RENATO SANTOS 24/08/2019 Ambientalistas hipócritas com interesse dos Países da Europa que usam um discurso para destruir uma economia de uma Nação.
Não orem pela Amazônia e sim pela estupidez de uma ditadura disfarçada de ecologia, a qual a sua finalidade é determinar o fim de tudo que conhecemos, e o Brasil esta indo nessa onda, isso o que esta acontecendo em nosso País é ecoterrorismo.
Além de outras riquezas, o oleo de palma é uma matéria prima utilizada nas fabricações de produtos de consumo, e nos chocolates.
Talvez o incêndio e as lágrimas de crocodilo tenham um objetivo, parar de produzir óleo de Palma, já que Amazônia existe uma potencialidade
Bom eles os poderosos não querem que País venham fazer concorrência com eles nem o Brasil e nem outras Nações.
Usam de todos os meios e formas e so for preciso para quebrar a economia de uma Nação até o eco terrorismo, como nós temos um governo de direita eleito por mais de 57 milhões de votos,a tendência é ir mais longe inclusive aumentar as queimadas para dar sanções internacionais no G7.
A Agropalma é a maior produtora de dendezeiros da América Latina, com uma área total de 107 mil hectares – 64 mil deles são de reservas florestais.
Produz óleos à base de palma, gorduras e margarinas, que entram na composição de vários produtos na indústria de alimentos.
A Agropalma investe na região amazônica desde 1982, onde desenvolveu uma infraestrutura completa.
Em 1996, iniciou a produção certificada de óleo de palma orgânico. Desde 2001 possui sistema de gestão certificado pelas normas ISO 9001, ISO 14001 e OHSAS 18001.
Em 2008 a produção orgânica também foi certificada como comércio justo, de acordo com o sistema EcoSocial.
Em 2009, a Agropalma obteve o selo ISO 22000, relacionado à segurança alimentar e em 2011 alcançou 100% de sua área de plantio de dendê e seus quatro moinhos de extração certificados pelo sistema RSPO. Todas estas certificações demonstram alto compromisso social e ambiental da empresa.
Apesar de a área destinada ao cultivo de palma de óleo ter dobrado entre 2004 e 2010, foi nos últimos oito anos que a produção do país passou a receber investimentos mais relevantes.
Em 2010, o governo aprovou medidas como o Programa de Produção Sustentável de Palma de Óleo e o Zoneamento Agroecológico do Dendê (ZAE) para a Amazônia Legal, área nativa que abrange quase 60% do território brasileiro.
A resolução em questão definiu uma área de 31,8 milhões de hectares como apta a receber o plantio de dendê.
Nesse período, o potencial de produção nacional mais que quadruplicou: se em 2010 a área plantada era de cerca de 50 mil hectares, hoje, o total é estimado em 236 mil hectares.
Em 2015, 76,5% do biodiesel no Brasil foi feito com soja, 19,4% com gordura animal, 2% com algodão e mais 2,4% com outros tipos de matérias-primas, como óleo de cozinha usado ou o próprio dendê.
Desde março de 2018, tornou-se obrigatório que o diesel contenha em sua composição pelo menos 10% de biodiesel (B10).
Estima-se que esse percentual passe a ser de 20% até 2030. Se adotada a regionalização da produção, ou seja, áreas com maior produção de dendê passassem a empregar o óleo no setor de combustíveis, em detrimento da soja, a área atual não seria suficiente.
Além de alternativa econômica para as atividades comerciais da região amazônica, o cultivo do dendê foi incentivado também por seu potencial na preservação ambiental.
A região que concentra a produção de óleo de palma do estado concentra grande número de populações ribeirinhas, quilombolas, além de trabalhadores rurais que praticam agricultura de subsistência.
O Oleo de Palma pode ser usado em todos os lugares, deste a fabricação de chocolate até ao produtos caseiros e de limpeza de pele.
O azeite de dendê é extraído da palma, também chamada de dendê, um fruto dado pelo dendezeiro, uma palmeira originária da África que foi trazida ao Brasil no século XVII e se adaptou no litoral baiano devido ao clima tropical. A Malásia e a Indonésia, por possuírem clima favorável, são os maiores cultivadores de óleo de palma do mundo.
Dois tipos de óleo podem ser obtidos a partir do dendê: o óleo de palma (extraído da polpa) e o óleo de palmiste (extraído da amêndoa). O rendimento de óleo para o conteúdo que é extraído da polpa é de 22% do peso dos cachos e de 3% para o de palmiste, extraído da amêndoa. Sendo que a principal diferença entre eles está no teor de ácido láurico, componente predominante do óleo de palmiste e praticamente ausente no óleo de palma, e os teores de ácido palmítico e ácido oleico que estão presentes em maior quantidade no óleo de palma.
A palma pode render anualmente até cinco toneladas de óleo, ou seja, de cinco a dez vezes mais que qualquer outro cultivo comercial de óleo vegetal, sendo um óleo muito produtivo, já que precisa de menos da metade de terra que outros cultivos para produzir o mesmo volume de óleo.
A extração do óleo de palma, também conhecido como azeite de dendê, passa por vários processos operacionais. Primeiramente, os frutos são colhidos e aquecidos a vapor, a fim de amolecer a polpa para facilitar a extração do óleo e encolher parcialmente as amêndoas - o que facilita a separação de sua casca. Os frutos passam por um digestor, formando uma massa que é prensada, de onde se extrai o óleo de palma bruto. Nesse momento, há a bifurcação da produção: o óleo bruto proveniente do fruto é encaminhado para o desaerador, enquanto a torta de frutos - que é a massa de frutos prensada sem o óleo bruto de palma, contendo as nozes (casca e amêndoa) - dará início ao processo de extração do óleo de palmiste.
Essa pode ser a razão a qual o Presidente da França quer fazer sanções economicas contra o Brasil, usando de meio fraudulentos de postagens para atacar a nossa soberania.
Na indústria de alimentos, seu uso é muito extenso. Desde chocolates e sorvetes até margarinas e alimentos industrializados, pois a substância proporciona ótima textura e crocância. No Brasil, o óleo de palma ou azeite de dendê é muito utilizado na culinária baiana, nos acarajés, vatapás e outras receitas tradicionais.