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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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A empresa Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, Mantenedora da Gazeta Central.blogspost.com Última atualização: 3 de junho de 2019 e 08/07/2021 De acordo com o Ordenamento Jurídico Brasileiro, LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei regula os direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos. A lei 5.250/67 foi assinada pelo ex-presidente Castelo Branco meses depois da outorga da Constituição de 1967, quando o endurecimento do regime militar se iniciava. Com o objetivo de controlar informações, de acordo com as previsões da norma, jornalistas e veículos de comunicação poderiam ser detidos ou multados caso publicassem algo que ofendesse a “moral e os bons costumes”. A pena poderia ser aumentada se o conteúdo difamasse ou caluniasse alguma autoridade, como o presidente da República. Em 2009, após longo julgamento, 7 dos 11 ministros da Corte concluíram que a lei era incompatível com a atual Constituição, que é repleta de garantias à liberdade de expressão. Pode haver diplomados, menos jornalistas do que outros. Pode haver mais Jornalismo com Jota maiúsculo num blog do que na grande mídia. O Blog além de ser regulamentado pelo Google Sites em normas Internacionais, ainda o seu autor é responsável pelo seu conteúdo,assim sendo, ele pode ter credibilidade seguindo normas Internacionais e a seu País de Origem, além de citar as fonte do conteúdos, ficando ao cargo de sua empresa com CNPJ, e o nome do Responsável e não aplicar a fake news. O jornalista tem que entender como o Google acha a sua notícia, para que o seu jornal online seja lido. Ele tem que ter um blog, e por isso tem que entender que a linguagem, a frequência de atualização e o diálogo com o leitor é bem diferente em um meio digital. Outra finalidade do nosso blog, não somos agregadores de conteúdos e sim de opinião, fazendo uma análise nas principais noticias, com responsabilidade! Renato Santos

quarta-feira, 25 de março de 2020

Atenção Administradores de Grupos no whatsApp não me ameaçam em expulsar-me <<>> Estou fazendo meu trabalho voluntário<<>> Se a China é culpa ou não vou falar a verdade<<>> Primeiro esta sob Investigação <<>> Coronavírus <<><> O Brasil precisa se preocupar sim<<>>O Governo precisa aplicar o artigo 137 já antes do inverno <<>>Doutor Frederico Porto fez um excelente explanação da verdade sobre o CODIV-19 que não é uma simples gripe <<>> Uma denuncia grave 86% dos pacientes não são diagnosticados <<>> O período de incubação é de 29 dias <<>> O grupo de risco não são apenas idosos <<>> Quais países estão no pico ? <<>> Pandemia não é uma arma biológica <<>> Ministério da Saúde restringem os testes somente é aplicado aos paciente após sua internação outro erro do Ministro do Rodrigo Maia <<>> No Brasil temos um atraso de 9 dias no ciclo de transmissão de uma pessoa para outra ( saudável) <<>> Essa demora permite a circulação deles <<>> É o caso de parar tudo <<>> Antes de parecer uma morte pelo vírus centenas já foram contaminadas <<>> Somente o confinamento pode conter o avanço da epidemia já que os brasileiros não obedecem aciona a Constituição no seu artigo 137 não demore Presidente <<>> A China e a Itália mostram isso claramente <<>> Quando começarem a ocorrer mortes não poderam me acusar de falta de informação Brasil não vai ter crematórios suficientes <<>> pois não podem ser enterrados e nem velório >>> <<>> O Vírus já instalado e disseminando aritmeticamente no meio








RENATO SANTOS 25/03/2020 NOTA:  Antes de continuar, quero chamar atenção dos Administradores de grupos de whatsApp. 





Não venham me ameaçar de expulsar dos grupos, eu recebi uma mensagem hoje de manha, não sitarei nem o grupo e nem quem foi o administrador. 

Mas, foi totalmente irresponsável em querer me censurar, por causa da matéria que publiquei ontem dia 24/03/2020, ameaçando em me tirar do grupo por causa da China. 

