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segunda-feira, 26 de agosto de 2019

A água azedou <<>> Brasil reage as declarações do Presidente da França, manda o exército resolver a situação e chega de hipocrisia







RENATO  SANTOS 25/08/2019  Quando  afirmamos  que  Deus  governa, não era  fake news  são fatos,  foi publicado  nesse  mesmo  blog, o fato  é  uma  realidade, essa  matéria  foi publicada no  dia 25/08/2019, com 189  leitores, parece  pouco  mas  não se enganem, estava  afirmando  que  Deus  governa, mas  a  certeza  de aceitar  ou  não da ajuda  é  prerrogativa  do Presidente , mas  quando a  hipocrisia  fala mais  alto  é  melhor  não aceitar.




O  governo  faz  muito  bem em rejeitar  ajuda  da  França, chega  de  hipocrisia . O Palácio do Planalto informou, na noite desta segunda-feira (26), que rejeitará a ajuda de cerca de R$ 83 milhões prometida pelo G7, o grupo de países mais ricos do mundo, para auxiliar no combate a incêndios na Amazônia.

Bolsonaro e ministros têm dito que países europeus tentam fragilizar a soberania do Brasil sobre a Floresta Amazônica.

O governo brasileiro enviou aviões das Forças Armadas e 43 mil militares para a Amazônia.

Além disso, liberou R$ 38,5 milhões para o combate de queimadas na região da Norte.

O descontingenciamento, de acordo com a pasta, atende a pedido feito na sexta-feira (23) pelo Ministério da Defesa.

O Brasil reagiu às declarações de Emmanuel Macron sobre a internacionalização jurídica da Amazônia.

Por meio do porta-voz Otávio Rêgo Barros, o governo brasileiro disse que a soberania do país não está em discussão.

De acordo com O Globo, Rêgo Barros declarou que exclusivamente o Brasil, suas Forças Armadas e sua sociedade falam sobre a floresta localizada no território nacional.


“Não há discussão sobre a soberania do país. Outra pergunta”, respondeu o porta-voz ao ser questionado sobre a fala do presidente francês.




Bolsonaro anunciou ter autorizado operações militares em sete estados brasileiros para combater os incêndios que lavram descontrolados na floresta, em resposta a pedidos de ajuda dos governadores, disse uma porta-voz do seu gabinete. Esta resposta surgiu quando Macron disse que o G7 estava prestes a chegar a um acordo para “dar ajuda técnica e financeira” aos países afectados pelos incêndios na Amazónia – que este ano estão a lavrar com especial intensidade.

Só no Brasil registaram-se quase 80 mil fogos florestais até 24 de Agosto – o número mais alto desde 2013, de acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.



O Presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou que o grupo das sete nações mais industrializadas (G7) vai dar uma ajuda de emergência de “pelo menos 20 milhões de euros” para lidar com os incêndios florestais na Amazónia. 


“Não podemos aceitar que um Presidente, Macron, dispare ataques descabidos e gratuitos à Amazónia, nem que disfarce suas intenções atrás da ideia de uma ‘aliança’ dos países do G7 para ‘salvar’ a Amazónia, como se fossemos uma colónia ou uma terra de ninguém”, reagiu Bolsonaro na rede social, sublinhando que o mínimo que se pode exigir é “respeito à soberania de qualquer país”. 




E se fôssemos nós nas prateleiras do supermercado?

Em Biarritz, onde se realizou a reunião do G7, Macron disse ter discutido “longamente” sobre os incêndios florestais na Amazónia com Donald Trump, e que o Presidente dos Estados Unidos apoia as iniciativas do G7. Antes, o chefe de Estado francês tinha dito que estavam a ser feitos contactos “com todos os países da Amazónia” para finalizar compromissos concretos ao nível “de meios técnicos e financeiros”. Não fez qualquer menção a uma eventual ajuda para a reflorestação, como inicialmente sugeriu, nem de travar a ratificação do acordo comercial da União Europeia com o Mercosul, assinado em Junho, após duas décadas de negociações. 

Soube-se esta segunda-feira que a maior parte dos 20 milhões prometidos serão destinados ao envio de aviões de combate a incêndios Canadair, segundo garantias da Presidência francesa à AFP. E na próxima Assembleia-Geral das Nações Unidas, no final de Setembro, os sete países mais industrializados vão propor um plano de médio prazo para a reflorestação da Amazónia, tendo como condições o Governo brasileiro trabalhar com ONG e as populações locais. 

Entretanto, no domingo, aviões militares Hércules C-130 começaram a ser usados no estado brasileiro de Rondónia para deitar água sobre os incêndios florestais na Amazónia, em resposta à indignação global com a destruição da floresta tropical. Foi o próprio Presidente Jair Bolsonaro quem o anunciou, através do Twitter, com vídeos do Ministério da Defesa do Brasil.

Bolsonaro anunciou ter autorizado operações militares em sete estados brasileiros para combater os incêndios que lavram descontrolados na floresta, em resposta a pedidos de ajuda dos governadores, disse uma porta-voz do seu gabinete. Esta resposta surgiu quando Macron disse que o G7 estava prestes a chegar a um acordo para “dar ajuda técnica e financeira” aos países afectados pelos incêndios na Amazónia – que este ano estão a lavrar com especial intensidade.

Só no Brasil registaram-se quase 80 mil fogos florestais até 24 de Agosto – o número mais alto desde 2013, de acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.


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