RENATO SANTOS 24/07/2019 O Regime nazista continua assassinado jornalistas na VENEZUELA.
Segue abaixo a ultima publicação da jornalista na sua conta no Instagram dia 08 de junho de 2019.
Pela lógica de seu vídeo publicado na sua conta no Instagram, no ultimo dia 30 de maio de 2019, ela estava no carro.
A liberdade de imprensa no País sempre foi um estopim para um governo assassino e sua maldita ditadura apoiada pelo pt e seus líderes criminosos, encontra-se desaparecida no estado de Maracaio, deste 22 de junho de 2019, a jornalista Anabel Quevedo, até hoje as chamadas " autoridades" não deram uma resposta, se esta viva, ou morta o fato que continua desaparecida ela e seu esposo.
Segundo as informações ela foi vista ainda com vida no dia 22 de junho sábado, às 11 horas da manhã, em Maracaibo.
A família esta desesperada, apenas aguardando pelo noticia de sua possível morte e se acaso aconteceu, quem a matou, apesar que nós da imprensa desconfiamos pois não seria primeira vez que o regime assassino mataria uma jornalista na VENEZUELA .
Nos anos de 2014 a 2016, mais de vinte jornalistas foram assassinados e outros estão presos e há 30 desaparecidos até hoje.
Segundo a agência de noticia AFP, mais de 200 jornalistas venezuelanos neste ano de 2019, foram perseguidos e assassinados. Foram registrados 244 "ataques" na Venezuela contra jornalistas no primeiro semestre de 2019, incluindo detenções, deportações de correspondentes estrangeiros, agressões físicas e fechamento de empresas de comunicação, denunciou nesta quinta-feira o principal sindicato de imprensa do país, responsabilizando o governo de Nicolás Maduro.
"Em um contexto de crescente censura (...), 244 ataques ao exercício do direito à informação - particularmente contra jornalistas e veículos de comunicação - ocorreram nos seis primeiros meses de 2019 e 223 trabalhadores foram vítimas destas ações que permanecem impunes", de acordo com um comunicado do Sindicato Nacional de Trabalhadores da Imprensa (SNTP).
Os dados apresentados pelo SNTP, que acusou o governo de Maduro de "violador dos direitos à informação e à liberdade de expressão", inclui 55 "detenções arbitrárias".
O secretário-geral da organização, Marco Ruiz, denunciou também "desaparecimentos forçados de jornalistas" e acusou agentes policiais de negar "o paradeiro das vítimas, enquanto isolam, as torturam e as obrigam a revelar suas fontes".
Em seu último relatório sobre liberdade de expressão no mundo, apresentado em abril, a ONG Repórteres Sem Fronteiras (RSF) alertou sobre uma "guinada autoritária" do governo venezuelano que "intensificou a repressão" contra a imprensa.
O RSF colocou a Venezuela na posição 148 entre 180 países avaliados em relação à liberdade de imprensa, ficando à frente apenas de Cuba entre os países latino-americanos avaliados.
Desde Maduro chegou ao poder em 2013, após a morte de seu antecessor Hugo Chávez, "2.265 ataques à liberdade de expressão" foram registrados pelo SNTP.
Segundo a ONG venezuelana Espacio Público, mais de uma centena de meios de comunicação fecharam nesse período.
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