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terça-feira, 8 de outubro de 2019

Governo Bolsonaro sancionou a Lei 13.879/19 com a visão na tecnologia 4.0 O brasil já deu seu primeiro passo








RENATO  SANTOS  08/10/2019  Brasil  Novo  Telecomunicações  novas vem ai  mais  novidades.





O governo federal realizou hoje (8) cerimônia pela sanção da Lei nº 13.879 de 2019, que altera a legislação de telecomunicações no Brasil. Segundo o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Marcos Pontes, a regulamentação do novo Marco Legal das Telecomunicações do país deve levar cerca de um ano. “Já tem sido feito pela Anatel [Agência Nacional de Telecomunicações]. Aproximadamente um ano para a gente ter isso completo”, projetou.

A previsão do titular da pasta é importante, uma vez que este detalhamento das regras definirá se as previsões da lei serão de fato cumpridas e como esse processo se dará. 


A lei abriu a possibilidade de concessionárias de telefonia fixa (como Oi, Vivo Fixo e Embratel/Net) mudarem a forma do contrato com o Estado para exploração do serviço para um modelo com menos obrigações, denominado autorização (entenda mais abaixo).

Caso uma ou mais empresas optem pela migração, o saldo entre as receitas no velho e no novo modelo de exploração deste ano até o fim da concessão (2019 a 2025) seria revertido em investimentos em expansão de redes e oferta do serviço de acesso à Internet. 

A regulamentação, assim, vai fixar como a conta será feita (e, por consequência, o montante de investimentos). 

Segundo a Anatel, uma consultoria será contratada para propor um método para desenvolver esse cálculo. Não há ainda, contudo, cronograma estabelecido para essa medida.

A valoração do saldo está, entretanto, envolta em um imbróglio. Isso porque foi ajuizada ação questionando o fato de a Anatel não ter fiscalizado a gestão dos bens oriundos do Sistema Telebrás, privatizado em 1998, obtidos pelas concessionárias, o que teria resultado na desconsideração desse patrimônio.

Em acórdão no mês passado, o Tribunal de Contas da União (TCU) apresentou uma série de determinações à agência no sentido de mapear esses bens, o que poderá impactar o cálculo do saldo de receitas dos contratos. Sobre esse cenário, Pontes avaliou que não haveria riscos ao processo de elaboração dos cálculos. “Ele [o acórdão] tem sido tratado pela Anatel, uma série de requisições e requerimentos para a Anatel, mas isso não tem um impacto imediato nisso", acrescentou o titular do MCTIC.

Investimentos


A promessa mais citada pelos parlamentares ao defenderem a lei é que a regulamentação também elencará os critérios que serão adotados de modo a orientar as empresas no direcionamento desses recursos e disciplinamento desses investimentos. No processo de aprovação da norma no Senado, diversos parlamentares cobraram que a prioridade fosse dada para áreas não atendidas ou mal cobertas, especialmente nas regiões Norte e Nordeste.

Essa ênfase foi citada como justificativa para que bancadas de oposição não votassem contra o então projeto e garantisse sua aprovação com ampla maioria. 


O ministro Marcos Pontes acrescentou que essas reivindicações seriam levadas em consideração na elaboração dos critérios e regras relativas aos investimentos, mas não detalhou como isso seria operacionalizado.

“Existem algumas conversações acontecendo. Essa regulamentação vai acontecer priorizando áreas que são, vamos dizer, escuras, apagadas. Nós temos um trabalho grande pela frente, tem que levar em conta também as opiniões do Congresso, que trabalhou tanto nisso. Esse trabalho vai ser feito, principalmente para levar conexão, informação para as regiões menos privilegiadas”, comentou o titular.

Entenda as mudanças


Segundo a Lei de Telecomunicações, as empresas que adquiriram o direito de exploração da infraestrutura das redes do antigo Sistema Telebrás, por ocasião da privatização, poderão passar para um regime com menos obrigações. 


Os atuais contratos de concessão, que iriam até 2025, poderão, a pedido da companhia, migrar para autorizações. 

Com isso, deixarão de estar submetidas a controles do Estado na categoria denominada “regime público”, como metas de universalização, obrigação de continuidade e controle tarifário.

As concessionárias que optarem pela transição (Oi, Vivo Fixo, Embratel/Net, Sercomtel e Algar) serão objeto de cálculo, pela Anatel, para avaliar a diferença entre as receitas que receberão na nova modalidade e aquelas que aufeririam se mantida a concessão. 

Dentro disso, estão envolvidas as redes exploradas por essas empresas na prestação do serviço, cujos valores variam.

A matéria também tira a responsabilidade da União por serviços de telecomunicações essenciais, que poderão ser prestados em regime privado. 


Atualmente, apenas a telefonia fixa se enquadra nessa condição, mas a Lei Geral de Telecomunicações (nº 9.472/1997) concedia ao Executivo o poder de incluir outros serviços nessa categoria, o que implicaria obrigações do regime público.

Outra alteração é dar a empresas que exploram faixas de frequência (“espaços” no espectro eletromagnético utilizados, por exemplo, para a transmissão de sinal de rádio e TV, telefonia celular, serviços por satélite e internet móvel) o direito de comercializar “partes” dessas faixas, criando o que vem sendo chamado de “mercado secundário de espectro”. 

