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quarta-feira, 15 de maio de 2019

Judas Maia <<>> Uma aberração no Congresso <<>> Não dificulta o Governo e Nem Tente Fazer IMPEACHMENT DO PRESIDENTE <<>> Reforma da Previdência, Tributária e a Medida Provisória que Reestrutura o Governo Rodrigo não quer aprovar <<>> BOlsonaro sofre ataques de todos os lados <<>> Será que viramos um povo de banana ? <<>> Eu votei no Presidente Não no Rodrigo Maia <<>> Direita de Grupos de whatsApp , twitter , Facebook esta é a hora de darmos apoio ao Governo não sejamos covardes!







RENATO  SANTOS  15/05/2019 O  Brasil  já esta percebendo  qual  é  do Rodrigo Maia  Presidente  da Câmara  dos  Deputados   "  aliado"  com a esquerda  e  covarde  além de traidor, enganou  a  todos  e  agora  antes de  julho  esta  se postando  contra  o  governo do JAIR  MESSIAS  BOLSONARO, alias  contra  a  população brasileira  cerca de 50 milhões  que  votaram na esperança,  na renovação, e  não  numa velha  politica  suja e  corrupta.

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Rodrigo  Maia  é  uma  aberração  e continuação da mais vergonhosa  situação  do País  o toma la  da cá, o  jogo  sujo e perigoso  para  todos  nós,enquanto  o  governo tenta  aprovar  as reformas  da previdência  Rodrigo  coloca  água  fria, e  não mede  consequências  na sua  fala.




O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta terça-feira (14) que o Brasil só alcançará o “caminho da prosperidade” com a aprovação de reformas, especialmente a da Previdência (PEC 6/19), e com privatizações. Ele compareceu nesta tarde à Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO) para debater o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2020.

O projeto de LDO (PLN 5/19) é a primeira proposta orçamentária a ser analisada neste ano. O texto prevê que o salário mínimo será reajustado para R$ 1.040 no próximo ano, sem ganho real (acima da inflação). “Estamos mantendo o poder de compra do salário mínimo, observando o que está acontecendo, se temos reforma, se há espaço fiscal, fazendo movimentos com cautela”, disse Guedes. O governo deve definir até dezembro se haverá uma nova regra para os reajustes. 

Em relação à meta fiscal para 2020, a proposta do Executivo aponta déficit primário pelo sétimo ano consecutivo – de R$ 124,1 bilhões para o governo central, que abrange as contas do Tesouro Nacional, da Previdência Social e do Banco Central. Ao apresentar os dados, o secretário de Fazenda, Waldery Rodrigues Junior, afirmou que a previsão é de “arrocho” anual nas despesas da ordem de 0,5 ponto percentual do Produto Interno Bruto (PIB) – o projeto de LDO prevê um plano de revisão de benefícios tributários dessa magnitude até 2022.

O ministro da Economia defendeu o controle dos gastos. “Se retirar o teto de gastos, a taxa de juros vai para 10%, 15%. É um dilema terrível, tentar o corte de gastos não em cima dos mais pobres, mas nos subsídios, nas desonerações”, disse Guedes. “Vamos chegar lá, mas tem um gasto que é galopante e engole tudo: a Previdência, que não tem solução”, completou.

Em resposta ao deputado Cacá Leão (PP-BA), relator do projeto da LDO, Guedes afirmou que o bloqueio de 30% nas despesas discricionárias das universidades federais é prudencial e poderá ser revisto até o final do ano, se houver aumento da arrecadação. Já o senador Oriovisto Guimarães (Pode-PR), relator do próximo Plano Plurianual (PPA), elogiou o “realismo fiscal” da atual gestão.

“Regra de ouro”
Paulo Guedes também foi questionado sobre o projeto de crédito suplementar (PLN 4/19) em que o governo pede autorização ao Congresso para quitar R$ 248,9 bilhões em despesas correntes por meio de operações de crédito. O assunto já havia sido discutido pela CMO durante a manhã, em audiência pública que durou mais de três horas. O Tesouro Nacional informou que, até o momento, o governo precisa de pelo menos R$ 146,7 bilhões oriundos de operações de crédito.

A Constituição proíbe a realização de operações de crédito (emissão de títulos públicos) que excedam o montante das despesas de capital (investimentos e amortizações de dívida). A chamada “regra de ouro” só pode ser contornada por meio de créditos suplementares ou especiais com finalidade específica e aprovados em sessão conjunta do Congresso por maioria absoluta – pelo menos 257 deputados e 41 senadores –, daí o projeto apresentado pelo Executivo.

