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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

Atenção<<>> Erros cometidos por todos<<>> Ninguém esta levando a sério o período de Incubação do SARVS- COV-2 que causa a Covid-19 <<>> O Hospital Albert Einstein <<>. O Ministro da Saúde do Rodrigo Maia é a quarta vez que comete erros não perdoáveis<<>> E o Governador Dória de São Paulo <<>. O homem que esta com coronavírus passou por Guarulhos no voo direto de Paris a Guarulhos <<>> Pela Companhia Air France <<>> E agora em casa recebeu 30 vistinhas<<>. Que isolamento foi esse? Vocês estão de " brincadeira" com povo <<>> A Recomendação é no máximo 30 dias de isolamento <<>. Quais procedimento que foram adotados no aeroporto internacional de Guarulhos pelo jeito nenhum







RENATO SANTOS 26/02/2020  O primeiro caso do coronavírus no Brasil e os erros gravíssimos adotados pelos "especialistas". Prova que eu estou errado!



Poderia citar vários, mas apenas alguns. 

Alguém esta de brincadeira e ainda estão esperando a lista de passageiros da aeronave que um brasileiro veio da Itália e desembarcou no aeroporto Internacional de São Paulo, que fica em Guarulhos.

Já sabemos qual foi a Companhia Aérea, a escala que fez, até chegar no seu destino final que levou cerca de  horas, apenas duas Companhias prestam esses voos diários, a Air France e  a Latam .

0:30 → 18:40 Air France Air France 456
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21:30 → 05:25+1 LATAM LATAM 8101
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23:20 → 07:20+1 Air France Air France 454
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Porém, o mais grave de tudo é que o hospital a qual ele ficou internado, simplesmente mandou para casa, isso só pode ser uma " brincadeira".

Todo mundo sabe de consciência que existe um período de incubação e  precisa ser respeitado, nesse caso no Brasil, não foi.

O período de incubação do novo coronavírus SARS-CoV-2, que causa a doença Covid-19, pode durar até 27 dias, de acordo com a Agência Reuters, com base em declarações das autoridades de saúde em Hubei.

Em um caso clinicamente observado envolvendo um homem de 70 anos na província de Hubei, na China, infectado com o coronavírus, o indivíduo não apresentou sintomas até 27 dias depois, disse o governo local da China no sábado (22 de fevereiro). Mas o Brasil por sua estupidez ignorou.

Isso significa que o período de incubação do coronavírus pode ser muito maior do que os 14 dias presumidos.

Um período de incubação muito mais longo pode complicar os esforços para conter a disseminação da epidemia de coronavírus que até agora matou mais de 2.770 pessoas e se espalhou para fora da China.

O paciente, identificado apenas pelo nome de sua família, Jiang, em 24 de janeiro, dirigiu seu carro de volta a Shennongjia, no noroeste de Hubei, leste de Ezhou, onde teve contato próximo com sua irmã, infectada pelo coronavírus, segundo as autoridades de saúde do governo em Hubei, o epicentro do vírus.

Como ele entrou em contato com a irmã infectada, as autoridades de saúde o submeteram a dois testes de ácido nucleico, nos quais ele testou positivo para o coronavírus. 

Mas ele parecia bem e não manifestou nenhum sintoma até 20 de fevereiro, quando desenvolveu febre e começou a exibir o restante dos sintomas, de acordo com a declaração do governo.

Sintomas após 30 dias

As autoridades de saúde da China no distrito de Liwan, em Guangzhou, estão relatando situações clinicamente observadas em que uma família de 6 pessoas em quarentena – que foi isolada por 30 dias sem nenhum contato externo e foi inicialmente testada negativa no início de sua quarentena - começou a desenvolver sintomas após 30 dias e só então deram positivo para o coronavírus.

Esse caso aumentaria a evidência que desafia o entendimento médico atual do período de incubação da doença ou o tempo que leva para que um patógeno em crescimento atinja a quantidade necessária para produzir sintomas no hospedeiro.

Um estudo anterior de mais de 1.099 pacientes com coronavírus por cientistas chineses, publicado no início de fevereiro como uma pré-impressão, em um artigo que não foi revisado por colegas, já defendeu que o período de incubação pode ser de até 24 dias, em vez de o máximo de 14 dias que se acreditava anteriormente.

Após 34 dias

Em outra anomalia em Xinyang, cidade da província de Henan, na China Central, os departamentos de Saúde anunciaram em 16 de fevereiro que as autoridades locais haviam diagnosticado um caso "altamente incomum", em que um paciente apresentou resultado positivo em uma terceira triagem, cerca de 34 dias após deixar Wuhan.

