RENATO SANTOS 20/02/2020 A situação da China em relação ao coronavírus, causa dúvidas, o que eles escondem, a verdade das mortes, quantos são e quais são as consequências que essa praga do século pode nos trazer.
O Blog gazeta central, agora vai ficar co-ligado com os jornalistas sem fronteiras, não temos ideologia partidária e nem " rabo" preso com politicos de nenhum partido, nosso objetivo é apenas trazer a verdade a qual estão escondendo de todos.
Repudiamos qualquer tipo de censura da imprensa, não vamos nos calar diante dessa vergonha, o jornalismo sério sem ideologia partidária é a única saída que temos contra os predadores.
A expulsão dos três jornalistas americanos do País, e a construção de dois Hospitais em tempo record e para piorar a morte do primeiro médico que denunciou o coronavírus, somam apenas numa certeza, a ditadura comunista não abre as suas portas para a realidade.
O governo chinês revogou na quarta-feira (19/2) as credencias de dois repórteres e um chefe da sucursal do jornal americano Wall Street Journal no país.
O motivo foi a publicação de uma coluna de opinião sobre o surto de coronavírus, considerada pelos chineses como racista e caluniosa.
O texto, publicado em 3/2, utiliza a frase “o real homem doente da Ásia”, referindo-se à China.
A coluna foi assinada por Walter Russel Mead, professor da Universidade Bard (EUA), não pelos três jornalistas que foram expulsos.
O ministro das relações exteriores da China Geng Shuang afirmou que a coluna “mancha os esforços do governo chinês e das pessoas que lutam contra a epidemia”. Ele também disse que os editores “usaram um título que discrimina com base na raça, disparando indignação e condenação entre os chineses e na comunidade internacional”. Ainda segundo o comunicado, a expulsão dos jornalistas ocorreu depois que eles se recusaram a fazer um pedido de desculpas oficial e apontar os responsáveis.
Em nota, o clube de correspondentes da China declarou que a medida foi “extrema e uma tentativa óbvia das autoridades chinesas de intimidar organizações de mídia estrangeiras ao exercer vingança nos correspondentes que ficam no país”. Em outras ocasiões, a China já havia se recusado a providenciar novas credencias para jornalistas estrangeiros, mas essa foi a primeira vez que o país as revogou.
Não, há nenhuma vacina deste que começou a praga do século XXI, Hoje não existe vacina para o coronavírus que agora envolve a China.
Esse é um desafio para o presidente Xi Jinping, enquanto ele tenta contê-lo. Mas a disseminação do coronavírus revelou uma verdade que representa um risco muito maior para o Sr. Xi: não há cura para o comunismo chinês, exceto o colapso do partido.
A expressão "homem doente da Ásia" ou "homem doente da Ásia Oriental", originalmente refere-se a China no final do século XIX e início do século XX, quando esta foi dilacerada por divisões internas e a forçada pelas grandes potências a uma série de Tratados Desiguais, culminando na invasão japonesa da China na Segunda.
A situação entre a Russia e a China, O presidente do Comitê de Duma do Estado para o Desenvolvimento da Sociedade Civil, coordenador do grupo parlamentar de relações parlamentares com a República Popular da China, Sergei Gavrilov disse que será criada uma zona médica livre na China para conduzir pesquisas russo-chinesas sobre métodos de tratamento de doenças perigosas, relata a Interfax .
Ele observou que a China alcançou um avanço em saúde e farmacologia. Então, segundo ele, colegas chineses dizem que até 20 de março a epidemia em Wuhan será interrompida.
Gavrilov também disse que convidou a delegação russa à China para trocar experiências na prevenção e controle de doenças perigosas, para estudo conjunto de projetos para o desenvolvimento da farmacologia.
Em 20 de fevereiro, a Rússia proibiu a entrada de cidadãos chineses. No início do mês, a comunicação ferroviária entre os países foi temporariamente suspensa e os postos de controle na fronteira russo-chinesa foram fechados.
Em 14 de fevereiro, os voos charter entre a Rússia e a China foram suspensos.
Um surto de pneumonia causada pelo novo coronavírus foi registrado na cidade chinesa de Wuhan no final de dezembro do ano passado.
A Organização Mundial da Saúde o reconheceu como uma emergência em escala internacional. O vírus se espalhou para fora da RPC.
Assim, foi relatado que o número de casos de infecção por coronavírus fora da China atingiu 1076 em 26 países.
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