RENATO SANTOS 09/06/2019 Vitória Gabrielly a menina dos patins cor de rosa, completou um ano de sua terrível e macabro morte.
Em se tratando de investigação policial daria pra ter certeza, se fosse fatos, porém, ainda estamos com os pés para trás , já que Brayn foi preso em Araçariguama por porte de arma, e tráfico de drogas na cidade, ainda é um mister, conhecido inclusive com outros apelidos.
Depois dos exames do DNA já praticamente não existir mais, será, que ele vai confessar que teve participação na morte da menina? Sinceramente creio que não.
Odilan Alves conhecia os passos da menina VITÓRIA? Estaria ele já uma visitadinha justamente na escola que a menina estudava num dos eventos escolares? Tem algo muito estranho nesse episódio.
E uma das perguntas que ainda não quer calar, por que demorou tanto tempo para por na cadeia uma quadrilha de assassinos, tudo indica que MAYARA, BRUNO E JULIO não tem nada haver com o caso, nem laudos e nem exames do DNA colocam os três na cena do crime, quem vai agora pagar por indenização contra a honra dos supostos indiciados?
Nós da Gazeta Central ( blog) sempre cobramos da Justiça a verdade, com a prisão de uma quadrilha temos que saber ainda porque tantos erros, nesse caso que ainda a Policia Civil de Araçariguama insiste em afirmar que foi um erro que a menina vítima foi subtraída na porta do Ginásio Municipal da cidade no dia 08 de junho de 2018, por volta das 13.20 , numa tarde de sol e tempo claro, um céu de brigadeiro, ficou escondida e depois de oito dias foi encontrada morta jogada no meio do mato, será o fim dessa história? Não! se o mandante errou porque? Será que os sequestradores pegaram mesmo a menina errada? Ou teremos uma verdade dura e crua a ser revelada ainda, esperamos que não.
Três jovens foram apreendidos na noite de quinta-feira (6) no bairro Jardim Brasil, em Araçariguama (SP), suspeitos de trabalharem para o traficante preso apontado como suposto mandante de uma cobrança de dívidas de drogas que teria resultado na morte da jovem Vitória Gabrielly.
Vitória foi encontrada morta oito dias depois de desaparecer, em junho de 2018, quando saiu de casa para andar de patins.
De acordo com a delegada Bruna Racca, os suspeitos presos nesta quinta têm 23, 20 e 16 anos e continuavam com o tráfico na região mesmo depois da prisão de Odilan Alves, de 36 anos, que confessou comandar a venda de entorpecentes na área.
A polícia prendeu o trio em flagrante e sob um mandado de prisão temporária.
Segundo a polícia, o menor fazia o tráfico e os gerentes foram capturados quando recebiam dinheiro.
Duas testemunhas protegidas reconheceram por fotos o traficante preso em Araçariguama (SP) como quarto suspeito de envolvimento na morte da estudante Vitória Gabrielly Guimarães Vaz, de 12 anos.
A menina saiu de casa para andar de patins e foi encontrada morta oito dias depois em um matagal, em junho de 2018.
Segundo a delegada Bruna Racca, o suspeito Odilan Alves, de 36 anos, confessou ser chefe nos pontos do Jardim Brasil e afirmou que abastece os locais.
Segundo a delegada, ele ainda será ouvido sobre a relação dele com cobranças de dívidas de drogas que podem ter levado à morte de Vitória por engano ao ser confundida com a irmã de outro rapaz que devia R$ 7 mil ao tráfico.
O suspeito também era conhecido como “irmão Nicolas”, “Gustavo” e “Bryan”. Odilan morava em Itapevi (SP) e comanda o tráfico de drogas na região de Araçariguama.
No dia da prisão do traficante, outras quatro pessoas foram presas suspeitas de trabalharem para ele.
O G1 teve acesso aos depoimentos dele e de uma jovem entre os quatro presos. A menina afirma que um irmão dela chegou a fugir de casa após ser ameaçado de morte por Odilan, também por uma dívida.
A identificação dele como suposto mandante da outra cobrança, que teve como consequência a morte de Vitória, foi possível em função de características passadas em depoimento ao Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), em São Paulo.
Segundo a Polícia Civil, uma denúncia anônima no dia 21 de maio informou que ele estaria no bairro Jardim Brasil, em Araçariguama. Ele estaria recolhendo dinheiro de drogas quando teve o carro parado por policiais civis.
A policia fez buscas na casa, em Itapevi, e encontrou um revólver com numeração raspada, munição e o notebook dele. Todo o material está sendo periciado enquanto Odilan está preso preventivamente pela arma e por tráfico de drogas.