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RENATO SANTOS 27/09/2019 Quero agradecer a todos que compartilharam a matéria de ontem ( 26 de setembro de 2019) o desabafo para 255 via whatsApp da decisão ridícula e criminosa do STF, quanto " Alegações finais ".
A qual não for modificadas todos os condenados por crimes comuns deverão ser beneficiados e perdão pelo meu lado emocional jornalismo é isso.
Para combater o abuso desse Ministros,eles estão contra nós que pagamos altos salários, outro assunto que me traz aqui é a fake news uma espécie de AI-5 modernizada pela Câmara do Deputados com base na mentira do PT a qual quer tirar de nós a liberdade de expressão.
Sobre o argumento que as eleições de 2018, houve fake news através do whatsApp para eleger o Bolsonar.
A qual o próprio TSE não reconheceu, a globo atribuiu como fake news a montagem de uma foto da " menina" que usou a"tribuna ONU" para nos atacar ao Eduardo Bolsonaro, agora lhes pergunto: Tanto o PT e a globo estão " pagando" para implantar essa tal de fake news, há uma diferença entre " fake news" e crime virtual.
Quero deixar um recado a todos os deputados larga mão de ser pau mandato do PT, se os Senhores aprovar essa CPI da traição e da Covardia com base na mentira do PT é melhor renunciar e serve também para os Senadores nós não elegemos os senhores para impor censura nas redes sociais, ainda mais com a decisão do TSE.
Em decisão individual assinada na quinta-feira (26), o corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Jorge Mussi, negou a produção de novas provas em uma das Ações de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) que apuram irregularidades na contratação do serviço de disparos em massa de mensagens via whatsApp durante a campanha eleitoral de 2018. A decisão do ministro é interlocutória, ou seja, ainda passará por apreciação do Plenário da Corte.
A ação foi ajuizada pela Coligação O Povo Feliz de Novo, que teve Fernando Haddad (PT-SP) como candidato à Presidência da República, contra seu então adversário, Jair Bolsonaro, eleito para o cargo. A alegação é de abuso de poder econômico e uso indevido dos meios de comunicação, com base em denúncia noticiada pelo jornal Folha de S. Paulo em dezembro do ano passado sobre a contratação ilegal das mensagens.
No despacho assinado pelo corregedor, foi negado o pedido da autora da ação que solicitava a requisição de novos documentos, a quebra de sigilo bancário, telefônico e telemáticos dos sócios das empresas citadas na reportagem e também o depoimento dos jornalistas que produziram a reportagem. Quanto a esse último pedido, o ministro argumentou que os jornalistas que assinam a matéria que embasou a causa já prestaram todas as informações que poderiam fornecer na reportagem por eles escrita e publicada. Em relação à empresa AM4, apontada como uma das responsáveis pelo disparo em massa de mensagens, o relator afirmou que não há indício de que a empresa tenha fechado tais contratos, portanto, “não têm sentido as diligências requeridas em relação à empresa oficial da campanha, bem como em relação às demais empresas citadas”.
Em sua decisão, o ministro Mussi afirmou que “incorreria a Justiça Eleitoral, sem dúvida, no constrangimento ilegal das prerrogativas constitucionais dos cidadãos e das empresas envolvidas na reportagem se concedesse as requisições”.
O corregedor deferiu apenas a juntada do depoimento, já realizado anteriormente, de uma das testemunhas indicadas pela defesa do presidente Jair Bolsonaro. Por fim, foi aberto um prazo de dois dias para contestação de ambas as partes.
Após o decorrer do prazo, o relator deverá levar o caso ao Plenário para que os demais ministros se manifestem sobre o assunto em decisão final do colegiado. Ainda não há data prevista para este julgamento.
CM/ACR
Processo relacionado: AIJE 0601968-80
Portanto, com a decisão do TSE, é um caminho aberto para colocar os nossos acusadores em seu devido lugar, já que a imprensa esquerda está desmentindo o nosso Presidente, caso o Plenário do TSE acata a decisão parcial do Ministro que é relator a favor não poderá realizar o sonho da esquerda que é anular as eleições, esperamos que o Plenário não venha aplicar o contra senso comum e que a Corte venha ter Respeito à vontade Soberana do Povo, a rede social whatsApp deveria revogar a sua decisão de limitar de 20 para 5 compartilhamento pra não ficar caracterizado censura.
O WhatsApp continua lançando funcionalidades para combater fake news depois que 27 pessoas morreram na Índia devido a boatos espalhados pela plataforma. Na noite desta quinta-feira (19), o aplicativo de mensagens começou a limitar o recurso de encaminhar mensagens, em uma tentativa de impedir que conteúdos falsos viralizem.