E se ficar comprovado que eles são culpados como será seu comportamento? 

Minha  posição: Não trabalho a favor de ninguém, não confundam as coisas, faço meu trabalho voluntário por que tenho profissionalismo, não tenho " rabo preso" com nada. 

Tenho direito de me expressar dentro das Leis e Ordenamento Juridico, se o administrador quer ser irresponsável então seja sozinho não tem meu apoio,: A mensagem foi bem clara e objetiva: "  Renato, eu vou fazer o seguinte:

Vou continuar lendo suas postagens, e se encontrar algo que subentenda acusações ou exposições de possíveis responsáveis pelo vírus, removo você do grupo
Entendeu?

O Brasil precisa se preocupar sim e tomar todos os cuidados necessários, sem ir ao caminho da histeria sobre o codiv-19, mas estudos cientificos afirmam, ele é mortal e não escolhe nem sexo, nem faixa etária e nem condições de tempo, insistimos aplica-se imediatamente do artigo 137 da Constituição Federal, caso contrário vão ter que arrumar crematórios suficiente para os possíveis difuntos, parece que as nossas autoridades estão de brincadeira, são fatos reais.

Vamos duas dicas um do Doutor Dr. Frederico Porto é médico, psiquiatra e nutrólogo, credenciado pelo National Values Center USA. 

Ele atua  como professor convidado nas Fundações Getúlio Vargas (SP) e Dom Cabral (MG), abordando temas de qualidade de vida e autoconhecimento. Também sou consultor associado da LHH/DBM Brasil, empresa líder global em gestão do capital humano. Fez um vídeo intitulado " CODIV-19 a VERDADE QUE NINGUÉM FALA ", no seu canal do youtube, bem sensato ele explica durante 15 minutos os efeitos dessa peste demoníaca e outro uma descrição no site Hospitais Brasil ,data 23 de março de 2020, vem de encontro o que a Gazeta Central Blog, vem publicando deste janeiro de 2020, quem nos acompanha sabe muito bem o nosso trabalho.

O Vídeo:



Saiba mais sobre Frederico Porto no 
Site: http://www.fredericoporto.com.br/
Facebook: https://www.facebook.com/FredericoPorto/
LinkedIn: https://br.linkedin.com/in/fredericop...
Canal do Youtube: http://www.youtube.com/subscription_c..


A COVID-19 é uma doença, e não o vírus a que todos chamam de coronavírus.

O vírus em si se chama SARS-Cov2, e é da família do coronavírus (a mesma daquele que gerou a endemia do SARS (Síndrome Respiratória Aguda) em 2004 e outras infecções respiratórias por outros tipos de coronavírus menos conhecidos).

O vírus pode permanecer em superfícies por até 9 dias, mas também sabemos que permanece no ar por até 3 horas.

Pelo ar (gotículas de tosse ou espirro de pessoas infectadas), transmissão pessoa-pessoa e contato com superfícies contaminadas. Um estudo desse ano do Journal of Hospital Infection revelou que o vírus pode permanecer em superfícies por até 9 dias, mas também sabemos que permanece no ar por até 3 horas.

Um paciente assintomático, em um lugar fechado, irá fatalmente transmitir o vírus a muito mais pessoas do que a média estudada.

Portanto, percebemos o quão complexo é manter um ambiente completamente asséptico: um paciente assintomático, em um lugar fechado, irá fatalmente transmitir o vírus a muito mais pessoas do que a média estudada (1 doente para cada 2,74 pessoas), bastando que fique ali algumas horas e outras pessoas circulem ali também. As partículas do vírus podem impregnar roupa e pele de pessoas próximas, mesmo que estas estejam usando máscaras.