 Após 31 dias

Outro caso documentado envolveu uma pessoa em Zhongshan, Guangdong, que passou por uma quarentena de rotina de duas semanas depois de chegar de Hubei em 26 de janeiro, com resultado positivo quase 31 dias depois.

Natureza única do vírus

O epidemiologista chinês Dr. Zhong Nanshan, que descobriu o coronavírus da SARS em 2003 e co-autor do estudo de 1.099 pessoas, em uma entrevista coletiva em 18 de fevereiro, disse que não considerava estranhos os períodos mais longos de incubação, explicando que sempre há exceções.

Dos pacientes do Covid-19 estudados, 13 tiveram períodos de incubação por mais de 14 dias, embora a maioria tenha desenvolvido sinais de doença dentro de dois a sete dias após a contração do vírus, disse Zhong.

No entanto, agora parece que o número de casos é realmente muito mais do que se pensava inicialmente.

Os especialistas médicos estão dizendo agora que, à medida que o tempo se prolonga desde a descoberta do coronavírus, mais e mais estudos clinicamente observados mostram que o período de incubação dessa doença pode até ser ilimitado, indicando uma natureza única desse novo coronavírus.

Também mostra que todos os esforços em termos de quarentena e isolamento para conter a disseminação do coronavírus podem ser simplesmente ineficazes.

Já existem muitas incidências de indivíduos colocados sob as regras de quarentena de 14 dias - que muitos países estão advogando como parte de suas exibições de viagens ou em casos de fugas - que estão com resultados positivos após serem liberados, apesar dos testes iniciais mostrarem que eram negativos.

Diagnósticos atuais duvidosos

Para tornar as coisas ainda mais complicadas, muitos médicos agora estão questionando os diagnósticos atuais dos testes de ácido nucleico da PCR, uma vez que esses testes não são quantitativos, e também não sabemos qual limiar da carga viral de coronavírus no corpo humano pode não ser detectada por esses testes, assim como no diagnóstico de HIV em que cargas virais mínimas não podem ser detectadas pelos testes atuais. Um teste mais eficaz envolvendo cargas virais pode ser urgentemente necessário.

Estratégia própria de sobrevivência do vírus

Além disso, como o comportamento do coronavírus no corpo ainda não foi estudado em detalhes, o coronavírus poderia ter sua própria "estratégia desenvolvida" de sobrevivência, infectando o máximo possível de hospedeiros e permanecendo "inativo" por um tempo antes de causar estragos,  através de multiplicações rápidas de sua carga viral.

Outra questão premente que precisa ser abordada é que, apesar de agora já confirmar que o vírus também pode ser transmissível por transmissões no ar e em aerossóis, apesar de alegar não ser tão frequente em comparação com gotículas respiratórias, juntamente ao fato de que o vírus pode permanecer ativo em superfícies por muito tempo, é hora de realizar estudos detalhados para verificar se o coronavírus está sendo disseminado por novas estratégias aéreas desenvolvidas que poderíamos estar ignorando.

Em outro desenvolvimento relacionado, pesquisadores do Imperial College London, que trabalham com a Organização Mundial da Saúde, disseram que o mundo falhou em impedir que o novo surto de coronavírus se tornasse uma pandemia total, pois não foi capaz de localizar e isolar indivíduos infectados que poderiam contaminar outros.

Os pesquisadores disseram: "Estimamos que cerca de dois terços dos casos de COVID-19 exportados da China continental permaneceram sem serem detectados em todo o mundo, resultando potencialmente em várias cadeias de transmissão humano-a-humano ainda não detectadas fora da China continental".

Sintomas clínicos despercebidos

Daniel Levy-Bruhl, pesquisador da agência de saúde pública da França, disse: "Um dos problemas colocados por esse coronavírus é que existe toda uma gama de sintomas clínicos, incluindo alguns que não são piores que um resfriado comum. Isso significa que pessoas com poucos ou fracos sintomas podem passar despercebidas pela rede".

Outra categoria ainda mais difícil de detectar são as pessoas infectadas sem nenhum sinal do vírus. Os cientistas dizem que esses casos "assintomáticos" provavelmente não são uma minoria pequena, como se supunha originalmente.

Bloqueio da disseminação do coronavírus

A estratégia geral de tentar bloquear a disseminação do coronavírus está se tornando menos viável à medida que mais e mais países se tornam reservatórios.