A companhia paga pela exploração e poderá fazer negócios com parte desse “espaço”.

Enquanto as empresas de telecomunicações festejaram a aprovação da lei pela redução de obrigações dos serviços de telefonia fixa e possibilidade de redirecionar os saldos para investimentos em acesso à internet, organizações da sociedade civil questionaram as mudanças por uma série de críticas, como o fato de ela desconsiderar os bens reversíveis, por retirar exigências para serviços essenciais, por prever que autorizações para o serviço sejam renovadas automaticamente e pela ausência de critérios claros para destinação dos investimentos.

Com informações, Agência Brasil.

O General Paulo Chagas no Simpósio Nacional Conservador <<>> Temos que mudar a Cara do Congresso <<>> " Todo Poder Emana do Povo" Basta o povo saber votar nessas eleições de 2020 Não relega atuais vereadores e prefeitos e ex <<>> Vamos mudar a Câmara Municipal e as Prefeituras e quem foi contra o Bolsonaro começam a dar adeus









AO  LER  ESSA MATÉRIA  LEMBRA´SE DOS NOSSOS  ANÚNCIOS


RENATO  SANTOS  08/10/2019 O  que  mais  estão esperando, o STF  junto  com os covardes  derem o golpe  fatal  na Nação?  Os brasileiros  precisam mudar  seus comportamentos  e rápido, não podemos  eleger  candidatos  que seguem  as  ordens  dos caciques  de  partidos  ou  são contra  o  governo  Bolsonaro e  suas  reformas, essas  eleições  municipais  vão  aparecer  muitos  "  Alexandre Frotas  da  vida  e  Dória", não caiam nessa ,  pois  a esquerda  já  são inimigos  declarados , agora  apareceu  os  ocultos  e  traidores.




Paciência  esta acabando alguma saída  teremos  que ter, seja qual for  para salvar a nossa Nação  de  duas  ameaças  a  Kreptocracia  e Juristocracia  dois  sistemas que juntas  podem  destruir  a  Democracia. 

Agora  temos  argumentos, mas  essa  decisão  precisa  do apoio  da  população,  que  é  diferente  de 1964, hoje não temos  mais  um Congresso e  nem  um STF  que respeite  a  Constituição  Brasileira.  

O  General Paulo  Chagas  está  correto  em dizer  " demoramos  muito", agora  com sábias  palavras demorou  mesmo,  há  tempo  a  Gazeta  Central Blog esta alertando  sobre  dois  sistemas  que destruíram  a  VENEZUELA   que  construiu  a maior  ditadura  "  bolivariana" e  hoje pagam duras penas  no Brasil  não será  diferente.

Ao participar do Simpósio Nacional Conservador, evento promovido pelo Grupo Brasil Limpo, o General Paulo Chagas foi aplaudido de pé ao realizar um discurso contundente sobre os desafios enfrentados pelos patriotas brasileiros no combate à corrupção e ao comunismo.

“Nós deixamos passar muito tempo. Agora, ouvimos mais de uma vez que uma geração precisa ser recuperada. 

Precisamos construir uma nova geração. As gerações que aí estão já estão contaminadas e a estrutura que temos para fazer essa mudança também está. 

Demandará muito tempo, muita garra, muita determinação de todos nós para mudar o rumo, levar o Brasil para o rumo que tem que ser levado”, encetou o oficial.

“Durante uma das manifestações em Brasília, fui questionado por uma senhora que era intervencionista. 

Ela procurava ver se eu dava alguma luz para os anseios dela de que houvesse um golpe militar. Ela me perguntou: ‘General, afinal, o que temos que fazer?’. Eu respondi que temos de mudar a cara do Congresso. Assim, vamos mudar o Brasil”, relatou.

No ensejo, ele fez uma admoestação sobre a necessidade de a população se qualificar para exercer seu poder. “Nossa Constituição tem característica parlamentarista. 

O poder foi colocado propositadamente no Congresso. É lá que está o poder. É lá que temos de manobrar. (…) Todo o poder emana do povo. Ele tem que estar preparado para exercer esse poder, ou alguém o exercerá por ele”, advertiu.

O Brasil não respeita os tramites processuais e nem administrativos <<>> A Ong Terra Azul ajuizou uma Ação Criminosa contra o Presidente Jair Messias Bolsonaro com fulcro no artigo 144 do Código Penal <<>> Passando por cima do Congresso e do Senado <<>> E dos tramites legais da Justiça ( Ministério Público Federal e Policia Federal ) Monocraticamente o Ministro Alexandre de Moraes notificou o presidente <<>> Pais Bolivariano






Ao  ler  essa  matéria  não esqueça dos anúncios  do blog. Obrigado


RENATO   SANTOS  08/10/2019  O  que  esta ocorrendo  no Brasil  é  uma vergonha, não se respeitam mais  os  trâmites processuais, nem mesmo  a  ordem das  coisas, se processam um  Presidente  como se fosse "  um  criminoso".

