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terça-feira, 5 de novembro de 2019

Depois de trinta anos o Brasil começa a respirar <<>> O MEC LEVARÁ INTERNET A 24,5 MIL ESCOLAS PÚBLICAS URBANAS <<>>INFLAÇÃO (IPC-S) registrou queda de 0,09% Taxa Selic reduzida 4,50% até 2020 ao ano <<>> Dólar em R$ 4,00 até final de 2019 e 2020








RENATO SANTOS 05/11/2019 Depois de  30 anos  com uma economia agonizante, agora  o Brasil esta dando  seus primeiros passos.


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O Ministério da Educação (MEC) levará internet a 24,5 mil escolas públicas urbanas pelo programa Educação Conectada. De acordo com a pasta, isso significa que 56% das escolas públicas passarão a estar conectadas no país. A medida deverá beneficiar 11,6 milhões de estudantes.

Para viabilizar o programa, a pasta repassará R$ 82,6 milhões. Esse dinheiro chegará por meio do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), administrado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). A expectativa, de acordo com o ministro da Educação, Abraham Weintraub, é que as escolas já tenham acesso à internet no primeiro semestre de 2020.

"O ensino hoje no mundo sem estar conectado à internet é um absurdo", disse Weintraub. Além de repassar recursos para conectar novas escolas, a pasta repassará também R$ 32 milhões para a manutenção do programa em 9,9 mil escolas já atendidas.

O objetivo do programa, de acordo com o secretário de Educação Básica do MEC, Janio Macedo, é "tornar a educação mais atrativa tanto para o ensino fundamental quanto para o médio, colaborando dessa forma para reduzir a evasão dos nossos alunos e por via de consequência, a melhoria no nosso ensino e aprendizagem dos alunos".

O acesso à internet possibilitará, segundo a pasta, a formação de professores por meio do ambiente virtual de aprendizagem do MEC, chamado de Avamec. Em 2019, mais de 100 mil docentes concluíram cursos pela plataforma.

A previsão do MEC é que cerca de 9,7 mil escolas sejam beneficiadas em 1,4 mil municípios na Região Sudeste; 7 mil escolas em 1,5 mil municípios na Região Nordeste; 1,7 mil escolas em 257 municípios na Região Norte; 1,8 mil escolas em 319 municípios na Região Centro-Oeste; e 4,2 mil escolas em 1 mil municípios da Região Sul.

Segundo Weintraub, a menor quantidade de escolas a serem atendidas na Região Norte deve-se à dificuldade de acesso por terra. As escolas na região são mais beneficiadas por internet via satélite, que não é o foco do programa.

Adesão
Os gestores estaduais e municipais de educação têm até a próxima sexta-feira (8) para confirmar as escolas a receber conexão. A escolha deve ser realizada pelo Sistema Integrado de Monitoramento Execução e Controle do Ministério da Educação (Simec – Módulo Educação Conectada), e pelo PDDE Interativo (módulo Educação Conectada), ferramenta de apoio à gestão escolar, ambos do MEC.

A velocidade da internet, segundo a pasta, depende da velocidade ofertada na região, mas o MEC disse que garante a melhor oferta disponível.

O Educação Conectada tem o objetivo de apoiar a universalização do acesso à internet em alta velocidade e fomentar o uso pedagógico de tecnologias digitais na educação básica.

Para receber a conexão de internet, as instituições públicas precisam ter número de matrículas maior que 14 alunos; ter, no mínimo, três computadores para uso pelos alunos; e, ter, no mínimo, um computador para uso administrativo e pelo menos uma sala de aula em funcionamento.


O ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Marcos Pontes, anunciou hoje (4) a criação de oito laboratórios de inteligência artificial no país. Segundo Pontes, os laboratórios vão gerenciar, criar e trabalhar em rede. Quatro deles estarão vinculados a políticas voltadas à chamada internet das coisas, que conectará objetos do cotidiano à internet.

“Gostaria de dar uma boa notícia. Estamos criando oito laboratórios em inteligência artificial. Desde que chegamos ao governo, esta foi uma das prioridades para melhorar a capacidade do país em inteligência artificial”, disse o ministro durante a cerimônia da abertura da 5ª Semana de Inovação, em Brasília.

De acordo com Pontes, a ideia é alinhar iniciativas que já existem em todo o país, no sentido de gerenciar, criar e trabalhar em rede, com o objetivo de desenvolver inteligência artificial. No entanto, o ministro não apresentou prazos para a implementação completa dos laboratórios.

“Um desses laboratórios vai trabalhar nas fronteiras do conhecimento em inteligência artificial, com segurança cibernética, em conjunto com o Exército Brasileiro. Os outros sete serão de inteligência artificial aplicada. Dentre esses sete, que convergem para o planejamento estratégico, quatro estão conectados com o Decreto [9.854/19] de Internet das Coisas, que prevê [a instituição de] quatro câmaras: cidades 4.0, indústria 4.0, agro 4.0 [rural] e saúde 4.0”, acrescentou.

Segundo o ministro, os quatro laboratórios estarão diretamente ligados às câmaras, cada um com um dos quatro temas. “E, dos três restantes, um será ligado à inteligência artificial aplicada à administração pública”, completou.

