elegemos como nosso presidente sabíamos que iriamos enfrentar, mostrou também quem era realmente conservador, e os traidores dentro do governo, e confirmou ainda qual objetivo da esquerda e ascendeu um alerta, o pt, foro de são paulo não morreram, estão apenas esperando o próximo passo.
1 1/2 Era no terceiro ano do reinado de Assuero, que dominava sobre o vasto império medo-persa, com as suas cento e vinte e sete províncias, estendendo-se da Índia até à Etiópia. 3 Houve nesse ano uma grande celebração no palácio de Susã, para a qual o imperador convidou todos os seus governadores, colaboradores, oficiais superiores do exército, fazendo-os deslocaram-se de todos os cantos do seu território para esta ocasião. 4 Essa festa durou seis meses, e foi uma tremenda demonstração da riqueza e da glória do seu império.
5 Quando tudo terminou, o rei deu uma recepção especial para a população de Susã, pobres e ricos. Foram mais sete dias de festa nos pátios e jardins do palácio. 6 Havia belas decorações a verde, branco e azul, seguradas com faixas de púrpura a argolas de prata em colunas de marfim; canapés de ouro e prata sobre chão pavimentado de pórfiro, mármore, alabastro e pedras preciosas. Dava-se a beber em taças de ouro, de diferentes desenhos. 7/8 Havia abundância de vinho real, porque o monarca estava inclinado para a generosidade. Todos bebiam sem constrangimento, quanto tivessem na vontade. O rei dera instruções para que toda a gente fizesse como lhe apetecia.
9 Também pelo seu lado a rainha Vasti deu na mesma ocasião um banquete oferecido às mulheres do palácio.
10/11 No sétimo dia o rei, que se estava sentindo alegre com o vinho, deu ordens aos seus sete eunucos — Meumá, Bizta, Harbona, Bigta, Abagta, Zetar e Carcás — que lhe trouxessem a rainha Vasti com a coroa real na cabeça, para que todos pudessem admirar a sua beleza — porque era uma bela mulher. 12/14 Mas a rainha recusou obedecer a essa ordem do rei. O soberano ficou furioso; mas antes de tomar qualquer medida punitiva resolveu consultar primeiro os seus homens de leis, porque não fazia nada sem o conselho deles. Tratava-se de pessoas muitos sabedoras, conhecedoras de todas as diversas situações, e de todas as leis da justiça. Os seus nomes eram: Carsena, Setar, Admata, Tarsis, Meres, Marsena e Memucã — sete altos funcionários do império. E eram pessoas que tinham acesso directo ao rei.
15 “Que castigo prevê a lei?”, perguntou-lhes o rei. “Para uma rainha que recuse obedecer às ordens do rei, dadas através dos seus eunucos?”
16/18 Memucã foi o porta-voz de todos: “A rainha Vasti prevaricou não só em relação ao rei mas para com todos os cidadãos deste império. Correr-se-á o risco de as mulheres por toda a parte começarem a desobedecer aos maridos, quando tiverem conhecimento do que a rainha Vasti fez. Antes que este mesmo dia termine, as mulheres através de todo o território saberão da atitude que a rainha tomou e pôr-se-ão a falar com os seus maridos, com os mesmos sentimentos. Haverá assim desprezo e indignação por toda a parte. 19 Sugerimos pois que, se tal for do teu agrado, faças um édito real, que se tornará numa lei dos medos e dos persas, a qual jamais se poderá revogar, no qual se decretará que a rainha Vasti seja banida para sempre da tua presença e que escolhas outra rainha mais digna do que ela. 20 Quando esse édito for tornado público em todo o teu vasto domínio, todas as mulheres serão levadas a respeitar os maridos, seja a que nível social for!”
21 O rei e todos os seus colaboradores acharam bem este parecer e decidiram decretá-lo. 22 Enviaram cartas para todas as províncias do império, escritas nas línguas de cada região, fazendo lembrar que cada homem deveria ser soberano no seu lar.
Ester é coroada rainha
2 Mas quando a ira do rei Assuero se foi apaziguando, começou a pensar na rainha Vasti, naquilo que acontecera e na decisão tomada contra ela. 2/4 Então os seus colaboradores sugeriram-lhe assim: “Vamos chamar as mais bonitas raparigas do império e trazê-las à presença do rei. Nomearemos agentes em cada província que seleccionem raparigas jovens e bonitas para o harém real. Hegai, o eunuco responsável, fará com que lhes sejam dados tratamentos de beleza, e após isso a rapariga que mais agradar ao rei tornar-se-á rainha em lugar de Vasti.” O rei ficou contente com esta opinião e pôs-se o plano logo em prática.
