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quarta-feira, 24 de julho de 2019

Onde está a Jornalista Anabel Quevedo <<>> Regime Nazista e o foro de são paulo apoiado pelo PT <<>> Precisam dar as devidas respostas Já <<>> Só em 2019 244 jornalista segundo a AFP foram perseguidos e assassinados








RENATO  SANTOS  24/07/2019   O  Regime  nazista  continua  assassinado  jornalistas  na VENEZUELA. 

Segue   abaixo  a ultima publicação da jornalista na sua conta  no  Instagram dia  08  de junho  de 2019.



Pela  lógica  de seu vídeo  publicado  na sua conta  no Instagram,  no ultimo dia 30  de maio de 2019, ela  estava  no carro.




A  liberdade  de  imprensa  no País  sempre  foi  um  estopim  para  um  governo  assassino  e  sua maldita  ditadura  apoiada  pelo pt e  seus  líderes  criminosos, encontra-se  desaparecida  no  estado de  Maracaio,  deste  22  de junho  de 2019, a  jornalista  Anabel  Quevedo, até  hoje  as  chamadas "  autoridades"  não deram uma  resposta, se  esta  viva, ou  morta  o fato que  continua  desaparecida  ela e  seu esposo.



Segundo  as  informações  ela  foi vista  ainda  com vida no dia 22  de junho  sábado, às  11  horas  da manhã, em  Maracaibo.

A família  esta  desesperada,  apenas  aguardando  pelo noticia  de  sua possível  morte e  se  acaso  aconteceu, quem a matou,  apesar  que  nós da  imprensa  desconfiamos  pois  não seria  primeira vez  que  o regime  assassino  mataria  uma jornalista  na VENEZUELA .

Nos  anos  de  2014  a  2016, mais  de  vinte  jornalistas  foram assassinados e outros  estão presos  e  há  30  desaparecidos  até  hoje.



Segundo a  agência  de  noticia  AFP, mais  de  200  jornalistas  venezuelanos  neste ano de 2019,  foram  perseguidos  e  assassinados. Foram registrados 244 "ataques" na Venezuela contra jornalistas no primeiro semestre de 2019, incluindo detenções, deportações de correspondentes estrangeiros, agressões físicas e fechamento de empresas de comunicação, denunciou nesta quinta-feira o principal sindicato de imprensa do país, responsabilizando o governo de Nicolás Maduro.

"Em um contexto de crescente censura (...), 244 ataques ao exercício do direito à informação - particularmente contra jornalistas e veículos de comunicação - ocorreram nos seis primeiros meses de 2019 e 223 trabalhadores foram vítimas destas ações que permanecem impunes", de acordo com um comunicado do Sindicato Nacional de Trabalhadores da Imprensa (SNTP).



Os dados apresentados pelo SNTP, que acusou o governo de Maduro de "violador dos direitos à informação e à liberdade de expressão", inclui 55 "detenções arbitrárias".

O secretário-geral da organização, Marco Ruiz, denunciou também "desaparecimentos forçados de jornalistas" e acusou agentes policiais de negar "o paradeiro das vítimas, enquanto isolam, as torturam e as obrigam a revelar suas fontes".

Em seu último relatório sobre liberdade de expressão no mundo, apresentado em abril, a ONG Repórteres Sem Fronteiras (RSF) alertou sobre uma "guinada autoritária" do governo venezuelano que "intensificou a repressão" contra a imprensa.

O RSF colocou a Venezuela na posição 148 entre 180 países avaliados em relação à liberdade de imprensa, ficando à frente apenas de Cuba entre os países latino-americanos avaliados.

Desde Maduro chegou ao poder em 2013, após a morte de seu antecessor Hugo Chávez, "2.265 ataques à liberdade de expressão" foram registrados pelo SNTP.

Segundo a ONG venezuelana Espacio Público, mais de uma centena de meios de comunicação fecharam nesse período.


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