Mudar sua politica de privacidade, fazendo às pessoas usarem suas fotos verdadeiras e identificar o numero de telefone celular, além de assinar um termo de compromisso para não violarem a sua politica de uso como faz o google aos editores de blogs.
Criminosos como foi o caso da Índia que fizeram linchamento através do whatsApp , lá não existe Leis esse caso o whatsApp esta correto , mas no Brasil eles erraram, aqui foram atrás de um partido de esquerda chamado pt que perdeu as eleições.
A mudança já entrou em vigor no mundo inteiro, embora o WhatsApp esteja tratando-a como um “teste”. Com a atualização, os usuários poderão encaminhar uma mensagem para no máximo 20 pessoas ou grupos por vez. É uma redução bem drástica: até então, todos podiam espalhar um conteúdo para até 250 chats por vez.
A ideia é que as fortes restrições dificultem que as mensagens se disseminem rapidamente dentro do WhatsApp, especialmente boatos e spam — embora não acabe com o problema. Como o aplicativo de mensagens tem criptografia de ponta a ponta, é difícil saber a origem de um boato ou mesmo filtrar informações enganosas.
Na Índia, “onde as pessoas encaminham mais mensagens, fotos e vídeos que qualquer outro país no mundo”, segundo o WhatsApp, o limite será de apenas 5 chats por vez. Além disso, o recurso que permite encaminhar um conteúdo rapidamente não estará mais disponível no país.
Em nota, a empresa diz que as mudanças “vão ajudar a manter o WhatsApp do jeito que ele foi projetado para ser: um aplicativo de mensagem privadas”. Outras atualizações para combater desinformação “continuarão sendo avaliadas”, segundo o WhatsApp.
O Blog Gazeta Central é responsável por suas publicações deste 2014, com documentação assinada pelo Google, e uma empresa que esta a 26 anos como física, portanto nossa política de um jornalismo sério e com ética não vai compactuar com mentiras e precisa da rede social whatsApp.
O que chamou atenção no dia de ontem quando o nosso Presidente usou a sua live de quinta feira foi o comentário a qual fez sobre a decisão do TSE.
O presidente Jair Bolsonaro comentou hoje (26) uma decisão do ministro Jorge Mussi, corregedor-geral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que negou diligências para investigar um suposto impulsionamento ilegal em massa de mensagens pelo aplicativo WhatsApp.
"O TSE apurou e a decisão saiu hoje. Hoje, o TSE decidiu que não houve disparo em massa de Whatsapp pelo candidato Jair Bolsonaro. Então, ponto final", afirmou o presidente durante sua live semanal no Facebook. Ele estava acompanhado de Ysani Kalapalo, mulher indígena fundadora do Movimento Indígenas em Ação.
A ação contra o presidente havia sido formalizada pelo Partido dos Trabalhadores (PT), por abuso de poder econômico, com base em uma série de reportagens publicadas pelo jornal Folha de S. Paulo sobre o assunto no ano passado. A decisão ainda passará por julgamento do plenário do TSE.
Em outubro de 2018, em meio à campanha eleitoral, a Folha de S. Paulo publicou uma reportagem denunciando que empresários teriam comprado pacotes de impulsionamento em massa de mensagens pelo WhatsApp para favorecer a campanha de Bolsonaro e prejudicar o principal adversário, o então candidato petista Fernando Haddad. A prática, segundo a reportagem, poderia caracterizar doação de campanha por empresas, o que é vedado pela legislação eleitoral.
Na petição feita ao TSE, a coligação do PT pedia a quebra dos sigilos bancários, telefônicos e telemáticos dos sócios das empresas denunciadas na reportagem, entre elas a AM4, que prestou serviços à campanha para a chapa do então candidato à presidente Jair Bolsonaro e seu vice Hamilton Mourão. Os pedidos foram todos negados pelo ministro Jorge Mussi, que ressaltou não haver provas sobre o envolvimento das pessoas e da empresa citadas na ação.
"As provas materiais (...) esclarecem os fatos e apontam para a não participação da AM4 em qualquer esquema de disparos em massa pelo WhatsApp. Por outro lado, houve a aprovação das contas dos candidatos investigados (PC 0601225-70.2018.6.00.0000, relator Ministro Luís Roberto Barroso, sessão em 4.12.2018, já transitada em julgado)", diz um trecho da decisão. Ainda segundo o ministro do TSE, sem indícios de irregularidades, as diligências de quebra de sigilos poderiam configurar uma violação de prerrogativas constitucionais das pessoas envolvidas na denúncia.