O doente ou com suspeita de COVID-19, é quem deve usar a máscara (além dos profissionais de saúde na linha de frente), pois é ele que não pode permitir que gotículas de sua tosse ou espirro se disseminem. Do outro lado, as pessoas que tiverem partilhado ambiente com um infectado, mesmo tendo se afastado a mais de 1 metro, podem contrair a doença se encostarem em uma superfície tocada por ele e depois levando a mão à boca ou nariz, distraidamente.

86% dos pacientes não são diagnosticados.

Sem falar que também contraímos a doença por assintomáticos, e este é o maior problema: 86% dos pacientes não são diagnosticados (justamente por serem a maioria assintomáticos e não chegarem a ser testados) e 79% das transmissões são por pacientes sem qualquer sintoma (revista Science, 2020).

50% dos casos não são diagnosticados.

O epidemiologista de Oxford, Dr. Frazer, respaldado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) defende que pelo menos 50% dos casos não são diagnosticados, e vão se multiplicar muito sem a detecção precoce, pois estes pacientes infectados circulam por aí contaminando as pessoas sem saber que é portador do SARS-Cov2 por até 4 semanas.

O período de incubação pode chegar a 27 dias.

Embora o período de incubação mais frequente seja de 5 dias, ele pode ocorrer de 2 a 29 dias (poucos casos chegaram a 27 dias, e há um único caso em que os sintomas apareceram com 29 dias na China).

Percebam a dificuldade de descontaminarmos superfícies e o próprio ar de um local fechado após qualquer pessoa frequentá-lo, e daí a relevância de se fechar as portas do negócio, não existindo a possibilidade de manter o espaço integramente asséptico.

Os países que mais demoram a iniciar medidas de quarentena são os que primeiramente entram em falência do seu sistema de saúde.

São também os que mais rápido se evolui para a morte. Embora a Itália e a China tenham nos ensinado isso, que a única tática de que dispomos para conter a progressão da incidência galopante da COVID-19 seja o isolamento social, países como EUA, França e Inglaterra demoraram a tomar medidas sérias contra o problema. Ontem tanto França como EUA decretaram não possuir insumos hospitalares o suficiente para lidar com a doença. Cientistas da Inglaterra, onde estão na segunda fase de contenção da epidemia incentivando o isolamento, orientam que, mesmo que não exijam um isolamento obrigatório agora, essa medida pode ser lançada mais à frente, como Itália, China e Espanha fizeram, no curso da pandemia. E orientam: melhor prepararmos a nação para momentos de maior ou menor isolamento pelos próximos 18 meses, que é quando devemos alcançar a vacina.

O grupo de risco não são apenas idosos.

O que faz pessoas resistirem ao isolamento até hoje no Brasil, apesar de tantas informações mundiais assustadoras, como uma incidência de morte de quase 10mil, e quase 240mil pessoas diagnosticadas no mundo todo? Talvez excesso de otimismo e apego a notícias como as que o grupo de risco seria apenas o de idosos. Informações como estas já estão antigas, visto que a doença é dinâmica e estatísticas e dados científicos mudam o tempo todo. Hoje sabemos que também são grupo de risco não apenas pacientes com doenças respiratórias e/ou cardíacas de base, diabetes melitus e idosos, mas jovens que já possuam outra doença preliminarmente, sem sintomas e muitas vezes sem diagnóstico. Por isso vimos tantas mortes em pacientes jovens na França. Na Itália, onde não há mais leitos para todos os pacientes e a calamidade força as equipes médicas a escolherem quem tem mais chance de viver, privilegiando os jovens em detrimento dos pacientes acima de 80 anos (fonte: BBC), a mortalidade já pode chegar a 18% pela COVID-19.

Hoje a doença não é mais “importada”, já se tornou comunitária na maioria dos países, onde os contaminados não fazem nem ideia de onde contraíram o vírus. Por isso o confinamento é importante e por isso a maioria dos países já fechou suas fronteiras há tempos. Mas, no momento em que as mortes começam a subir, o vírus já se tornou local e de transmissão contínua. Nos EUA, Itália, França e Espanha, os pacientes não fazem ideia de onde contraíram o vírus, tamanha a disseminação comunitária.

