Somos Brasileiros e Não Covardes Lutamos pelo Presidente Bolsonaro e Ninguém vai Tirar ele do Poder Nem STF e nem a Câmara dos traidores e Piorou o Senado de Traíras

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RENATO  SANTOS  27/09/2019  A  Nossa  democracia  esta  correndo  sérios  riscos se nada  fazermos, o  que  a imprensa, às pessoas, as  igrejas,a  sociedade  brasileira  estão  fazendo enterrando de vez a  única oportunidade de sermos  uma  Nação  Próspera  e  feliz, mas isso  não é nada  em comparação  a duas  bestas feras  de  um apocalipse brasileira  um rio negro  passa  de um lato e  do outro  por  duas  forças obscuras  a qual pretende  implantar  a  Cleptcracia  juntoa  Juristocracia,  e  os gatos  pingados  ainda brigam entre  si.

As  forças  bolivarianas de um lado  Dias Toffoli  e  do outro  Rodrigo  Maia, ambos  podemos  afirmar  inimigos  da  nossa  pobre  Nação  e  um povo  totalmente  perdido sem  nenhuma reação.

O ponto fraco  desse  País  é que  a  ignorância  vai custar  caro  e muito  caro,  pois estamos  diante da falência  crônica  da  nossa  Democracia.

Tudo  esta  indo  para  o abismo  e aos poucos  estamos  sendo escravizado por  um sistema  apodrecido  que espera  a ressurreição do lado negro  de nossa  história, o  imperador  Lula, com seus  doutrinadores a qual todos  estão abaixando  a  fronte  diante  dele.

Falar mal da democracia virou, praticamente, um pecado secular. Num primeiro momento, podemos definir democracia como o governo do povo. Soa bem. 

Definição suficientemente vaga para gerar apoio generalizado dos incautos, explorados pelos demagogos. 

Mas, deixemos o cinismo de lado. Vamos detalhar o conceito na sua manifestação mais benigna: democracia é um sistema de governo onde o poder é exercido pelo povo através de seus representantes eleitos livremente, que votam as regras pelas quais tal povo opera, onde há garantia de certos direitos humanos básicos, como liberdade de expressão, de culto, associação e propriedade privada, onde todos são tratados de forma igual diante da lei e há a liberdade de prosperar por livre iniciativa. 

O Estado de Direito decorrente desse arranjo, nada mais é do que a imposição das leis, de forma justa e igualitária.

Mas  tudo  isso  está  se  tornando  a  maior escravidão  já vista  nesse  País  depois  da libertação da Lei Áurea  no Sec  XVIII, nessa questão  só serviu  para libertar  "  escravos negros"  agora  quem vai  nos libertar  de duas forças obscuras  da Cleptocracia  que tanto o blog  avisou  e  da  mais nova  ditadura  Juristocracia  que  o STF  está fazendo.

Vamos  retornar  um pouco  na filosofia,  dos tempos  primórdios  antes  a.C , a qual  chamo atenção  ao  Aristóteles : Aristóteles tem uma definição mais negativa de democracia. 

Para ele, a democracia representa uma espécie de ditadura da maioria. Em outras palavras, quando o povo detém o poder de fato, ele pode utilizá-lo para saciar seus piores instintos. 

Pense em assalto ao direito de propriedade em nome da “igualdade”, além do afrouxamento de regras morais em nome da “liberdade”, da condenação daqueles que produzem riqueza e a idolatria dos malandros. 

Por outro lado, ele chama um regime onde a maioria manda para o bem de todos, buscando um nível moral mais elevado, de politeia, conceito traduzido por Cícero como res publica, “bem público”, a nossa República. 

Fica claro que muita gente usa o termo democracia, quando na verdade está se referindo a um regime republicano.

Podemos afirmar, sem dúvida alguma, que não temos um regime democrático no Brasil. Em primeiro lugar, não há de se falar em eleições livres num sistema de tal forma complexo que poucos representantes são eleitos pelos votos dos representados, mas sim por um associação entre votos no partido e no candidato; dependo do local que você habita, o seu voto vale mais ou menos em representação.

É  lamentável  os  deputados federais  e  o nobres  senadores  não estão nem aí com seu voto, dana-se, o que  importa  é  a  volta  do poder  do imperador  se o povo  vai se ferrar  isso  não é  com  eles.

Temos  um povo  totalmente  escravos  da sua própria  arrogância  de querer  os benefícios que  os  seus  senhores  do engenhos  vão lhe  oferecer  nessas  eleições de  2020, isso  é  se vende  por  dinheiro, cadeiras de  rodas, dinheiro  para eleger  conselheiros  tutelares, por  bolo, por empregos, por espaço,  vereadores  e prefeitos  corruptos que não valorizam  nada  apenas fazem discursos  demagogos e  por  ai a fora, todos  estão sob  o domínio da  escravidão.

Não adiante  combater  dois sistemas podres  e  a população  não querem, é  viver  de utopia, estão enterrando  a meritocracia  junto.

Mas, como diria Thatcher, o socialismo acaba quando acaba o dinheiro dos outros. Foi exatamente quando a bonança acabou que a conta chegou, favorecendo as condições para que as células ainda saudáveis da estrutura política do país pudessem expor toda a podridão do sistema, corrompido até a medula. 

A crise econômica resultante da ilusão econômica produzida por Lula foi tão intensa que tivemos uma década perdida, enquanto o mundo inteiro cresceu. A marolinha virou um tsunami que engolfou toda a sociedade brasileira.

Ainda  os brasileiros  querem viver  no  maldito  socialismo, não querem  trabalhar  e  nem fazer algo que se preste  e  mereça  a meritocracia, isso  vai  levar muito  tempo  e  isso  não temos  mais.

Os  canalhas  sabem  disso  e jogam tudo  sobre  o Presidente  Jair Messias  Bolsonaro, estamos vivendo  uma guerra, sozinho  ele não vai conseguir  precisamos  de união.

Essa  união  começa  pelos  grupos  do whatsApp, claro  se quiserem  ficar  livre  da  esquerda, centro esquerda  e  dos traidores  que  embarcaram na imagem  do Bolsonaro  para se eleger, são hipócritas.

O  Brasil  vai se lamentar  em muito  por  isso, só vão  acordar quando  virem  soldados  nazistas  fazerem o que estão fazendo  na VENEZUELA, isso  se chama  covardes, mas  fica uma dica, caso seja preso  e condenado a morte  irei  com a missão  cumprida  diante  de  Deus  e não  um covarde.

Temos  outro exemplo  o nosso  presidente  Bolsonaro, toda a indignação popular foi canalizada na última eleição presidencial para um candidato que não participou, ao longo da sua vida, dos esquemas expostos pela Lava Jato. 

Além disso, foi o primeiro candidato em muito tempo a assumir posturas conservadoras, representando a maioria do povo brasileiro. 

Porém, sem respaldo num partido estruturado, tampouco contando com uma militância organizada, sua posição na estrutura de poder é tênue, já que é visto como ameaça por quase todos em Brasília, que não esperaram nem a sua cadeira esquentar para tentar derrubá-lo, como confidenciou o presidente do STF.