O  correto  seria  abrir  um processo  administrativo  na Câmara  dos  Deputados,  a qual  abriria  uma CPI  para  investigar  a  fala  do Presidente  e  Investigar  se há  ou  não  atividades  supostas  criminais das  ONGs  na  Amazônia.

Caso  haja caminharia  suas  tramitações  para  o  Senado, a  regra  seria  assim, respeitando a  democracia, mas,  vivemos  no regime  bolivariano onde querem  por  qualquer  custo  criminalizar  o Presidente  Jair  Bolsonaro no  artigo 144  do Código  Penal, através  do  STF, e  monocraticamente  aplica-se  a Juristocracia.

E  o  povo  vai  ficar  refém do STF  ainda, isso  é  contra  nosso  sistema  democrático e vergonhoso além de perigo.

Pior nem passou  pelo  Ministério  Público  Federal e tão pouco  pela Policia  Federal, nem mesmo  os  tramites  legais  de  um Processo  Criminal  foi  respeitado, tem maracutaia nisso.


 A Associação Civil Alternativa Terrazul foi fundada em 1999 como uma ONG socioambientalista.




Atua na organização e execução de programas, projetos ambientais, redes, movimentos nacionais e internacionais em defesa do meio ambiente e das sociedades sustentáveis.

No  dia 23  de agosto  de  2019,  eles  protocolaram uma  Ação  no  Supremo  Tribunal  Federal  contra  o Presidente  Jair  Messias  Bolsonaro, trabalham  rápido, devido  as  declarações  de  supostas  ONG  no  envolvimento das queimadas  ocorridas  na  Amazônia.

Ela  tem  como  parceiros  a  nível  Internacional, É uma união supranacional econômica e política de Estados-membros do continente europeu. Financia o projeto CAJUS (Caju é Geração de Renda e Desenvolvimento Sustentável no Baixo Acaraú – CE).  

O projeto tem como objetivo melhorar a qualidade de vida, proporcionando ocupação laboral e geração de renda para trabalhadoras rurais de 8 municípios (Santana do Acaraú, Morrinhos, Marco, Bela Cruz, Cruz, Acaraú, Jijoca e Itarema) da região noroeste do Estado do Ceará (Nordeste do Brasil) denominada Baixo Acaraú. (http://eeas.europa.eu/delegations/brazil/index_en.htm).

Solidarité Socialiste – SOLSOC
É uma Organização Não Governamental (ONG) da Bélgica, de cooperação para o desenvolvimento. 
Atualmente a parceria com a Alternativa Terrazul se dá através do FADOC – Fundo de Apoio para a Dinamização das Organizações Comunitárias de Base – que financia a Escola de Formação da Juventude, que tem como principal objetivo fazer com que as juventudes de Fortaleza possam conhecer e qualificar o debate sobre ás mudanças climáticas e a soberania alimentar. (http://www.solsoc.be/)


O Instituto Florestan Fernandes tem como objetivo a defesa da cidadania e do desenvolvimento humano na perspectiva da formação e capacitação popular para uma sociedade sustentável e solidária. 

A parceria com a Alternativa Terrazul se dá atualmente na Escola de Formação da Juventude e em atividades conjuntas relativas ao meio ambiente, a cidadania e a educação.

No  dia  07  de outubro, foi  assinada  o mandato de  noticiação,  numa  decisão monocrática  do Ministro  Alexandre  de  Moraes .  aplica-se  aqui a  Juristocracia , não fazem mais  via  Câmara  dos Deputados  e  Senado, não se respeita  o     sistema  democrático.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), notificou o presidente Jair Bolsonaro para que esclareça a declaração em que teria relacionado o aumento do número de queimadas na floresta amazônica a supostas atitudes criminosas promovidas por organizações não governamentais (ONGs), em entrevista concedida no dia 21 de agosto. 

A decisão se deu na Petição (PET) 8344, ajuizada no Supremo pela Associação Civil Alternativa Terrazul, organização não-governamental socioambientalista criada em Fortaleza (CE) em 1999. 

Providência cautelar

O ministro Alexandre de Moraes afirmou que o pedido de explicações, previsto no artigo 144 do Código Penal, constitui providência de ordem cautelar, com o objetivo de esclarecer situações ambíguas, para viabilizar o exercício futuro de ação penal, sendo cabível em qualquer das modalidades de crimes contra a honra.

Explicações

Na petição, a associação pede que Bolsonaro explique quais ONGs são as supostas responsáveis pelas queimadas, porque nenhuma medida foi tomada contra elas até o momento. 

Requer ainda que o presidente indique se há provas concretas de que as ONGs que supostamente tiveram repasse de verbas cancelados ou reduzidos estão participando ativamente dos incêndios na floresta amazônica ou se isso não passa de mera conjectura. 

Segundo a ONG, o governo de Jair Bolsonaro tem "absoluta aversão" e promove "verdadeira cruzada" não apenas contra entidades da sociedade civil, mas também contra o meio ambiente. 

A Terrazul argumenta ainda que Bolsonaro questiona dados obtidos pelo próprio governo e lança gravíssima acusação contra um setor extremamente relevante da sociedade, ainda que sem fundamentos.