RENATO SANTOS 30/08/2019 Nesta sexta-feira (30), o PSB (Partido Socialista Brasileiro) decidiu deixar o Foro de São Paulo.
A decisão foi aprovada por unanimidade em reunião da Executiva da sigla.
A legenda também deseja que o registro da saída do grupo seja feito em uma resolução a fim de deixar claro que o PSDB não participa e não quer ter seu nome vinculado ao Foro de São Paulo.
A ata também deve constar uma crítica ao autoritarismo da ditadura de Nicolás Maduro, na Venezuela.
O texto ficará pronto no encontro do PSB que acontece entre hoje (30) e amanhã (31).
Finalmente o PSB reconheceu o seu erro tarde demais, porém, necessária a sua saída desta organização criminosa.
O PSB precisa pedir perdão tanto para o povo da VENEZUELA como do BRASIL, precisamos combater a ditadura seja ela de onde for, Judicial, Civil ou Militar, esse apoio torna o PSB co autor da ditadura de um nazista que só pensa no seu egoísmo central e pessoal.
O Partido Socialista Brasileiro (PSB) é um partido político brasileiro que segue a ideologia socialista democrática.
Foi criado em 1947 a partir da Esquerda Democrática, até ser extinto por força do Ato Institucional nº 2, de 1965.
Em 1985, com a redemocratização no Brasil, foi recriado. Entre 1947 e 1964, editou o jornal Folha Socialista.
O PSB utiliza, como símbolo, uma pomba carregando uma folha, e suas cores são o vermelho e o amarelo.
Obteve registro definitivo junto ao Tribunal Superior Eleitoral em 1º de julho de 1988 com o código eleitoral 40.
Externamente, é membro do Foro de São Paulo.
No dia 13 de agosto de 2014 morreu vítima de acidente aéreo, o então presidente do PSB e candidato a presidência da República, Eduardo Campos. Morte que precisa ser investigada.
Antes de 1947, houve diversas agremiações com o nome de "Partido Socialista Brasileiro" (ou "do Brasil") na história do movimento operário e socialista.
Na primeira década de século XX, foram criados alguns partidos socialistas de caráter regional e em 1932, registrou-se a fundação de um efêmero Partido Socialista no Rio de Janeiro, de formação tenentista e plataforma pró-Getúlio.
Em abril de 1947, por ocasião da 2a Convenção Nacional da Esquerda Democrática, no Rio de Janeiro, seus integrantes decidiram constituir-se como Partido Socialista Brasileiro, sob a liderança de João Mangabeira, Hermes Lima e Domingos Vellasco.
O PSB foi registrado em 6 de agosto de 1947, contando em sua bancada com os dois deputados federais eleitos pela ED.
A pior desgraça do partido foi aproximação de Lula , e o maior inferno a qual eles estavam no foro de são paulo. No início de 1985, com a redemocratização, foi fundado um novo Partido Socialista Brasileiro, resgatando o mesmo programa e manifesto apresentados em 1947, por João Mangabeira.
Entre os signatários do partido, estavam os juristas Evandro Lins e Silva, Evaristo de Morais Filho e o escritor Rubem Braga.
Para presidir a primeira comissão provisória foi escolhido o linguista Antônio Houaiss, que no ano seguinte deixou a presidência do partido para o senador Jamil Haddad. A secretaria-geral ficou com Roberto Amaral (ex-PCBR).
O novo PSB nasceu buscando conquistar espaços em um eleitorado de esquerda já integrado a outros partidos (como o PT e o PDT).
Em 1986, apesar da intensa mobilização, o PSB elegeu apenas uma deputada para a Constituinte.
Mas, dois anos depois, rompido com Brizola, o prefeito do Rio de Janeiro, Saturnino Braga, deixou o PDT para retornar ao PSB, sua antiga agremiação.
Em 1988, Arthur Virgílio Neto é eleito prefeito de Manaus pela legenda. Mais tarde, trocaria o PSB pelo PSDB.
Em 1989, o PSB coligou-se ao PT e ao PCdoB para formar a "Frente Brasil Popular", que lançou a primeira candidatura de Luís Inácio Lula da Silva à presidência.
O PSB indicou, então, a vaga para vice, com o senador gaúcho José Paulo Bisol (ex-PMDB e PSDB).
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