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segunda-feira, 22 de julho de 2019

VATICANO : Práticas de Orgias Sexuais <<>> Sociedade Secreta <<>> Depois de 15 anos a adolescente Manuela Orlandi foi encontrada enterrada dentro do Vaticano <<>> Um Bispo pode estar envolvido <<>>







RENATO SANTOS  22/07/2019  O  Vaticano  é  um alinhado com  a magia  negra  ou  não,  ainda  não  ha  uma certeza,  mas  caminha  para  este  lado.

Fotos  Internet   arte  Gazeta Central 



Mas  de fato  envolve  um bispo  do Vaticano, esse  seria  mais  um escanda-los  que  com certeza  vai  gerar  polêmicas  nas redes  sociais, com a  descoberta  de  ossadas, da  vítima  de 15  anos  na época,  tudo  leva  que  a  menina  foi  sequestrada, e sabe-se  lá que  ocorreu  depois, a  pergunta é  seria  ela vítima  de sacrifício de  uma  magia  negra  de uma  sociedade  secreta ?  

Quem é  a  vítima  vamos  voltar  ao passado:


Manuela Orlandi (nascida em 14 de janeiro de 1968) foi uma jovem que desapareceu misteriosamente em 22 de junho de 1983. 

A vítima, filha de um cidadão do Vaticano, Ercole Orlandi, funcionário da Prefeitura da Casa Pontifícia, desapareceu em circunstâncias misteriosas com a idade de 15 anos.


Isso poderia parecer à primeira vista um desaparecimento "normal" de uma adolescente, mas logo se tornou um dos casos mais obscuros da história italiana que envolvem o Estado do Vaticano, o Estado Italiano, o Instituto para as Obras de Religião (IOR), a Banda della Magliana, o Banco Ambrosiano e os serviços secretos de vários países, pelo que ainda não foi totalmente resolvido.


Em junho de 2008, Sabrina Minardi, testemunha no julgamento contra a Banda della Magliana e ex-namorada do líder da gangue, Enrico De Pedis, afirmou que Emanuela Orlandi teria sido sequestrada, e em seguida, morta e jogada em um misturador de cimento em Torvaianica, pela organização criminosa de De Pedis. 

O criminoso, que possuía contatos com o arcebispo Paul Marcinkus através de Roberto Calvi (já que a Magliana injetava dinheiro no banco controlado pelo Vaticano teria dito a ela que o sequestro foi uma ordem de Marcinkus, que queria enviar uma "mensagem para alguém acima deles". 

Segundo Sabrina, o pai da jovem Emanuela "terá visto documentos que não devia ter visto", sendo necessário mantê-lo calado. 

A publicação do depoimento de Sabrina Minardi provocou protestos do Vaticano.

Ainda  investigando:

Em 14 de maio de 2012, a polícia italiana exumou o corpo do gangster De Pedis, depois de receber uma denúncia anônima de que um túmulo no Vaticano continha pistas sobre o paradeiro de Emanuela.


O  Corpo  Fala : 

O corpo de De Pedis estava realmente enterrado na Basílica de Santo Apolinário, juntamente com papas e cardeais, entretanto o corpo de Emanuela não foi encontrado. 

Segundo fontes, o cardeal Ugo Poletti, em “face a um montante tão conspícuo, deu sua benção” para o sepultamento do criminoso na Basílica.


ORGIAS  SEXUAIS  RITUAL  NEGRO  DENTRO DO VATICANO.

Em maio de 2012, o padre Gabriele Amorth afirmou que ela foi raptada por um membro da polícia do Vaticano para orgias sexuais, e então assassinada. 

Amorth diz que o incidente envolveu também os agentes de uma embaixada estrangeira não identificada.  Ainda  em investigação. Acredita-se  seja  uma  Nação  Islâmica.

Outras fontes policiais afirmam que o sequestro foi feito por terroristas extremistas muçulmanos para exigir a libertação de Mehmet Ali Agca da prisão após ele ter atirado no Papa João Paulo II.

Em 11 de julho de 2019, os túmulos de duas princesas mortas no século XIX no Campo Santo Teutonico, Vaticano foram abertos na esperança de encontrar os restos de Emanuela Orlandi. 

Os túmulos de Carlota Frederica de Mecklemburgo-Schwerin e Sophie von Hohenlohe estavam completamente vazios.

No  Tempos  Atuais:

Em 2019 foram localizadas duas ossadas no sótão do Colégio Teutónico. O acesso aos restos mortais pode ser feito através de um alçapão que vai ser alvo de uma inspeção em 20 de Julho de 2019, que será realizada na presença de representantes da família Orlandi. 

Os especialistas a tratar do caso consideram que também os esqueletos das princesas podem ter sido transferidos para aquele local, devido às obras de expansão do Colégio Teutônico, realizadas nos anos 1960 e 1970, tendo estas também afetado o cemitério.

Atualizado  no dia 22 de julho de 2019.  Vaticano, 22 Jul. 19 / 10:40 am (ACI).- Em um novo capítulo do conhecido como Caso Orlandi, a Santa Sé abriu na manhã de sábado, 20 de julho, dois novos ossuários no Cemitério Teutônico, dentro dos muros do Vaticano. Os ossuários continham restos mortais que estão sendo estudados.