5/7 Havia um certo judeu que vivia no palácio, chamado Mardoqueu (que era filho de Jair, neto de Simei e bisneto de Cis, um homem de Benjamim). Fora preso quando Jerusalém foi destruída pelo rei Nabucodonozor, e viera exilado para a Babilónia, juntamente com o rei Jeconias de Judá e muitos outros. Este homem tinha em sua casa uma bonita e agradável rapariga, de nome Hadassa (mas conhecida por Ester) que era sua prima, cujos pais tinham morrido e que ele tinha trazido para sua casa e educado como filha.
8/9 Em consequência do decreto real, Ester foi levada para o harém do soberano do palácio de Susã, juntamente com muitas outras moças. Hegai, responsável pelo harém, ficou muito impressionado quando a viu e tratou-a o melhor possível, nos alimentos que lhe dava a comer como nos meios de a tornar mais bela ainda. Deu-lhe também sete raparigas do palácio, como criadas, assim como as melhores instalações no harém.
10 Ester não dissera a ninguém que era judia, porque Mardoqueu assim lhe mandara. 11 Aliás o seu primo vinha todos os dias até ao pátio do harém para saber notícias de Ester e para se informar do que se ia passando com ela.
12 As instruções quanto a estas raparigas eram que antes de serem trazidas para junto do rei, deviam dar-se-lhe um ano de tratamentos de beleza: seis meses com óleo de mirra, seguidos de outros seis meses com perfumes especiais e unguentos. 13 Quando chegava a vez de cada uma das moças ir para o harém do rei, dava-se-lhe o que ela pedisse para se vestir e se arranjar como quisesse. 14 No dia seguinte passava ao segundo harém onde viviam as mulheres do monarca. Aí ficava sob os cuidados de Saasgaz, um outro dos eunucos do rei, e aí vivia o resto dos seus dias, nunca mais tornando a ver o rei a não ser que lhe tivesse agradado especialmente ou que fosse chamada pelo seu próprio nome.
15/16 Quando foi a vez de Ester preparar-se para ir à presença do rei, ela aceitou vestir-se e arranjar-se de acordo com o gosto de Hegai. Toda a gente se agradava imenso de Ester. Assim foi ela levada ao palácio do rei em Janeiro, no sétimo ano do seu reinado.
17 O rei amou-a mais do que qualquer outra moça, e, de tal maneira que lhe pôs na cabeça a coroa real e a declarou rainha, em lugar de Vasti. 18 Então o rei deu outro grande banquete a todos os seus príncipes e ministros, decretou feriado em todas as províncias, e mandou distribuir presentes liberalmente.
19 Mais tarde as raparigas juntaram-se novamente. Mas nessa altura já Mardoqueu se tornara alto funcionário do rei. 20 Ester não dissera ainda a ninguém que era judia, pois continuava seguindo as instruções do primo Mardoqueu, como quando vivia na casa dele.
Mardoqueu revela uma conspiração
21 Um dia, estando Mardoqueu exercendo as suas funções no palácio, dois dos eunucos do rei, Bigtã e Teres, que eram guardas à entrada do palácio, começaram a tramar um atentado contra o rei, para o assassinarem. 22 Mardoqueu soube do que se passava, deu a informação à rainha Ester, que a transmitiu ao rei, informando que a recebera de seu primo. 23 Feitas as devidas investigações, os dois homens foram descobertos e enforcados. Tudo isto está devidamente registado no livro de crónicas do reinado de Assuero.
Hamã intenta destruir os judeus
3 1/2 Pouco tempo depois o rei Assuero nomeou Hamã (filho de Hamedata o agagita) como primeiro ministro. Era o mais poderoso magistrado no império, a seguir ao próprio rei. Todos os outros membros da administração pública tinham que se inclinar reverentemente na sua presença, quando por ele passavam, porque era assim que o monarca tinha mandado. Mas Mardoqueu recusou-se a isso.
3/4 “Não achas que seria melhor obedeceres às ordens do rei?”, perguntavam-lhe os outros, dia após dia. Mas ele mantinha-se na sua atitude. Por fim foram dizer isso a Hamã, para ver se mudava de comportamento. Aliás Mardoqueu explicou-lhes que a sua condição de judeu o impedia de se inclinar em reverência perante um homem.
5/6 Hamã ficou furioso e decidiu liquidar não apenas Mardoqueu mas todo o povo judeu, e fazê-los desaparecer do território do reino de Assuero.
