RENATO SANTOS 03/03/2019 A esquerda brasileira vive na utopia de um comunismo morto e fedorento, a VENEZUELA é um Estado falido sem nenhuma esperança graças ao pt e seus aliados do foro de são paulo.
Não podemos mais ficar calados aceitando tudo que esses idiotas querem impor, como foi o caso da DILMA que está criticando a ajuda dos Estados Unidos junto com o Brasil a favor de um povo escravizado faminto e morrendo nas mãos de nazistas dos tempos atuais.
Eu me lembro perfeitamente desse episódio 😪😪 #PTNuncaMais pic.twitter.com/WnTduZm94r— 🎯Araci Badaró-MBC🎯 (@AraciPatriota) 3 de março de 2019
A Russia deveria ficar no seu devido lugar, e com a boca calada, mas, eles querem é escravizar o povo, é assim que esses miseráveis pensam, são verdadeiros demônios vindo dos infernos e não vão sossegar enquanto não virem a VENEZUELA num poço mais fundo como eles fizeram nos séculos passados na UCRÂNIA.
A presidente do Senado da Rússia, Valentina Matviyenko, se reuniu neste domingo (03) com a vice-presidente da Venezuela, Delcy Rodríguez, a quem garantiu que Moscou fará tudo que estiver a seu alcance para impedir uma intervenção militar dos EUA no país latino-americano.
"Em grande parte, nos preocupa que os Estados Unidos possam realizar qualquer provocação para causar derramamento de sangue e encontrar, assim, uma desculpa e um motivo para intervirem na Venezuela. Mas nós faremos o possível para que isso não ocorra", disse Matviyenko, segundo a agência russa Interfax.
Matviyenko ressaltou que "é especialmente cínica" a atitude dos EUA, "um país que se posiciona no mundo como defensor da democracia".
A senadora qualificou de "grosseira violação do direito internacional e dos estatutos da ONU" as tentativas de "derrubar ilegalmente o atual presidente" e "a nomeação como chefe do país de um político opositor no exterior".
"Tudo isso se soma às ameaças de intervenção militar. A Rússia fez o possível, e seguirá fazendo no futuro, para impedir tal evolução dos eventos", disse a legisladora.
Isso é que a Imprensa da esquerda brasileira está publicando no seu portal G1 de hoje, na realidade estão atacando em todas as frentes o governo americano e quem estiver do lado dele para trazer de volta a democracia VENEZUELANA.
O novo Presidente da VENEZUELA, corre sérios riscos de ser preso e ficar junto com Leolpodo Lopes no presídio Ramo Verde caso volta para o País.
O líder opositor venezuelano, Juan Guaidó, reconhecido como presidente interino da Venezuela por mais de 50 países, anunciou mais protestos em massa em todo o país durante o Carnaval. Ele pediu que os funcionários públicos protestem na segunda e terça-feira, noticiou no sábado o jornal El Nacional.
Guaidó afirmou que retornará à Venezuela para participar das manifestações, durante entrevista coletiva com o presidente equatoriano Lenín Moreno, na localidade equatoriana de Salinas. O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, ameaçou prender Guaidó, acusando-o de não ter respeitado uma proibição judicial de deixar o país.
Devido à ameaça, o possível retorno de Guaidó tem sido visto com preocupação por observadores internacionais. Ele viajou para a Colômbia há uma semana, tendo desde então têm se encontrado com chefes de Estado em vários países da América do Sul, incluindo Brasil e Argentina.
A União Europeia alertou contra a prisão de Guaidó e ameaçou com consequências. "Qualquer medida que comprometa a liberdade, segurança ou integridade pessoal de Guaidó irá gerar um acirramento das tensões e será condenada com firmeza pela comunidade internacional", advertiu na noite de sábado a chefe de política externa da UE, Federica Mogherini, em nome dos Estados-membros do bloco.
No Brasil a preocupação aumenta também, tanto que na reunião com o Presidente Jair Messias Bolsonaro, foi afirmado.
Em declaração nessa quinta-feira (28) à imprensa, o presidente da República, Jair Bolsonaro afirmou que o governo brasileiro continuará atuando para auxiliar na restauração das liberdades individuais e da democracia na Venezuela. As declarações foram feitas após a recepção do presidente encarregado da Venezuela, Juan Guaidó, no Palácio do Planalto.
“Não pouparemos esforços, dentro da legalidade e da nossa Constituição e de nossas tradições, para que a democracia seja restabelecida na Venezuela”, disse. “Sabemos que isso só se dará através de eleições livres e confiáveis”, pontuou.
Liberdades
Ao lado de Bolsonaro, Guaidó afirmou que é necessário proteger as liberdades individuais em toda a região da América do Sul para evitar que “um pequeno grupo se apodere da verdade, ou recursos de um povo”.
Segundo ele, há mais de 300 mil venezuelanos em risco de morte devido à crise humanitária pela qual enfrenta o país vizinho. Ele citou que a população do país não pôde contar com ajuda humanitária internacional, já que as autoridades venezuelanas não permitiram a entrada de donativos no país.
Grupo de Lima
O Grupo de Lima é composto por 14 países americanos (Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Guiana, Honduras, México, Panamá, Paraguai, Peru e Santa Lúcia) e foi criado para discutir a atual crise na Venezuela, de modo a contribuir para a restauração da democracia. De acordo com Bolsonaro, o governo brasileiro continuará apoiando todas as resoluções do grupo dentro do esforço de restaurar a estabilidade no país vizinho.
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