China, Irã e Europa foram os principais países que criaram 3 focos principais de contágio nos EUA. No Brasil a maioria dos contaminantes foram viajantes vindo da Europa, e não adianta fecharem apenas as fronteiras com países latino-americanos, se os demais continuam vindo…

Quais países estão no pico agora?

EUA, Suíça, Inglaterra, Irã (100 mortes/ dia), Alemanha, Espanha, Portugal, França, além de tudo o que estamos acompanhando na Itália (passam de 350 mortes/ dia). Somente a China, o Japão, Singapura, Hong Kong e Coreia do Sul estão reduzindo, sobretudo China e Coreia do Sul).

A Coreia do Sul é o país que mais testa os pacientes para o vírus no mundo, com estatísticas precisas de contágio. Lá as pessoas são testadas e monitoradas por GPS para que se mantenham isoladas caso testem positivo. Com medidas ágeis e de acurácia na detecção da doença, o país pôde acelerar os cuidados aos infectados e isolar de forma mais certeira os positivos do restante da comunidade, reduzindo a epidemia.

Outro motivo que atrasa o isolamento por parte de brasileiros é a “infodemia” concomitante à pandemia do coronavírus. No país onde se elegem políticos por fake news, todos os dias espalham novas e infundadas alegorias sobre a fonte ou finalidade “apocalíptica” da doença, que apenas confundem pessoas e atrasam medidas urgentes como o confinamento.

Essa pandemia não é uma arma biológica.

Não há a menor possibilidade de esta pandemia ser uma arma biológica. Cientistas diversos do mundo já demonstraram que não se trata de algo criado em laboratório, inclusive o genoma e propriedades do vírus descartam essa possibilidade (segundo estudos de Richard Ebright, a professor de biologia química expert no assunto, da Rutgers University, e também outros cientistas britânicos). Fake news como estas não apenas confundem a população, como as distanciam de tomar medidas urgentes que podem, de fato, nos auxiliar a conter a incidência da doença, que é única e exclusivamente o confinamento.

Por que aparentemente a transmissão não parece tão alta no Brasil?

Alguns motivos:

Subnotificação: O Ministério da Saúde restringe os testes em caso de epidemia, somente testando o paciente após sua internação (e orientando a maioria dos sintomáticos a ficarem em casa diante de casos leves). Então nunca saberemos ao certo a real casuística no Brasil. Isso é preocupante, pois, se desprezamos a real incidência do problema, como vamos saná-lo? A incidência progride exponencialmente enquanto perdemos tempo cuidando de poucos doentes graves e não iniciando o tratamento em todos os casos necessários.

Um estudo aponta que, no Brasil, temos um atraso de, em média, 9 dias no ciclo de transmissão de uma pessoa dita saudável até que ela seja identificada como portadora com sintomas relevantes (e seja internada). A demora em testar esses pacientes permite que eles tenham circulado por uma ou mais unidades hospitalares disseminando o vírus, como temos visto em muitos países.

Antes de aparecer uma morte pelo vírus em uma determinada região, centenas de pessoas já estão contaminadas, assintomáticas, ou apresentando sintomas, de leves a moderados, e estão por aí, circulando.

Somente o confinamento pode conter o avanço da epidemia.

Foi isso que a Itália e a China nos ensinaram, algo reforçado pelo conselho de medicina: somente o confinamento pode conter o avanço da epidemia.

Quando começam a ocorrer as mortes, o vírus já está instalado e se disseminando aritmeticamente no meio. Ainda tomando a China como exemplo, 86% das pessoas em Wuhan não foram diagnosticadas e estavam com o vírus, responsáveis por transmitirem 79% dos casos por lá, como a revista Science apurou.

