RENATO SANTOS 15/02/2020 A saga do pedágio de Guarulhos, tudo indica que essa história chegou onde que os " poderosos" queriam.
Não é de agora, apesar de polêmico e do atual prefeito afirmar que não haverá e que nem Bolsonaro concorda,mas estamos refém de grupos poderosos, que afirmam que este pedágio saíra.
Não é de agora, apesar de polêmico e do atual prefeito afirmar que não haverá e que nem Bolsonaro concorda,mas estamos refém de grupos poderosos, que afirmam que este pedágio saíra.
O Ministro poderia se preocupar com a infraestrutura entre a Região do Jardim São João e o Aeroporto Internacional de Guarulhos, criando acesso , já que essa região é o que mais sofre com as enchentes, precismos resolver essa questão, entre Avenida Delfinópolis e a Hélio Smith.
Quem é o Ministro? Tarcísio Gomes de Freitas (Rio de Janeiro, 19 de junho de 1975 é um engenheiro e militar brasileiro. É o atual ministro da Infraestrutura do governo de Jair Bolsonaro, tendo sido indicado para o cargo no dia 27 de novembro de 2018.
Servidor público de carreira vinculado à consultoria legislativa da Câmara dos Deputados, é formado pela Academia Militar das Agulhas Negras e graduado em Engenharia fortificação e construção pelo Instituto Militar de Engenharia (IME), onde obteve a maior média histórica do curso na instituição.
Foi engenheiro do Exército Brasileiro, chefe da seção técnica da Companhia de Engenharia do Brasil na Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti e coordenador-geral de Auditoria da Área de Transportes da Controladoria Geral da União (CGU).
Em 2011, foi indicado para ser diretor executivo do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), pelo General Jorge Fraxe, que assumiu o órgão em meio à "faxina ética" determinada pela então presidente Dilma Rousseff, após uma crise provocada por denúncias de corrupção. Ascendeu à diretoria-geral em 2014.
Em 2015, atuou como secretário da Coordenação de Projetos da Secretaria Especial do Programa de Parceria de Investimentos (PPI), responsável pelo programa de privatizações, concessões e desestatizações.
Não se trata dos moradores pagarem barato ou não, se trata que Guarulhos ficará isolada, como ocorre no Paraná, o Município de Nova Esperança que fica isolada e seus produtos sofrem alteração de preço, Guarulhos ficará isolada entre Arujá e São Paulo, a renda do Município vai sofrer uma queda brusca, e o preço dos alimentos que são levados aos supermercados sofreram reajustes além do normal, se a sociedade não fizer absolutamente nada vai pagar o preço bem amargo, não podemos aceitar o pedágio em Guarulhos, o Ministro não tem nenhuma ideia do efeito colateral, porque não conhece a cidade fica apenas no seu gabinete.
Entre os pontos controversos da proposta está a cobrança de pedágio no trecho entre São Paulo e Guarulhos, município da região metropolitana com principal aeroporto Grande São Paulo. Com a implantação do chamado sistema free flow, que cobra pela distância percorrida, a estimativa é que a tarifa para trafegar entre as duas cidades fique em torno de R$ 1,90. O tráfego pelas vias marginais, no entanto, poderá ser feito de forma gratuita.
Durante a reunião com o ministro, o prefeito de Guarulhos, Gustavo Henric Costa, questionou sobre a possibilidade de ao menos os moradores da cidade serem isentados da cobrança. De acordo com ele, a rodovia é usada como uma avenida pelos motoristas do município.
O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, disse no dia (13) que o modelo para a nova concessão da Via Dutra, que liga São Paulo ao Rio de Janeiro, vai permitir uma redução de pelo menos 20% da tarifa de pedágio.
Atualmente, o valor total para ir de uma capital a outra está em cerca de R$ 60 e deve ficar, segundo a estimativa, abaixo de R$ 50.
“Vai pagar menos tarifa do que paga hoje, tendo muito mais investimentos”, ressaltou o ministro ao fazer uma apresentação do projeto na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
De acordo com o ministro, a disputa pela administração da via será feita a partir de uma combinação entre a oferta de menor tarifa e o pagamento de outorga pela concessão.
A ideia é que as empresas não reduzam demais o preço do pedágio e depois fiquem sem caixa para a administração da estrada.
“No leilão, vamos estabelecer um patamar de desconto. Na competição, a tarifa vai baixar ainda mais [do que 20%]. E a partir do momento em que atingimos um teto, mudamos para outorga, porque é uma maneira de preservar o caixa e garantir que, de fato, o investimento vai ser feito”, explicou o ministro.
Tarcísio acredita que o leilão possa ser realizado ainda este ano.
Investimentos
Estão previstos R$ 32 bilhões de investimentos para manutenção e melhorias na rodovia. A concessão deve englobar ainda a rodovia Rio-Santos. Segundo Freitas, a intenção é viabilizar obras na rodovia que, se fosse concedida sozinha, não teria sustentabilidade econômica.
“A maneira que encontramos de fazer investimentos na Rio-Santos foi através da Dutra”, justificou o ministro.
O projeto para nova concessão da rodovia após o fim do contrato atual, sob administração da CCR, prevê a duplicação de 215 quilômetros e 315 quilômetros de novas faixas. Com isso, a Rio-Santos deverá passar a ser pista dupla do Rio de Janeiro até Angra dos Reis.
Devem ser construídos ainda 40 quilômetros de vias marginais. Além disso, haverá um forte projeto de monitoramento por câmeras e de iluminação por lâmpadas de led.
“Nós vamos ter iluminação de led na rodovia inteira, câmeras a cada 500 metro e interligação com órgãos de segurança”, enfatizou Freitas.
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