7 O momento mais oportuno para isso foi tirado à sorte; isso foi feito em Abril do décimo segundo ano do reinado de Assuero, e Fevereiro do ano seguinte foi a data indicada ao tirar-se à sorte.
8/9 Hamã resolveu então abordar o rei sobre esse assunto: “Há uma certa raça de povo, espalhada por todas as províncias do teu reino, cujas leis são diferentes das das outras nações, e que recusam obedecer às tuas. Por isso não é do interesse do rei deixá-los viver. Se o rei estiver de acordo, faça um decreto que os mande destruir. Eu próprio pagarei dez mil talentos de prata ao tesouro real para as despesas que essa acção implique.”
10/11 O rei esteve de acordo, e confirmou a sua decisão, tirando o anel do dedo e dando-o a Hamã, dizendo-lhe: “Guarda o teu dinheiro e faz conforme achares melhor em relação a esse povo”.
12 Duas ou três semanas mais tarde, Hamã chamou os secretários do rei e ditou cartas para os governadores e chefes políticos de cada província, em todo o império, nas respectivas línguas e dialectos. Essas cartas eram escritas em nome do rei e seladas com o seu anel. 13 Foram mandadas por mensageiros, que se dirigiram a cada uma das províncias do império, decretando pois que os judeus, velhos e novos, mulheres e crianças, deveriam todos morrer no dia vinte e oito de Fevereiro do ano seguinte, e os seus haveres dados a quem os matasse. 14 “Uma cópia deste édito”, continuava a carta, “deverá ser tornada pública nas províncias e dada a conhecer a todo o vosso povo, para que se esteja pronto no dia indicado.”
15 O édito seguiu assim para os seus destinos, levado pelos correios mais rápidos, após ter sido proclamado primeiramente na cidade de Susã. Então o rei e Hamã sentaram-se satisfeitos a comer e a beber, enquanto sobre a cidade caía o pânico.
Mardoqueu persuade a Ester a intervir
4 Quando Mardoqueu soube o que tinha sido feito, rasgou os vestidos, pôs por cima de si pano de saco e cinzas, chorando amargamente e em alta voz. 2 Foi pôr-se diante do portão do palácio, pois que não se deixava entrar ninguém vestido como ele estava. 3 Em todas as províncias o clamor de angústia era enorme entre os judeus, que jejuavam e choravam desesperados perante o decreto do imperador. Muitos puseram também uma roupa de pano de saco e cinzas sobre si.
4 Quando as criadas de Ester e os eunucos vieram dizer-lhe como Mardoqueu se encontrava, ela ficou profundamente entristecida e mandou-lhe roupa para que vestisse, no lugar da que tinha. Mas ele recusou. 5 Então Ester mandou chamar Hataque, um dos eunucos do rei que fora posto ao seu serviço e disse-lhe que fosse lá fora ter com Mardoqueu e ver o que é que o perturbava, e por que razão estava agindo assim.
6 Hataque dirigiu-se à praça em frente ao palácio e encontrou Mardoqueu junto dos portões. 7/8 Ouviu então da sua boca toda a história, inclusivamente do dinheiro que Hamã estava de acordo em pagar aos cofres reais para a destruição dos judeus. Mardoqueu deu também a Hataque um exemplar do decreto real mandando executar todos os judeus, dizendo-lhe que o mostrasse a Ester, pondo-a ao corrente do que estava a acontecer, e avisando-a que deveria interceder junto do rei a favor do seu povo.
9 Hataque voltou para Ester com o recado de Mardoqueu. 10 A rainha enviou-o outra vez junto de Mardoqueu para lhe dizer o seguinte: 11 “Toda a gente sabe que, seja homem ou mulher que tente entrar nos aposentos do rei sem ser convocado está condenado a morrer, a menos que o monarca estenda para ele o seu ceptro de ouro. Ora acontece que o rei não me manda chamar, já faz mais de um mês.” 12 Hataque transmitiu a Mardoqueu o que Ester lhe mandara dizer.
13/14 E foi esta a resposta de Mardoqueu para Ester: “Pensas tu que por estares no palácio escaparás, quando todos os outros judeus forem mortos? Se te mantiveres calada numa situação destas, Deus livrará os judeus de outra maneira, mas tu e os teus parentes morrerão. E quem sabe se não foi para um tempo como este que Deus te trouxe a essa posição?”