“Eu suspendi minhas atividades na segunda-feira, dia 16/3, e não me arrependo. Muitas pessoas acham isso precoce, mas me senti literalmente impotente diante desta pandemia. Eu não me sinto capaz de ofertar um local 100% seguro para que pacientes circulem, mesmo reduzindo o atendimento a ¼. É ruim para a economia de todos, mas é necessário. E se o pico realmente for no final de abril (segundo epidemiologistas da Fiocruz), eu continuarei em casa protegendo a minha família e aos meus pacientes”. Ana Carolina Rocha, médica e palestrante internacional com 11 trabalhos apresentados em diversos congressos, doutoranda pela UFG e fellow do Texas Institute of Dermatology, tendo ela dedicado 15 anos de sua carreira à saúde pública no Brasil.

FONTE: Dra Ana Carolina Rocha (CRM 25482 – DF)



Araújo & Fazzito revela estudo ainda mais alarmante sobre efeitos neurológicos do COVID-19

Dados científicos publicados há décadas comprovam que alguns vírus instalados no sistema respiratório possuem também capacidades neuroinvasivas, já que podem migrar do trato respiratório para o sistema nervoso central (SNC). Baseados nestes estudos, médicos do Hospital Beijing Ditan – Pequim, notaram que o novo Coronavírus pode causar diferentes tipos de encefalopatia, incluindo encefalite e doenças neurológicas.

O estudo começou quando um dos pacientes internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Beijing Ditan apresentou sintomas associados à diminuição da consciência e seus exames de tomografia computadorizada do crânio não denotavam nenhuma anormalidade.

A equipe médica realizou, então, o sequenciamento genético em amostras de seu líquido cérebro espinhal que confirmou a presença do COVID-19. O diagnóstico, após as análises, foi de encefalite (inflamação no cérebro). Com o tratamento os sinais neurológicos do paciente foram restabelecidos. Após este caso, pesquisadores de Wuhan, na China, observaram manifestações neurológicas em 36,4% de seus pacientes infectados.

“Com este estudo e informações em mãos, nós, médicos brasileiros conseguimos estar mais preparados e nos antecipar caso tenhamos evoluções como esta nos infectados. Com esta base científica, saberemos quais métodos adotar para termos sucesso e eficiência nos tratamentos”, reforça o Dr. Antônio Santos de Araújo Júnior, Neurocirurgião do Hospital Sírio-Libanês.

Antes do COVID-19, já era sabido por pesquisadores que outros vírus, como o SARS e o MERS, já poderiam afetar o sistema nervoso de pacientes.



Brasileiros criam Sistema para Rastreamento de pacientes com Coronavírus

Na luta contra o Coronavírus, os brasileiros da startup beeIT desenvolveram um sistema de triagem rápida para identificar pacientes com suspeita de contaminação pelo Covid-19.

O objetivo do software – que será disponibilizado gratuitamente para hospitais e unidades de saúde de todo o Brasil – é reduzir a exposição do paciente contaminado com outras pessoas que estejam nas salas de espera dos pronto-atendimentos, diminuindo, desta forma, as chances de contagio e propagação da doença.

De acordo com o diretor da empresa, Sandro Pinheiro, o sistema é simples, funciona por plataforma online, a partir do preenchimento com os dados do paciente do Protocolo de Classificação de Risco padrão, que utiliza a classificação por cores para definir a prioridade do atendimento, além do preenchimento do protocolo da epidemia. “Em menos de 2 minutos, o software Salus orienta o enfermeiro da triagem sobre os procedimentos que ele deve adotar em cada caso. “Se for uma suspeita de Covid-19, por exemplo, informa as medidas que devem ser adotadas para evitar a contaminação, aplicando prevenção padrão ou por gotículas. Estas precauções vão deste o uso de máscaras e óculos até o isolamento total”, explica.

No atual cenário mundial, em que o vírus tem se alastrado rapidamente, o principal diferencial do sistema é que ele permite a rastreabilidade do paciente ainda na rede de atendimento. Por exemplo, depois de confirmado a contaminação de um caso, é possível identificar todas as pessoas que estiveram na sala de espera junto com o contaminado. “Se o software estiver integrado na rede pública, é possível mapear os pontos de atendimento por onde o infectado passou e quem teve contato com ele”, informa.

