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domingo, 3 de março de 2019

VENEZUELA <<>> Terra de Escravidão e Fome<<<>> Russia não quer ajuda dos Estados Unidos e do Brasil Humanitária e nem Intervenção Militar<<< O Encontro do Jair Bolsonaro com Jean Guidó <<>> Dilma Critica ajuda humanitária porém não fala das toneladas de feijão pra CUBA que tornou o produto caro no Brasil <<>> Maduro ameaça Jean Guidó com Prisão Caso ele retorne à VENEZUELA




RENATO SANTOS 03/03/2019  A  esquerda  brasileira  vive  na utopia  de um  comunismo  morto e  fedorento,  a VENEZUELA  é  um  Estado  falido sem  nenhuma esperança graças  ao  pt  e  seus  aliados  do foro  de são paulo.




Não  podemos  mais  ficar  calados aceitando  tudo  que  esses  idiotas  querem  impor, como  foi  o caso  da DILMA  que  está  criticando  a ajuda  dos  Estados  Unidos  junto  com o Brasil a favor  de um  povo escravizado  faminto e morrendo  nas mãos de  nazistas  dos tempos  atuais.




A  Russia  deveria  ficar  no seu  devido  lugar,  e  com a boca  calada, mas,  eles querem  é  escravizar  o povo, é  assim que esses  miseráveis  pensam,  são  verdadeiros  demônios vindo  dos infernos  e  não  vão  sossegar  enquanto  não  virem a VENEZUELA  num  poço  mais  fundo  como  eles  fizeram nos  séculos  passados  na UCRÂNIA.

A presidente do Senado da Rússia, Valentina Matviyenko, se reuniu neste domingo (03) com a vice-presidente da Venezuela, Delcy Rodríguez, a quem garantiu que Moscou fará tudo que estiver a seu alcance para impedir uma intervenção militar dos EUA no país latino-americano.

"Em grande parte, nos preocupa que os Estados Unidos possam realizar qualquer provocação para causar derramamento de sangue e encontrar, assim, uma desculpa e um motivo para intervirem na Venezuela. Mas nós faremos o possível para que isso não ocorra", disse Matviyenko, segundo a agência russa Interfax.

Matviyenko ressaltou que "é especialmente cínica" a atitude dos EUA, "um país que se posiciona no mundo como defensor da democracia".

A senadora qualificou de "grosseira violação do direito internacional e dos estatutos da ONU" as tentativas de "derrubar ilegalmente o atual presidente" e "a nomeação como chefe do país de um político opositor no exterior".

"Tudo isso se soma às ameaças de intervenção militar. A Rússia fez o possível, e seguirá fazendo no futuro, para impedir tal evolução dos eventos", disse a legisladora.

Isso  é  que  a Imprensa  da esquerda  brasileira  está  publicando  no seu  portal  G1 de hoje, na realidade  estão atacando  em todas  as frentes  o governo americano  e quem estiver  do lado dele  para  trazer de volta a democracia  VENEZUELANA.

O  novo  Presidente da  VENEZUELA, corre  sérios  riscos  de ser preso  e  ficar  junto  com Leolpodo Lopes  no presídio  Ramo Verde  caso  volta  para  o País.

O líder opositor venezuelano, Juan Guaidó, reconhecido como presidente interino da Venezuela por mais de 50 países, anunciou mais protestos em massa em todo o país durante o Carnaval. Ele pediu que os funcionários públicos protestem na segunda e terça-feira, noticiou no sábado o jornal El Nacional.

Guaidó afirmou que retornará à Venezuela para participar das manifestações, durante entrevista coletiva com o presidente equatoriano Lenín Moreno, na localidade equatoriana de Salinas. O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, ameaçou prender Guaidó, acusando-o de não ter respeitado uma proibição judicial de deixar o país.

Devido à ameaça, o possível retorno de Guaidó tem sido visto com preocupação por observadores internacionais. Ele viajou para a Colômbia há uma semana, tendo desde então têm se encontrado com chefes de Estado em vários países da América do Sul, incluindo Brasil e Argentina.

A União Europeia alertou contra a prisão de Guaidó e ameaçou com consequências. "Qualquer medida que comprometa a liberdade, segurança ou integridade pessoal de Guaidó irá gerar um acirramento das tensões e será condenada com firmeza pela comunidade internacional", advertiu na noite de sábado a chefe de política externa da UE, Federica Mogherini, em nome dos Estados-membros do bloco.

No  Brasil a preocupação  aumenta  também, tanto que  na reunião  com o Presidente  Jair  Messias  Bolsonaro, foi afirmado.

Em declaração nessa quinta-feira (28) à imprensa, o presidente da República, Jair Bolsonaro afirmou que o governo brasileiro continuará atuando para auxiliar na restauração das liberdades individuais e da democracia na Venezuela. As declarações foram feitas após a recepção do presidente encarregado da Venezuela, Juan Guaidó, no Palácio do Planalto.

“Não pouparemos esforços, dentro da legalidade e da nossa Constituição e de nossas tradições, para que a democracia seja restabelecida na Venezuela”, disse. “Sabemos que isso só se dará através de eleições livres e confiáveis”, pontuou.

Liberdades

Ao lado de Bolsonaro, Guaidó afirmou que é necessário proteger as liberdades individuais em toda a região da América do Sul para evitar que “um pequeno grupo se apodere da verdade, ou recursos de um povo”.

Segundo ele, há mais de 300 mil venezuelanos em risco de morte devido à crise humanitária pela qual enfrenta o país vizinho. Ele citou que a população do país não pôde contar com ajuda humanitária internacional, já que as autoridades venezuelanas não permitiram a entrada de donativos no país.

Grupo de Lima

O Grupo de Lima é composto por 14 países americanos (Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Guiana, Honduras, México, Panamá, Paraguai, Peru e Santa Lúcia) e foi criado para discutir a atual crise na Venezuela, de modo a contribuir para a restauração da democracia. De acordo com Bolsonaro, o governo brasileiro continuará apoiando todas as resoluções do grupo dentro do esforço de restaurar a estabilidade no país vizinho.

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