15 Ester mandou responder assim a Mardoqueu: 16 “Manda reunir todos os judeus de Susã para um jejum; não comam nem bebam durante três dias, nem de noite nem de dia; eu e as minhas criadas faremos o mesmo. Ainda que seja estritamente proibido, irei ver o rei. E se tiver de morrer, pois que morra.” 17 Mardoqueu fez como Ester lhe indicara.
O pedido de Ester ao rei
5 1/2 Três dias mais tarde Ester vestiu-se com roupa real e entrou no pátio interior mesmo defronte da sala onde se encontrava o monarca no seu trono. Quando ele viu a rainha Ester em pé ali no pátio interior, deu-lhe as boas vindas, estendendo para ela o ceptro de ouro. Ester aproximou-se e tocou nele.
3 Perguntou-lhe o rei: “Que pretendes, rainha Ester? Que queres pedir? Dar-te-ei mesmo que seja metade do reino!”
4 Respondeu Ester: “Se o rei achasse bem, gostaria que viesse hoje, juntamente com Hamã, ao banquete que preparei para vos oferecer.”
5 O monarca voltou-se para os seus colaboradores: “Digam a Hamã que se despache!”, e assim vieram os dois ao banquete da rainha.
6 Na altura de servirem os vinhos disse o rei a Ester: “Diz-me então o que pretendes realmente e dar-to-ei, mesmo que seja metade do reino!”
7/8 “O meu pedido, o meu grande desejo é que, se o rei me ama e quer na verdade ser-me favorável, que venha de novo amanhã com Hamã, ao banquete que preparei. E amanhã explicarei tudo.”
9/11 Hamã era um homem feliz, quando deixou o banquete! Mas quando viu Mardoqueu ali à entrada do palácio, sem se levantar nem tremer na sua presença, ficou furioso. Conteve-se contudo, e foi para casa, juntou os amigos, mais Zerés sua mulher, e começou a gabar-se sobre a riqueza que tinha, os muitos filhos que eram os seus, as honras que o rei lhe tinha concedido e como se tornara a pessoa de maior importância no reino, logo a seguir ao soberano.
12 E não pôde deixar de acrescentar triunfalmente: “Sim, a própria Ester, a rainha, me convidou a mim e ao rei, só os dois, para um banquete que nos foi oferecido. Amanhã estamos de novo convidados! 13 No entanto há uma coisa que me incomoda tremendamente: é ver esse judeu Mardoqueu sentado ali mesmo defronte dos portões do palácio e que nem se levanta sequer quando eu passo!”
14 “Então”, sugeriu-lhe a mulher Zerés, apoiada por todos os amigos, “manda levantar uma forca de vinte e cinco metros de altura, e logo de manhã pede ao rei para enforcarem o Mardoqueu. Assim já poderás ir outra vez ao banquete satisfeito.” Hamã concordou com aquilo e mandou fazer a forca.
1-Falou mais o SENHOR a Moisés, dizendo:
2-Também dirás aos filhos de Israel: Qualquer que, dos filhos de Israel, ou dos estrangeiros que peregrinam em Israel, der da sua descendência a Moloque, certamente morrerá; o povo da terra o apedrejará.
3-E eu porei a minha face contra esse homem, e o extirparei do meio do seu povo, porquanto deu da sua descendência a Moloque, para contaminar o meu santuário e profanar o meu santo nome.
4-E, se o povo da terra de alguma maneira esconder os seus olhos daquele homem, quando der da sua descendência a Moloque, para não o matar,
5-Então eu porei a minha face contra aquele homem, e contra a sua família, e o extirparei do meio do seu povo, bem como a todos que forem após ele, prostituindo-se com Moloque.
6-Quando alguém se virar para os adivinhadores e encantadores, para se prostituir com eles, eu porei a minha face contra ele, e o extirparei do meio do seu povo.
7-Portanto santificai-vos, e sede santos, pois eu sou o SENHOR vosso Deus.
8-E guardai os meus estatutos, e cumpri-os. Eu sou o SENHOR que vos santifica.
9-Quando um homem amaldiçoar a seu pai ou a sua mãe, certamente morrerá; amaldiçoou a seu pai ou a sua mãe; o seu sangue será sobre ele.
Adultério
10-Também o homem que adulterar com a mulher de outro, havendo adulterado com a mulher do seu próximo, certamente morrerá o adúltero e a adúltera.
Relação com a mulher do pai
11-E o homem que se deitar com a mulher de seu pai descobriu a nudez de seu pai; ambos certamente morrerão; o seu sangue será sobre eles.