Pinheiro reforça que a ideia é propagar o uso do sistema em todo o Brasil. “O sistema havia sido criado, inicialmente, em um formato de comercialização. Mas, a partir do aumento dos casos, sentimos a necessidade de adaptá-lo de uma maneira que pudesse ser usado, sem custos, nos hospitais e unidades de saúde. Nossa equipe repensou o software e conseguimos deixá-lo acessível na plataforma Web”, conta o executivo, que completa: “Todos os nossos esforços reforçam a nossa missão, que é criar soluções tecnológicas humanizadas para a área da saúde. Não poderíamos nos isentar nesse momento”.

Os hospitais e unidades de saúde que queiram utilizar o serviço gratuitamente podem acessar o site www.beeit.com.br ou entrar em contato com a empresa pelo WhatsApp (51) 99792-7516.

Atualmente, já foram confirmados mais de 350 mil casos de Covid-19 no mundo, com mais de 15 mil óbitos. O único continente não atingido é a Antártida. No Brasil, até o momento, há mais de 1,6 mil casos confirmados e 25 mortes.

Atualmente, a beeIT possui sede em Porto Alegre, Santa Catarina e Chile. A empresa está presente com suas soluções e produtos em mais de 40 hospitais no Brasil e no exterior, sendo que, destes, quatro aparecem no ranking dos Melhores Hospitais da América Latina: Clinica Alemana (CH) – 2º lugar;  Hospital Infantil Sabará (SP) – 21º lugar,  Hospital 9 de Julho (SP) – 37º lugar e Hospital Brasília (DF) – 47º lugar. Em janeiro, esse número aumenta para seis, com a entrada no Hospital de Méderi – 32º lugar e Clínica Marly – 50º lugar, ambos na Colômbia.



Uruguai desenvolve teste para detectar Coronavírus

O governo do Uruguai anunciou na última sexta-feira a criação de seu próprio teste de detecção de Coronavírus. A novidade foi contada em uma conferência entre o Ministro da Saúde Pública, Daniel Salinas, o reitor da Universidade da República (UdelaR), Rodrigo Arim e Carlos Battyány, diretor executivo do Instituto Pasteur do vizinho. Essa conquista assegura o abastecimento no país de seu próprio teste e lhe proporciona independência sanitária quanto a esse item.

Os novos kits de diagnóstico de COVID-19 fabricados pelo Uruguai, que contribuirão para a segurança sanitária do país, estarão prontos dentro de um mês e permitirá alcançar cerca de 20.000 diagnósticos.

O diagnóstico não terá nenhum custo para os usuários. Conforme explicado pelo Ministro Salinas, as próprias instituições assumirão o investimento. De qualquer forma, parte do sucesso da invenção da Universidade da República e do Instituto Pasteur é uma técnica econômica, eficaz e com resultados rápidos (PCR em tempo real).

O objetivo não é substituir os outros kits de diagnóstico, mas limitar a dependência internacional deles. “Este kit não pretende competir com o setor privado, mas será direcionado aos setores mais carentes. Esse desenvolvimento marca um antes e um depois”, disse Salinas.

O Ministro também enfatizou que “isso permitirá que muitas pessoas ligadas à saúde, ao corpo de bombeiros, à polícia e ao Ministério da Defesa que tenham um exame negativo possam se integrar rapidamente a seus empregos e se diagnosticado positivo manter as medidas de isolamento correspondentes.”

Battyány, por sua vez, comentou: “Hoje,  todos os países precisam de kits de diagnóstico para controlar essa epidemia. O que nossos jovens pesquisadores representam é a adaptação do protocolo da Universidade de Hong Kong, que foi o primeiro protocolo validado do Organização Mundial da Saúde (OMS) para realizar o diagnóstico, adaptado às nossas condições nacionais e, assim, limitar a dependência internacional.”