"Se não há sequer indícios da contratação de disparos pela AM4, não têm sentido as diligências requeridas em relação à empresa oficial da campanha, bem como em relação às demais empresas citadas pela representante. Incorreria a Justiça Eleitoral, sem dúvida, no constrangimento ilegal das prerrogativas constitucionais dos cidadãos e das empresas envolvidas na reportagem se concedesse as requisições", acrescenta.
Durante a live, Jair Bolsonaro voltou a classificar a denúncia como fake news. "Então houve uma fake news da Folha e depois deu trabalho ao TSE. Agora, tinha que ter uma punição para o PT, tinha que ter uma punição para a Folha de S. Paulo, os caras não podem publicar as coisas, é comum isso daí", afirmou.
A Folha de são paulo deveria ser processada por usar o jornalismo e praticando crime, dando noticias falsas com base em denuncias falsas, portanto senhores politicos não de prosseguimento nessa CPI da traição que é fake news, nós temos Ordenamentos Jurídicos para serem usados, pensem nisso.
Os sites da esquerda tanto a catraca livre como Brasil 247, estão publicando mentiras e enganando os idiotas uteis a qual ler essa " jornalzinho de bar".
Vamos ao 247 : publicada ontem dia 26 de setembro de 2019, às 23.42 . " Depois do vexame na Assembleia Geral da ONU, Bolsonaro voltou às lives para distorcer uma decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e defender uma punição para o jornal Folha de S. Paulo. Bolsonaro disse em sua live que a corte decidiu que“não houve disparo em massa no WhatsApp pelo candidato Jair Bolsonaro”. Não houve, porém, qualquer decisão do TSE neste sentido.
A reportagem do jornal destaca a fala do ex-militar: "no ano passado, a Folha de S.Paulo, sempre a Folha, né!? Impressionante, tudo começa com a Folha. Fez uma matéria me acusando de disparar em massa WhatsApp, né, para fins eleitorais. A Folha publicou e o que o PT fez? Entrou com uma ação no TSE. E o que o TSE fez? apurou, está certo? E a decisão saiu hoje. Hoje o TSE decidiu: não houve disparo em massa pelo WhatsApp pelo candidato Jair Bolsonaro e ponto final. Então, houve o fake news da Folha. E depois deu trabalho ao TSE. Agora, tinha de ter uma punição para o PT. Tinha de ter uma punição para a Folha de S.Paulo. Não pode publicar as coisas. É comum acontecer isso daí."
A matéria ainda sublinha que "mais tarde no Twitter, Bolsonaro voltou ao assunto e disse que havia sido "absolvido" pelo TSE, outra informação que não procede."
Outro site da esquerda que sabe manipular às pessoas: O catraca livre foi mais longe, relacionou a questão do Eduardo Bolsonaro, segue a matéria " ...Ontem de manhã, Eduardo Bolsonaro passou vergonha ao compartilhar foto Fake News da ativista ambiental Greta Thunberg.
De noite, foi a vez de seu pai – o presidente – também passar vergonha, envolvendo WhatsApp, Folha e TSE.
Bolsonaro disse em sua live que a corte decidiu que“ não houve disparo em massa no WhatsApp pelo candidato Jair Bolsonaro”.
Detalhe: Não houve, porém, qualquer decisão do TSE neste sentido.
Disse Bolsonaro:
“No ano passado, a Folha de S.Paulo, sempre a Folha, né!? Impressionante, tudo começa com a Folha. Fez uma matéria me acusando de disparar em massa WhatsApp, né, para fins eleitorais. A Folha publicou e o que o PT fez? Entrou com uma ação no TSE. E o que o TSE fez? apurou, está certo? E a decisão saiu hoje. Hoje o TSE decidiu: não houve disparo em massa pelo WhatsApp pelo candidato Jair Bolsonaro e ponto final. Então, houve o fake news da Folha. E depois deu trabalho ao TSE. Agora, tinha de ter uma punição para o PT. Tinha de ter uma punição para a Folha de S.Paulo. Não pode publicar as coisas. É comum acontecer isso daí.”
“Mais tarde no Twitter, Bolsonaro voltou ao assunto e disse que havia sido “absolvido” pelo TSE, outra informação que não procede.
Portanto. o Blog da Gazeta Central desmente esses " jornaiszinhos " e publica na íntegra a decisão do TSE e o numero do processo.
Tanto a folha de são paulo, Brasil 247 , Catraca livre e a Globo estão alinhados para divulgar noticias mentirosas isso não pode mais ocorrer e os deputados federais e os senadores ainda vão persistir na CPI da fake news, não façam isso senhores.
fontes de pesquisas
TSE - Tribunal Superior eleitoral decisão do Corregedor Geral
Brasil 247
Catraca Livre
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