Para justificar a empreitada do governo, Pontes destacou capacidades humanas que considera ferramentas fundamentais para a civilização. “O que fez a diferença ao longo da história, foi a capacidade de trabalharmos em equipe; a capacidade de raciocínio, planejamento e de pensarmos o futuro; e nossa capacidade de criar ferramentas para resolver problemas e melhorar a qualidade de vida”, afirmou.

“Criamos coisas magníficas, passamos por várias transformações – máquinas, motores, eletricidade, eletrônica, computadores, aviões – e chegamos a um ponto agora que é muito especial, que é a transformação digital. Temos ferramentas que ajudam a criar outras ferramentas que nos ajudam a planejar e a trabalhar em equipe”, acrescentou.

Contatado pela Agência Brasil, o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações informou que os estudos para implementação de centros de tecnologia em inteligência artificial e cyber-segurança ainda estão em andamento e que detalhes como localização, temática, investimentos e parceiros desses centros ainda não estão definidos, mas serão publicados em um edital a ser lançado em breve.




A inflação medida pelo Índice Geral de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S), referente ao dia 31 de outubro, registrou queda de 0,09% e ficou 0,02 ponto percentual abaixo da taxa anterior, de 22 de outubro.

Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (4), no pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Em cinco das sete capitais pesquisadas houve queda na comparação com a divulgação anterior. Com o resultado, o indicador acumula alta de 2,81% no ano e 2,93% nos últimos 12 meses.

A maior variação negativa foi registrada em Recife, onde o índice caiu 0,26% na semana. Os grupos de despesas com maior recuo nos preços foram Comunicação e Habitação, que também foram os destaques no IPC-S de Brasília, o segundo com maior queda, registrando variação negativa de 0,24%.

No Rio de Janeiro, o índice caiu 0,19%, ficando 0,02 ponto percentual abaixo da última taxa divulgada, com destaque para os grupos de despesa Vestuário e Educação, Leitura e Recreação. Em Porto Alegre, o IPC-S variou 0,02%, puxado principalmente pela queda nos preços de Comunicação e Habitação.

Em São Paulo, apenas o grupo Habitação teve queda nos preços, levando o IPC-S à variação negativa de 0,03%.

As cidades de Salvador e de Belo Horizonte tiveram variação menor do que na semana anterior. A capital baiana registrou queda de 0,3%, com destaque para Habitação e Educação, Leitura e Recreação. Já em Belo Horizonte, a taxa caiu 0,04% e ficou 0,04 ponto percentual acima da anterior. As principais altas foram nos grupos Alimentação e Despesas Diversas.

Ministério da Educação anuncia recursos para conectar mais de 24 mil escolas públicas com internet de banda larga.

Liberados a partir desta segunda-feira (4) mais de R$ 82 milhões para conectar à internet com banda larga 24,5 mil escolas públicas urbanas de todo o país. O anúncio foi feito pelo Ministério da Educação. Segundo o MEC, a expectativa é que esses colégios já iniciem o próximo ano letivo com acesso à banda larga.

Com isso, o ministério espera alcançar mais de 11,5 milhões de estudantes beneficiados. O Brasil passaria de 23 mil para mais de 47 mil escolas urbanas com internet banda larga via governo federal, o que representa 56% do total de escolas do país.

O MEC alerta que há unidades que podem ter acesso à tecnologia por meio das secretarias municipais ou estaduais de Educação. O ministro Abraham Weintraub argumenta que a medida também visa dar igualdade de oportunidade para quando o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) for totalmente digitalizado.

Outros R$ 32 milhões serão liberados para as escolas que já têm acesso à banda larga manterem o serviço. O secretário de Educação Básica do MEC, Jânio Carlos Macedo, explica que a velocidade da internet vai depender da infraestrutura de comunicação do local.

Sobre as escolas em áreas rurais, o ministério informou que, atualmente, cerca de 7 mil unidades de ensino recebem sinal de internet por satélite e que a meta é chegar a 8 mil escolas até o início do próximo ano, atingindo 2,5 milhões de estudantes em áreas rurais.

A previsão de instituições financeiras para o crescimento da economia neste ano subiu levemente. A estimativa de expansão do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, passou de 0,91% para 0,92%.

As projeções para os anos seguintes não foram alteradas: 2% em 2020; e 2,50% em 2021 e 2022. Essas estimativas são de pesquisa a instituições financeiras, elaborada semanalmente pelo Banco Central (BC).

De acordo com o boletim Focus, instituições financeiras mantiveram a previsão para a inflação, calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 3,29% em 2019, 3,60%, em 2020, 3,75%, em 2021, e 3,50% em 2022.

As projeções para 2019 e 2020 estão abaixo do centro da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta de inflação, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é 4,25% em 2019, 4% em 2020, 3,75% em 2021 e 3,50% em 2022, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.

Taxa Selic
O principal instrumento usado pelo BC para controlar a inflação é a taxa básica de juros, a Selic. Quando o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.

Quando o Copom aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Para o mercado financeiro, a Selic deve terminar 2019 e 2020 em 4,50% ao ano.

Para 2021, a expectativa é que a Selic termine o período em 6% ao ano. Para o fim de 2022, a previsão é 6,50% ao ano.

Dólar
A previsão para a cotação do dólar segue em R$ 4 para o final de 2019 e 2020.


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