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quinta-feira, 3 de outubro de 2019

Há semelhanças entre a morte da Vitória e da Aline <<>> A cidade de Alumínio e Araçariguama tem uma distância de 27 minutos de carro <<>> Ambas de marca de " mata leão" no pescoço provavelmente se defenderam do assassino <<>> Elas foram encontradas perto de casa <<>> Local no mato <<>. Aline teve parcialmente o corpo carbonizado <<>Da Vitória graças aos moradores da cidade não deu tempo <<>> O Secretário de Segurança Pública deveria reabrir o caso Vitória há novos indícios com a prisão do estuprador, cuspidor e assassino <<>>










RENATO  SANTOS  03/10/2019 O  assassinato  de uma mãe  jovem  pode revelar  o lado  obscuro  do caso  da menina  Vitória  Gabriely. 




O que  chama  atenção  dois pontos: Um deles  foi o DNA  que  o acusa  de sua  participação num crime  ocorrido em Alumínio  perto de  Araçariguama, já no caso da menina o DNA  não conseguiram "  identificar"  nos patins  cor  de rosa, a  identificação  do  criminoso. 


Tudo indica que há possíveis semelhanças  em  os casos  da Aline  e  Vitória  com uma  diferença, ele não tocou  fogo, mas  deixou  por  alguns dias  no mato, por causa  da repercussão  não  deu tempo, no caso da Aline  ele  tocou  fogo, outro  meio  de agir, sempre  no mato ambos  os casos, será  que  ele  também  não esta  envolvido nesse crime bárbaro ? 




Vamos  entender o caso  da ALINE :

O  que  chama  atenção  são as imagens  de Câmara  de Segurança, que mostram  o criminoso  na cena  do crime, no caso da menina  mostra  apenas  ela andando de patins.


Nela Aline estava  numa farmácia comprando  fraudas  para  criança, e  depois aparece andando por uma rua logo em seguida aparece um suspeito andando apressadamente atrás dela. Imagens  já estão com a policia  civil.

O local fica a 500 metros de onde o corpo da jovem foi encontrado, coberto por pedaços de madeira e parcialmente carbonizado. 

Por  que   falar  em  alumínio e  Araçariguama,  simples,  distância entre a cidade de Alumínio São Paulo e a cidade de Araçariguama São Paulo é de 30 km. 

O tempo estimado do percurso da viagem entre as duas cidades é de aproximadamente 27 min. Já em linha reta a distância entre Alumínio e Araçariguama é de 22 km.

Prestem atenção  27  minutos, não se esquecendo  que  a sua profissão  era  de eletricista, poderia  estar  prestando  serviços  a  qualquer  um dos moradores.

Há, uma  certa   semelhança, entre Heronildo  Martins  Vasconcelos  e  Julio Eguersse.



Mais  um fato chama  atenção, diferente  do Julio Ergesse, Heronildo  respondeu e foi preso  por  tentavida de estupro, isso consta  nos  anais processuais , no caso  do Julio, não!

Ele  não conhecia  a vítima  Aline, o  que  diferencia  do caso da Menina Vitória  ao um certo ponto, mas  será  mesmo?

Depois  trataremos  desse  assunto.

Como  ele abordou  a  vítima, há  uma semelhança!


 Aline Silva Dantas desapareceu na tarde de 8 de setembro, após sair para comprar fraldas para a filha, na cidade de Alumínio. Câmeras de segurança do estabelecimento em que ela esteve registraram sua presença.


Vitória  Gabrielly  desapareceu  quando caminhava  de  patins  na cidade  de  Araçariguama, por  volta  das  13: 20, no  dia  08 , de  julho  de 2018 ainda  continua um mistério, se havia um carro  no local  e de quem era, reforçamos, ele trabalhava  de eletricista,  mas  também de segurança  ou porteiro, atualmente  estava  desempregado.



Após três dias de buscas, que contou com a ajuda de cães farejadores, o corpo da jovem de 19 anos foi encontrado no mesmo bairro em que ela morava. Ele estava coberto por pedaços de madeiras e parcialmente carbonizado.


O  lado  emocional  deste  crime bárbaro :No dia 15 de setembro, moradores de Alumínio fizeram uma manifestação em homenagem a Aline. Lembra  muito  da  comoção  da  menina Vitória  Gabriely.


Com roupas brancas e cartazes pedindo justiça para a jovem, centenas de pessoas participaram da passeata, que percorreu as ruas da cidade até chegar no início da trilha onde o corpo de Aline foi encontrado.

Amigos e moradores pediram doações de fraldas e leite para a filha de Aline e ajuda para a mãe da jovem, que é diarista e não voltou a trabalhar desde o crime. Quatro pontos de arrecadação foram montados na cidade.

O companheiro, João Vitor de Almeida, e a sogra de Aline não participaram da caminhada. Eles foram autorizados a deixar a cidade e estão na casa de parentes, cuidando da filha do casal, de um ano e nove meses.

Só que  não existe  crime perfeito, tem  um ditado  que  diz:  O  criminoso  volta  a  praticar  o mesmo crime, próximo  do outro  com  os  mesmos requintes  de  crueldade .

Diferente  da  Aline, Vitória  só não foi  carbonizada, dentro  dos  sete  ou oito dias, por que  a  família  da menina  divulgou  a tempo  o seu desaparecimento  nas redes  sociais, mas  da maneira  que a menina  foi encontrada  se tivessem demorado  mais alguns  dias, o criminoso  teria  voltado  a  cena  do  crime e  queimado.

Há  muita  semelhança  nos  dois  crimes, da  Aline  e  da Vitória, um outro fator  que  chama  atenção, é ,por que    segredo de Justiça  em relação ao  crime em que  a  vítima foi a maior  prejudicada.

As  vítimas  se  defenderam  antes  de morrer:

Tanto a  Vitória  como  Aline  tentaram se defender  de seus  assassinos, talvez  explica  o  " golpe  de leão"  a qual  ceifou  a  vida  da menina de 12 anos,  no  caso da  Aline.


 Nas buscas, a polícia teve o apoio de cães farejadores da Guarda Municipal de Itupeva. O corpo foi encontrado três dias depois, em uma área de mata cercada por residências na Vila Santa Luzia, em Alumínio.

Segundo a polícia, a identificação foi feita com base nos traços da vítima e de pedaços do vestido que ela usava no dia do desaparecimento.

Outro  fator  que ainda continua  chamando atenção  :  A  defesa  da  vítima, tanto a  menina  Vitória  como  Aline  tiveram  o mesmo  molde  de causa  morte  o uso  de  "  mata leão", isso  é  muito usado  por  "  quem teve aula  de  segurança", percebesse nesses  dois  crimes  muita  semelhança, cabe  aos advogados  dos réus, Julio, Mayara  e Bruno, pedirem  anulação  de todo  o  inquérito  policial e abrir  outro, antes  do dia  21  de outubro.


"Não se sabe como, mas ela tem lesão de defesa. Ela tem mancha no pescoço, mas não se sabe do que, se é uma esganadura, por exemplo. Também tem lesão na mão, a princípio sem perfurações. São lesões características de defesa", explica Bachir.


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