RENATO SANTOS 17/12/2019 O caso da menina dos patins cor-de-rosa, continua sem saber ao certo que foi o seu executor, mas, há algumas evidências que o pedreiro Julio pode não ter nenhuma participação, para tanto a defesa do réu vai pedir um novo julgamento, a pergunta que fica no ar é, por que mataram a menina e foi para atingir a quem?
Da forma que a menina foi encontrada pode ser vingança ou magia negra, ela estava amarrada numa árvore, mãos atadas e seus pezinhos inclinado para o lado direito.
A ULTIMA IMAGENS DA MENINA ANDANDO DE PATINS |
O que pode mostrar outro lado dessa história já que há o quarto suspeito nesse crime a qual a investigação mostra a sua verdadeira face, por que? Tanta pressa, lembrando que havia interesses políticos por trás de tudo isso.
O quarto suspeito de participação no crime foi preso no dia 21 de maio e reconhecido através de fotos por duas testemunhas protegidas. Odilan Alves, de 36 anos, morava em Itapevi (SP) e confessou que comandava o tráfico de drogas na região de Araçariguama.
A identificação dele como suposto mandante do crime foi possível em função de características passadas por uma testemunha protegida em depoimento ao Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), em São Paulo.
No dia 6 de junho, três jovens foram apreendidos no bairro Jardim Brasil, em Araçariguama, suspeitos de trabalharem para o traficante.
Ao fim do inquérito, Odilan pode responder por tráfico de drogas, associação criminosa e também pela morte de menina.
Se tiver mesmo a participação do traficante na morte da MENINA, alguém devia, precisa fazer mesmo até outras investigações e saber qual a ligação entre Odilan e alguém conhecido da menina.
A versão oficial é de que Na época do crime, a polícia apurou que Vitória foi raptada por engano para que uma dívida de drogas fosse quitada. A menina teria sido morta depois que os criminosos perceberam que estavam com a pessoa errada. Mas será, mesmo?
A adolescente foi encontrada morta oito dias depois, em 16 de junho, em uma mata às margens de uma estrada de terra, no bairro Caxambu.
Segundo a polícia, a garota estava com os pés e as mãos atados e o corpo amarrado a uma árvore. Vitória usava a mesma roupa que vestia no dia em que sumiu e os patins foram encontrados perto do corpo.
A morte da menina comoveu a cidade de Araçariguama, que se mobilizou para encontrá-la. Cerca de duas mil pessoas participaram do enterro no cemitério da cidade.
O inquérito que investigou a morte da adolescente contém 1.774 páginas e foi encaminhado à Justiça no ano passado. Dias depois, a Polícia Civil abriu um segundo inquérito para realizar buscas pelo suspeito de integrar a cúpula do tráfico de drogas na região e que estaria envolvido no crime.
O que chama atenção Mayara, Bruno e Júlio foram presos acusados de participação direta na morte da menina. Os três estão na penitenciária de Tremembé, no Vale do Paraíba (SP). Eles já foram ouvidos pelas polícia e Justiça e negaram os crimes.
Por que não fazem uma investigação no sentido de vingança seja qual for a natureza do caso.
Após o depoimento de Júlio, houve a fase dos debates. O promotor Washington Luiz Rodrigues Alves afirmou que Júlio admitiu o envolvimento no sequestro e que teria segurado a menina no carro, que ainda não foi identificado.
Segundo o promotor, Júlio teria ficado dentro do veículo enquanto a adolescente foi levada para a mata. Ainda de acordo com promotor, foram encontradas roupas do Júlio dentro do carro e uma peça íntima no meio das peças com esperma do réu.
Já o advogado de defesa Glauber Bez pediu aos jurados a absolvição do Júlio no homicídio. Segundo ele, nada coloca o réu no local do crime. Ele se embasou também nos depoimentos dos treinadores dos cães.
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