Sexo com nora
12-Semelhantemente, quando um homem se deitar com a sua nora, ambos certamente morrerão; fizeram confusão; o seu sangue será sobre eles.
Ter relação com outro homem
13-Quando também um homem se deitar com outro homem, como com mulher, ambos fizeram abominação; certamente morrerão; o seu sangue será sobre eles.
Triângulo amoroso
14-E, quando um homem tomar uma mulher e a sua mãe, maldade é; a ele e a elas queimarão com fogo, para que não haja maldade no meio de vós.
Sexo com animal
15-Quando também um homem se deitar com um animal, certamente morrerá; e matareis o animal.
16-Também a mulher que se chegar a algum animal, para ajuntar-se com ele, aquela mulher matarás bem assim como o animal; certamente morrerão; o seu sangue será sobre eles.
Sexo com a irmã
17-E, quando um homem tomar a sua irmã, filha de seu pai, ou filha de sua mãe, e vir a nudez dela, e ela a sua, torpeza é; portanto serão extirpados aos olhos dos filhos do seu povo; descobriu a nudez de sua irmã, levará sobre si a sua iniquidade.
Sexo na menstruação
18-E, quando um homem se deitar com uma mulher no tempo da sua enfermidade, e descobrir a sua nudez, descobrindo a sua fonte, e ela descobrir a fonte do seu sangue, ambos serão extirpados do meio do seu povo.
19-Também a nudez da irmã de tua mãe, ou da irmã de teu pai não descobrirás; porquanto descobriu a sua parenta, sobre si levarão a sua iniquidade.
Sexo com a tia
20-Quando também um homem se deitar com a sua tia descobriu a nudez de seu tio; seu pecado sobre si levarão; sem filhos morrerão.
Sexo com a cunhada
21-E quando um homem tomar a mulher de seu irmão, imundícia é; a nudez de seu irmão descobriu; sem filhos ficarão.
22-Guardai, pois, todos os meus estatutos, e todos os meus juízos, e cumpri-os, para que não vos vomite a terra, para a qual eu vos levo para habitar nela.
23-E não andeis nos costumes das nações que eu expulso de diante de vós, porque fizeram todas estas coisas; portanto fui enfadado deles.
24-E a vós vos tenho dito: Em herança possuireis a sua terra, e eu a darei a vós, para a possuirdes, terra que mana leite e mel. Eu sou o SENHOR vosso Deus, que vos separei dos povos.
25-Fareis, pois, diferença entre os animais limpos e imundos, e entre as aves imundas e as limpas; e as vossas almas não fareis abomináveis por causa dos animais, ou das aves, ou de tudo o que se arrasta sobre a terra; as quais coisas apartei de vós, para tê-las por imundas.
26-E ser-me-eis santos, porque eu, o SENHOR, sou santo, e vos separei dos povos, para serdes meus.
27-Quando, pois, algum homem ou mulher em si tiver um espírito de necromancia ou espírito de adivinhação, certamente morrerá; serão apedrejados; o seu sangue será sobre eles.
ROMANOS – CAPÍTULO 1 (N. T)
7 A todos os que estais em Roma, amados de Deus, chamados santos: Graça e paz de Deus nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo.
8 Primeiramente dou graças ao meu Deus por Jesus Cristo, acerca de vós todos, porque em todo o mundo é anunciada a vossa fé.
16 Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego.
17 Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: Mas o justo viverá pela fé.
A ira de Deus
18 Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda a impiedade e injustiça dos homens, que detêm a verdade em injustiça.
19 Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou.
20 Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis;
Motivos da ira de Deus
21 Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu.
22 Dizendo-se sábios tornaram-se loucos.
23 E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis.
24 Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si;
25 Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém.
26 Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza.
27 E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro.
28 E, como eles não se importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convêm;
29 Estando cheios de toda a iniquidade, fornicação(..);
31 Néscios, infiéis nos contratos, sem afeição natural, irreconciliáveis, sem misericórdia;
32 Os quais, conhecendo o juízo de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem.
Como se pode ver através da leitura da Bíblia, Deus abomina a prática do sexo fora do contexto da sua palavra, conforme explicitado nas duas colunas anteriores.
É de alvitre ressaltar que os objetivos dessas três colunas forma: 1) Mostrar que o sexo foi criado por Deus para ser praticado por duas pessoas de sexto diferente; 2) Mostrar que o sexo é para ser praticado após o casamento; e 3) Mostrar que Deus abomina as práticas sexuais que estão contidas, principalmente, nos livros de Levítico e Romanos, embora existam outros textos que mostram práticas consideradas pecaminosas.
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