Esta é uma operação enquadrada na busca da menina Emanuela Orlandi, filha de um funcionário do Vaticano, que desapareceu em circunstâncias estranhas em 22 de junho de 1983, aos 15 anos.

No dia 11 de julho, os funcionários do Vaticano abriram, por decreto do Promotor de Justiça do Tribunal do Estado da Cidade do Vaticano, os túmulos de duas princesas alemãs, no Cemitério Teutônico, para verificar se os restos mortais da menina estavam dentro deles.

No entanto, para surpresa de todos os presentes, entre os quais estava o advogado da família Orlandi, os túmulos estavam vazios. Nem mesmo os restos das princesas Sophie von Hohenlohe e Carlotta Federica de Mecklenburg, supostamente enterrados neles, apareceram.

O motivo pelo qual decidiram investigar estes dois túmulos foi o recebimento de uma carta anônima por parte da família Orlandi, na qual era sugerido que o cadáver poderia estar escondido em um deles.

A carta incluía uma fotografia do túmulo com a frase "procure onde o anjo indica". Em particular, as pistas sugeriam o "Túmulo do Anjo", que tem um livro aberto com a inscrição "Requiescat in pace" (descanse em paz).


De acordo com as investigações documentais posteriores à abertura dos túmulos, o Cemitério Teutônico passou por obras de melhoria nos anos sessenta e setenta, durante os quais os restos das princesas poderiam ter sido transladados para outra parte do Campo Santo.

Esta mesma investigação também permitiu a identificação de dois outros ossuários localizados sob o pavimento de uma área dentro do Pontifício Colégio Teutônico.

A abertura destes ossuários ocorreu às 9h de sábado, 20 de julho, segundo informou aos meios de comunicação o diretor interino da Sala de Imprensa do Vaticano, Alessandro Gisotti.

Nesta ocasião, encontraram restos ósseos no interior, que foram analisados e estudados pelo professor Giovanni Arcudi e sua equipe, na presença do perito de confiança nomeado pela família Orlandi, segundo os protocolos reconhecidos no âmbito internacional.

No momento, o resultado da primeira avaliação dos restos é desconhecido. É preciso esperar até o próximo sábado, 27 de julho, data marcada pelo Gabinete do Promotor de Justiça, para conhecer o relatório aprofundado da análise morfológica dos restos encontrados nos ossuários.

Gisotti enfatizou em sua declaração que "a nova iniciativa atesta, mais uma vez, depois das investigações do último dia 11, a disponibilidade da Santa Sé para com a família de Emanuela Orlandi. Disponibilidade demonstrada, desde o início, quando aceitou o pedido de investigações no Campo Santo Teutônico, mesmo com base numa assinalação anônima".

Desaparecimento de Emanuela Orlandi

Emanuela Orlandi desapareceu em 22 de junho de 1983, ao sair da escola de música de Santo Apolinário, em Roma. Desde então, todos os esforços para localizar seu paradeiro fracassaram. No momento de seu desaparecimento, a jovem tinha 15 anos.

Embora não haja nenhuma resposta oficial para o mistério, algumas envolvem membros da máfia, membros do clero corruptos ou ativistas da "Frente de Libertação Turca" que exigia a libertação de Ali Agca, o qual tentou assassinar João Paulo II na Praça de São Pedro em 1981.

A investigação deu um primeiro giro em 2012, quando a família pediu para investigar restos ósseos não identificados que foram encontrados ao lado do túmulo do líder da máfia romana Enrico De Pedis, na Basílica de Santo Apolinário. Os estudos forenses, no entanto, indicaram que aqueles ossos não eram de Emanuela Orlandi.

Um novo episódio ocorreu em 2018, com a aparição no porão da Nunciatura de Roma de alguns ossos que, segundo especulações, poderiam ser da menina. As investigações científicas revelaram que os restos eram anteriores a 1964 e, portanto, era impossível que fosse da menina desaparecida.

Assim, chegou-se a este novo episódio após a família Orlandi receber uma carta anônima em março indicando o “Túmulo do Anjo”.


Referência  de pesquisa : Caso Orlandi, parla la superteste "Rapita per ordine di Marcinkus" de la Repubblica em 24 de junho de 2008.

 «Como o crime organizado corrompeu o Vaticano». IstoÉ Independente
 «Ex-líder do Banco do Vaticano acusado de rapto». Diário de Notícias. 26 de Junho de 2008. Arquivado do original em 13 de março de 2014
 Vatican Diplomacy: «Il Vaticano: “Accuse infamanti su Marcinkus”»
 BBC report on Orlandi disappearance
 Pas de trace d'Emanuela Orlandi dans la tombe du boss de la Magliana
 Prise à partie du Pape - Maio de 2012
 Mystère au Vatican: la police exhume un malfaiteur italien dans une basilique romaine
 «Polícia abre tumba no Vaticano e confirma corpo de mafioso». O Globo. 14 de maio de 2012
 «Emanuela Orlandi 'was kidnapped for sex parties for Vatican police'». The TeleGraph. 22 de maio de 2012
 «AGCA SAYS HE ALTERED STORY OVER GIRL'S ABDUCTION». The New York Times. 5 de julho de 1985
 «Túmulos no Vaticano onde supostamente estaria jovem desaparecida estão vazios»
 «O mistério de Orlandi continua. Depois de descoberta em sótão, Vaticano convoca família de jovem desaparecida para nova exumação»

Comentários  Renato Santos.

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