O ministro da Economia disse acreditar que o Congresso aprovará a proposta. Caso contrário, não haverá recursos para pagar aposentadorias e pensões, recursos para financiar a próxima safra, benefícios sociais para idosos carentes e Bolsa Família. “Se não aprovar, o Congresso terá travado esses gastos”, ressaltou. “É uma decisão que cabe aos senhores, deputados e senadores.”

Reforma tributária
Paulo Guedes concordou com a senadora Kátia Abreu (PDT-TO) que as deduções com saúde e educação obtidas pelos contribuintes no Imposto de Renda são elevadas, mas lembrou que o abatimento desse tipo de despesa foi criado e aprovado pelo Legislativo. De acordo com o projeto de LDO, essas deduções representarão o sexto maior gasto tributário em 2020 (R$ 22 bilhões).

O ministro da Economia afirmou ainda que o governo pretende fazer uma reforma tributária, para simplificar o sistema. Além disso, Guedes defendeu uma mudança no pacto federativo, de forma a redividir os recursos federais com estados e municípios.

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, defendeu a reestruturação do Estado e a retomada dos investimentos públicos como complementos da reforma da Previdência para impedir que o Brasil sofra retrocessos sociais. 

Durante palestra a investidores em Nova York, Rodrigo Maia afirmou que a reforma sozinha não será suficiente para promover o crescimento econômico e a geração de empregos necessários ao País. “A Previdência é uma agenda que organiza o nosso passado, para termos tranquilidade para construir o futuro, mas o Brasil tem outros problemas muito sérios que a gente até agora não foi capaz de organizar”, declarou.

“A gente vai ter que pensar uma solução para, de alguma forma, depois da reforma da Previdência, ter capacidade de ampliar gastos no Brasil. Não tem muita saída, porque vivemos 5 anos em uma recessão”, acrescentou. 

Para evitar que o Brasil entre “em um colapso social muito rápido”, Rodrigo Maia cobrou a interação entre os governos federal, estaduais e municipais. “A PEC do Teto veio com o objetivo de ser a primeira de algumas reformas com [a votação da] reforma da Previdência em 2017. Como a Previdência não veio em 2017, o que veio foi a queda da inflação, por causa da recessão, estamos em uma situação um pouco difícil”, disse.

“Nós voltamos a fazer campanha contra a fome no final do ano passado, ninguém deu bola para isso, mas o Brasil tinha saído dessa agenda há alguns anos”, declarou o presidente. “A gente está com o risco de voltar, segundo um organismo da ONU, a participar de ambientes que o nosso país havia saído”, acrescentou.

Para ele, um importante passo para garantir avanços é superar a polarização política, que dificulta a deliberação de propostas e poderia ser amenizada no Legislativo. “Isso significa que, além desse ambiente mais radical, nós temos uma sociedade que está mais sofrida e está precisando que a gente consiga acelerar um pouquinho o ambiente de diálogo para que as soluções apareçam no Parlamento e no governo brasileiros”.

fonte Câmara  dos  Deputados

Bolsonaro  sofre  e  com ele  todos  os brasileiros   precisamos  nos  unir  para  apoiar  as  reformas  do governo nos grupos  de  whatsApp  e demais  redes  sociais, pois a  esquerda  que  ver  a ruina do atual governo.

Bolsonaro  esta sendo  traído, por  corjas  malditas  e  covardes,  de todo  os  lados, seja  por militares esquerdistas, políticos, direitistas  de lastro, sabotado  pelo STF, mídia  urubu, centrão, xingado pela esquerda, doutrinadores  marxista, isentões, quem  votou  no Bolsonaro  tem  o dever  de  defender  o governo  não  podemos  ficar  calados  como  se fossem um bando  de idiotas, estamos  ficando  conhecido  um povo  bundão  do planeta nem os VENEZUELANOS  estão nesse patamar, os bandidos  estão  nos  afrontando,  fazendo  leis, saqueando  dinheiro  público, banquetes  de imperadores, debochando  da  nossa  cara, e   STF  junto  com Congresso,  tripudiam  na  nossas  custas, do nosso  desesperos  e não fazemos nada.

O  Traidor  Judas  Maia  passa  por  cima  de acordos, e  não coloca em  votação a  Medida Provisória que  reestrutura  o governo Bolsonaro, sendo que  essa medida perde validade no dia  03  de junho  deste ano,  a  verdadeira intenção  é  maligna, para fazer  o IMPEACHMENT  DO PRESIDENTE. 


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