Dr. Simon Cauchemez, especialista do Institut Pasteur em Paris, disse à Thailand Medical News: "Nesse caso, não podemos manter a mesma abordagem de identificação e isolamento de todos os casos, porque não teremos os recursos. Nos países desenvolvidos, isso pode pesar bastante nos sistemas de saúde”.

Ele acrescentou: "Estima-se que 65% das pessoas infectadas não tenham uma forma grave da doença. Mas as que são graves são piores que a gripe sazonal e precisam ser hospitalizadas".

Problemas decorrentes de um surto se tornam mais difíceis de lidar em um ambiente menos desenvolvido.

Comparado ao surto de Ebola 2014-16 na África Ocidental, o novo coronavírus é menos mortal, mas mais difícil de detectar e, portanto, parar.

Cauchemez acrescentou: "Mesmo que apenas 3% três dos casos resultem em morte, isso pode aumentar um grande número se 30 a 60% da população estiver infectada".

Estudos em andamento

Para complicar e mostrar a seriedade do novo coronavírus, existem estudos em andamento na China que indicam que mesmo a presença de baixa carga viral nos chamados pacientes tratados ou curados pode ter repercussões graves na saúde de indivíduos, devido ao comportamento celular altamente agressivo do coronavírus em termos de ligação aos receptores ACE2 e "atacar" os tecidos dos órgãos.

Uma pesquisa recente sobre o coronavírus realizada por cientistas chineses da Universidade Médica de Nanjing e do Hospital Suzhou, liderada pelo Dr. Jianqing Wang, chefe do Departamento de Urologia do Hospital Suzhou, diz que os homens afetados pelo coronavírus SARS-Cov2 que causa a doença Covid-19 provavelmente se tornarão inférteis, mesmo que se recuperem da infecção.

De acordo com a nova pesquisa publicada no medrxiv, uma revista médica on-line, o coronavírus geralmente ataca os receptores ACE2 (enzima conversora de angiotensina 2) nos tecidos humanos.

A equipe de pesquisadores de urologia, composta por Jianqing Wang, Caibin Fan, Kai Li, Yanhong Ding e Wei Lu, concentrou-se principalmente nos tecidos renais e testiculares, pois estes também eram ‘ricos’ com receptores ACE2, especialmente as células tubulares renais, Células de Leydig e células em ductos seminíferos no testículo.

Os resultados do estudo mostraram que o novo coronavírus expressava patogenicidade potente para os tecidos renal e testicular com lesões resultantes.

Outros estudos estão em andamento e serão publicados pelo blog assim que forem concluídos.

Segundo o Thailand Medical News, virologistas estão alertando que mesmo os 27 dias observados podem não ser precisos, já que o novo coronavírus pode ter períodos de incubação por muito mais tempo que ainda precisam ser observados e verificados clinicamente.

No entanto, essa nova revelação tem implicações terríveis e gravidade sobre como gerenciar o controle desse novo coronavírus.

Essa nova revelação também poderia indicar que todas as quarentenas passadas podem ter sido ineficazes e muitos dos que foram libertados poderiam agora estar espalhando a doença.

As autoridades de saúde em todo o mundo precisam reagir rapidamente a essas novas informações.

O coronavírus está rapidamente se espalhando e as quarentenas consideradas não eficazes como período de incubação podem ser ilimitadas.

A suspeita havia sido registrada como positiva ontem, terça-feira (25), mas aguardava-se o resultado de um segundo teste, que confirmou a doença no brasileiro de 61 anos que havia viajado à Itália.

A vítima esteve no norte da Itália entre 9 e 21 de fevereiro.

Com a confirmação, o Brasil se torna o primeiro país da América Latina a ser acometido pelo coronavírus.

Por meio de nota, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) informou que tenta listar os passageiros que acompanham o homem na viagem ao Brasil.

De acordo com informações preliminares, o paciente está bem e ficará em isolamento respiratório por cerca de 14 dias.

O Hospital Israelita Albert Einstein registrou no Ministério da Saúde a notificação de caso suspeito de coronavírus (Covid-19), em um paciente de 61 anos, que esteve recentemente na Itália. De acordo com o ministério, no atendimento ao caso, o hospital adotou todas as medidas preventivas para transmissão por gotículas, coletou amostras e realizou testes para vírus respiratórios comuns e o exame específico, conforme preconizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Com resultados preliminares realizados pela unidade de saúde e de acordo com o Plano de Contingência Nacional, o hospital enviou a amostra para o laboratório de referência nacional, Instituto Adolfo Lutz, para contraprova. Segundo o ministério, este processo de validação dos resultados está em curso e a pasta divulgará o laudo final da investigação oportunamente. 

