RENATO SANTOS 27/03/2020 A Gazeta Central Blog, sempre repudiou a censura seja de uma Nação comunista ou de um administrador de grupos no whatsApp, aqui se encaixa perfeitamente as emissoras de televisão que insiste em divulgar que há fake news,nas redes sociais, já que seus apresentadores igala a todos e não sabem o que falam.
Antes e Depois Médico que falou a verdade e o regime calou a sua boca ele tinha a cura nas suas mãos ( RFS) |
O Blog, é uma empresa séria que optou a fazer um jornalismo de opinião com responsabilidade e um pente fino nas nossas publicações , as noticias são checadas então respeitem o meu trabalho,peço aos apresentadores da Record Tv, Band,SBT ao se pronunciarem ao assunto, faça com responsabilidade,e saibam discernir quem faz fake news e quem não faz.
O Google deste dezembro cortou os anúncios da minha página, com argumento que não tem conteúdo, muito bem, tenho mais de oito mil conteúdos e escrevo para mais de 900 mil leitores, é uma pequena empresa idônea da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, com sua data de abertura com documentos e CNPJ, com sua sede na cidade de Guarulhos, deste 16 de março de 1992, já com alguns periódicos que circularam.
Vamos combater todo e qualquer meio de censura seja de qual parte for.
Há dias, venho tratando de um assunto sobre a origem do Vírus-Chinês, e cobrando a responsabilidade da China criminalmente.
Depois das nossas publicações e do assassinato do Dr. Li, da expulsão dos jornalistas americanos e o desaparecimento dos nosso colegas chineses, agora a imprensa mundial vem falando do mesmo assunto.
Uma reportagem da revista El País evidencia que “no dia em que a China alertou oficialmente a Organização Mundial da Saúde (OMS) para a existência de pneumonia de origem desconhecida, forçou a plataforma de discussão do WeChat a suprimir um grande número de palavras-chave que aludiam à epidemia”.
A matéria mostra que, segundo a Repórteres Sem Fronteiras (RFS), a China “contribuiu para a disseminação do SARS-CoV-2 , o novo vírus” que já infectou mais de 509.427 pessoas em todo o mundo.
Segundo o texto, um relatório publicado pela organização nesta última terça-feira (24), diz que “sem o controle e a censura impostos pelas autoridades chinesas, a mídia chinesa teria informado o público muito antes da gravidade da epidemia de coronavírus, salvando milhares de vidas e evitando, talvez, a pandemia atual”.
Ainda segundo a reportagem, “uma pesquisa publicada em 13 de março pela Universidade de Southampton (Inglaterra) revela que Pequim poderia ter reduzido o número de infecções em 86% se tivesse imposto as medidas de confinamento adotadas em 22 de janeiro duas semanas antes. No entanto, o primeiro caso documentado de uma pessoa infectada com o novo coronavírus data de 17 de novembro, um homem de 55 anos da cidade de Wuhan, segundo o South China Morning Post, que se refere a dados do governo.
Mas, embora na época os médicos pudessem certificar apenas 'pneumonia de origem desconhecida', um mês depois, em 20 de dezembro, as autoridades já sabiam que pelo menos 60 pacientes em Wuhan sofriam de 'pneumonia desconhecida semelhante à SARS' e que vários deles haviam frequentado o mercado de peixe de Wuhan.
Se as autoridades não tivessem escondido da mídia a existência de um surto epidêmico vinculado a um mercado muito popular, o público teria parado de visitar este local muito antes do seu fechamento oficial, em 1º de janeiro”.
A organização alega que a mídia chinesa poderia ter relatado muito antes a gravidade da epidemia se Pequim garantisse a liberdade de imprensa.
No dia em que a China alertou oficialmente a Organização Mundial da Saúde (OMS) para a existência de pneumonia de origem desconhecida, forçou a plataforma de discussão do WeChat a suprimir um grande número de palavras-chave que aludiam à epidemia. É apenas um exemplo da censura exercida por Pequim durante a crise dos coronavírus, um controle de informações que, segundo a Repórteres Sem Fronteiras (RFS), contribuiu para a disseminação do SARS-CoV-2, o novo vírus que infectou 400.000 pessoas em todo o mundo. De acordo com um relatório publicado pela organização na terça-feira, "sem o controle e a censura impostos pelas autoridades chinesas, a mídia chinesa teria informado o público muito antes da gravidade da epidemia de coronavírus, salvando milhares de vidas e evitando , talvez, a atual pandemia ".
No meio do debate que suscita se um regime autoritário como o da China responde melhor que uma democracia a uma crise de saúde como a do coronavírus, devido à força das medidas e à obediência dos cidadãos, a RFS analisou os eventos que ocorreram no início da epidemia e sua nula repercussão na mídia da China, país que ocupa a posição 177 - de um total de 180 - no Ranking Mundial de Liberdade de Imprensa.
Pesquisa publicada em 13 de março pela Universidade de Southampton (Inglaterra) revela que Pequim poderia ter reduzido o número de infecções em 86% se tivesse imposto as medidas de contenção adotadas em 22 de janeiro duas semanas antes.
No entanto, o primeiro caso documentado de uma pessoa infectada com o novo coronavírus data de 17 de novembro, um homem de 55 anos da cidade de Wuhan, segundo o South China Morning Post, que faz alusão a dados do governo. Mas, embora na época os médicos pudessem certificar apenas "pneumonia de origem desconhecida", um mês depois, em 20 de dezembro, as autoridades já sabiam que pelo menos 60 pacientes em Wuhan sofriam de "pneumonia desconhecida semelhante à SARS" e que vários deles haviam frequentado o mercado de peixe de Wuhan. "Se as autoridades não tivessem escondido da mídia a existência de um surto epidêmico vinculado a um mercado muito popular, o público teria parado de visitar este local muito antes do seu fechamento oficial, em 1º de janeiro", reflete a RFS.
Fontes: RFS, EL PAÍS, GAZETA CENTRAL BLOG
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