O ministério “recomenda, portanto, cautela sobre quaisquer informações que não sejam as oficiais, uma vez que a investigação não está concluída”.

hospital Albert Einstein, em São Paulo, divulgou a seguinte nota sobre o primeiro caso de Covid-19:

“O Hospital Israelita Albert Einstein informa que recebeu na noite do dia 24 de fevereiro, na Unidade Morumbi, em São Paulo, um paciente com sintomas semelhantes aos do Covid-19, sendo confirmada a infecção viral pelo novo coronavírus após a realização do teste PCR em tempo real. Na manhã do dia 25 de fevereiro o caso foi notificado à Vigilância Epidemiológica do Estado de São Paulo.

A equipe assistencial do Pronto Atendimento seguiu com rigor todos os protocolos estabelecidos pelo Ministério da Saúde, Organização Mundial de Saúde (OMS) e Centers for Disease Control and Prevention (CDC-EUA), para oferecer o atendimento apropriado e garantir a segurança do paciente e de todos os profissionais envolvidos.

O paciente encontra-se em bom estado clínico e sem necessidade de internação, permanecendo em isolamento respiratório que será mantido durante os próximos 14 dias. A equipe médica segue monitorando-o ativamente, assim como as pessoas que tiveram contato próximo com ele.

Desde o início da epidemia mundial, o Hospital Israelita Albert Einstein mantém uma agenda ativa de monitoramento do avanço de novos casos e evolução do cenário mundial. 

O Hospital, que conta com os mais avançados recursos diagnósticos e assistenciais para os atendimentos que se fizerem necessários, inclusive os mais graves, vem atuando no treinamento intensivo de seus colaboradores com o objetivo de assegurar a oferta de atendimento adequado, bem como a segurança de pacientes, familiares e funcionários.

O Hospital Israelita Albert Einstein reforça que os padrões de conduta em todas as situações têm como foco preservar a segurança de todos os pacientes da instituição e manter a excelência nos atendimentos de qualquer natureza.”

Mas, tudo indica que foi cedo a decisão do Hospital em liberar  o paciente.

Existe  algumas regrinhas para o paciente seguir, em casa vai ser praticamente impossível.

De acordo com publicação da OMS (Organização Mundial de Saúde), pacientes com suspeita ou confirmação de infecção pelo novo coronavírus com sinais e sintomas que permitam assistência domiciliar devem seguir as seguintes recomendações:

1. Manter o paciente em quarto individual bem ventilado. Caso não seja possível manter em quarto privativo, manter a distância de pelo menos um metro da pessoa doente.

2. Limitar o número de cuidadores e não receber visitas.

3. Limitar a circulação do paciente e verificar se ambientes compartilhados, como cozinha e banheiro, são bem ventilados (manter as janelas abertas).

4. O cuidador deve usar máscara cirúrgica bem ajustada ao rosto quando estiver na mesma sala e durante a manipulação da pessoa doente. As máscaras não devem ser tocadas ou manuseadas durante o uso. Se a máscara ficar molhada ou suja com secreções, deve ser trocada imediatamente.

5. Descartar a máscara cirúrgica imediatamente após o uso e realizar a higiene das mãos com água e sabonete ou álcool gel após a remoção da máscara.

6. Ao lavar as mãos com água e sabonete, utilizar, preferencialmente, toalhas de papel descartáveis para secar as mãos. Caso toalhas de papel descartáveis não estejam disponíveis, usar toalhas de pano e trocar quando ficarem molhadas.

7. Etiqueta respiratória deve ser praticada por todos. Cobrir a boca e o nariz durante a tosse e espirros usando máscara cirúrgica, lenços de papel ou cotovelo flexionado, seguido de higiene das mãos.

8. Descartar os materiais usados para cobrir a boca e o nariz imediatamente após o uso.

9. Evitar o contato direto com fluidos corporais, principalmente os orais, ou secreções respiratórias e fezes. Usar luvas descartáveis para fornecer cuidados orais ou respiratórios e quando manipular fezes, urina e resíduos. Realizar a higiene das mãos antes e depois da remoção das luvas.

10. Luvas, máscaras e outros resíduos gerados pelo paciente ou durante os cuidados com o paciente devem ser colocadas em lixeira com saco de lixo no quarto da pessoa doente antes do descarte com outros resíduos domésticos.

11. Evitar o compartilhamento de escovas de dente, talheres, pratos, bebidas, toalhas ou roupas de cama.

12. Talheres e pratos devem ser limpos com água e sabão ou detergente comum após o uso e podem ser reutilizados.

13. Limpar e desinfetar as superfícies frequentemente tocadas, como mesas de cabeceira, quadros de cama e outros móveis do quarto do paciente diariamente com desinfetante doméstico comum.

14. Limpar e desinfetar as superfícies do banheiro pelo menos uma vez ao dia com desinfetante doméstico comum.

15. Roupas limpas e sujas, roupas de cama, toalhas de banho e de mão do paciente devem ser lavadas com água e sabão comum. Evitar agitar a roupa suja.

16. Usar luvas descartáveis e roupas de proteção (por exemplo, aventais de plástico) ao limpar ou manusear superfícies, roupas ou superfícies com fluidos corporais. Retirar o avental antes da remoção das luvas e realizar higiene das mãos imediatamente depois.

17. Os pacientes devem permanecer em casa até a resolução completa dos sinais e sintomas.

18. Considerando as evidências limitadas de transmissão pessoa a pessoa, indivíduos que podem ter sido expostos a casos suspeitos de infecção por nCoV (incluindo cuidadores e trabalhadores de saúde) devem ser aconselhados a monitorar sua saúde por 14 dias, a partir do último dia do possível contato, e procurar atendimento médico imediato se desenvolver quaisquer sintomas, particularmente, febre, tosse ou falta de ar.

19. Contatos sintomáticos devem entrar em contato com o serviço de saúde informando sua chegada e durante o transporte até a unidade de saúde usar máscara cirúrgica o tempo todo e evitar utilizar transporte público. É aconselhado chamar uma ambulância ou utilizar veículo privado com boa ventilação.

Além dos passageiros da companhia aerea que veio da Itália, o paciente teve contato com mais de 30 pessoas  em casa, que raios de isolamento foi adotado pelo Hospital,  já começa aqui cair por terra o solamento pra o " inglês ver".

Após a confirmação do primeiro caso do novo coronavírus no Brasil, as autoridades entrarão em contato com até 60 pessoas que estiveram próximas ao paciente diagnosticado em São Paulo. 

Apenas no fim de semana, o homem recebeu 30 pessoas da família em casa, que já foram contactadas para acompanhamento. 

Segundo o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, o paciente está em isolamento domiciliar com a família.

O caso mais preocupante, ainda de acordo com o ministro, é da esposa do homem. “A atenção maior é para ela, que esteve mais perto, que dormiu na mesma cama. 

Contudo, todos que tiveram contato com o doente, por mais de 30 minutos, serão monitorados. Por isso, o número pode subir”, disse.

Fora os familiares com quem ele se relacionou no fim de semana, outros 16 passageiros que estavam sentados próximos ao paciente na viagem de volta para o Brasil também estão sendo procurados e outros poderão ser buscados. 

O homem diagnosticado chegou ao País no último dia 21, depois de uma viagem de 12 dias à Itália, e apresentou sintomas a partir do dia 23.

A Companhia aérea que trouxe o brasileiro contaminado foi Air France, advinha de onde ele saiu? 

O portador, do covid-19 na Itália chegou ao Brasil pela companhia aérea AirFrance, em um voo que saiu de Paris, em direção à Guarulhos na última sexta-feira.

Após a confirmação, a AirFrance afirmou que está investigando os protocolos que foram tomados no dia do voo.

A companhia aérea também informou que já foi notificada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Por sua vez, a Anvisa divulgou uma nota em que afirma ter pedido à companhia a lista de passageiros que estavam no voo para que o Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs) investigue se alguém teve contato com o homem contaminado.

O Ministério da Saúde explicou que que o passageiro chegou ao Brasil sem sintomas na sexta-feira, passou a manifestá-los no domingo e só procurou o hospital na segunda-feira de manhã.

O caso confirmado é de um homem de 61 anos, que atualmente está em isolamento domiciliar, após ser atendido no Hospital Albert Einstein.

O Hospital Albert Einstein, simplesmente ignorou  o protocolo internacional da OMS, com apoio do Ministro da Saúde do DEM, o partido do Rodrigo Maia, e de alguns imbecís do Governado João Dória que é contra o governo Bolsonaro e mandou o possível hospedeiro do vírus pra casa. 

E, agora, por causa de politica dana-se a população brasileira, todos cometeram erros gravíssimos, agora é  uma corrida pelo tempo enquanto o vírus vai fazer mais vítima.





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