Batthyány esclareceu que o Uruguai possui cinco robôs em instituições públicas e privadas, um no Hospital de Clínicas, cujo uso será relevante para acelerar o diagnóstico do material genético coletado nos kits. “Também estamos trabalhando com Udelar e com recursos do Fundo de Convergência Estrutural do Mercosul (Focem) em um novo kit de diagnóstico que avalia a resposta imune dos pacientes, com o objetivo de confirmar a alta médica.”



Alabia desenvolve robôs para interagir com pacientes contaminados pelo COVID-19

Grande parte da população está em quarentena, praticando o isolamento social para impedir a proliferação do novo COVID-19. Mas os profissionais da saúde seguem se arriscando todos os dias para salvar vidas e encontrar maneiras eficazes de tratamento do vírus. Pensando nessas pessoas que não podem ficar em casa, a Alabia, empresa brasileira de soluções, desenvolveu uma tecnologia, com o uso de robô e inteligência artificial que pode ajudar na prevenção à contaminação do vírus.

A tecnologia desenvolvida pela Alabia foi utilizada nos hospitais da China durante a pandemia e se mostrou extremamente eficaz no combate a proliferação do vírus e já está disponível para uso no Brasil.

Os robôs estão aptos a interagir com pacientes suspeitos ou confirmados, ajudando no tratamento hospitalar, entregando remédios, alimentos e o que mais for necessário. Evitando assim, o contato entre esses pacientes e os profissionais da saúde.

“Estamos vivendo um momento delicado e difícil, que precisamos de todas as maneiras evitar contatos. Felizmente, contamos com profissionais que não se preocupam em arriscar a própria saúde para cuidar dos pacientes do novo COVID-19. Nossa preocupação era ajudar, reduzindo os riscos que esses profissionais correm. Conseguimos desenvolver uma tecnologia que ajuda a diminuir o contato direto com esses pacientes, sem deixar de entregar um tratamento com qualidade”, explica Paulo Teixeira, CEO da Alabia.

Programados também para oferecerem conforto aos pacientes, os robôs contam com uma interface amigável e humanizada. “Nós sabemos que o contato humano é importante, mas como ele não é indicado neste momento, deixamos o robô com as características mais humanas possíveis. A voz dele é agradável, ele é cauteloso, transmite informações e se preocupa com o paciente”, completa Teixeira.



Avaliação da eficácia da hidroxicloroquina, azitromicina e corticoides em pacientes com a COVID-19

Uma aliança entre o Hospital Israelita Albert Einstein, HCor, Hospital Sírio Libanês e Rede Brasileira de Pesquisa em Terapia Intensiva (BRICNet), em parceria com o Ministério da Saúde, inicia pesquisas para avaliar a eficácia e segurança de medicamentos para pacientes com infecção pelo novo coronavírus (COVID-19). A farmacêutica EMS apoia as pesquisas fornecendo os medicamentos hidroxicloroquina e azitromicina. Participarão do estudo entre 40 e 60 hospitais.

A iniciativa, chamada de Coalizão COVID Brasil, contará com 40 a 60 hospitais do país para realizar três pesquisas. A primeira, Coalizão I, envolverá pacientes de menor gravidade internados por COVID-19. Nestes pacientes será avaliado se a hidroxicloroquina é eficaz em melhorar o quadro respiratório. Também será avaliado se adicionar o medicamento azitromicina, que pode potencializar a ação da hidroxicloroquina, terá efeito benéfico adicional. Serão incluídos nesta primeira fase 630 pacientes.

A segunda pesquisa, Coalizão II, envolverá casos mais graves, que necessitam de maior suporte respiratório. Nesta, todos os pacientes receberão o medicamento hidroxicloroquina, com o objetivo de verificar se a azitromicina tem efeito benéfico adicional, com potencial de melhorar os problemas respiratórios causados pelo novo coronavírus. Os centros participantes são os mesmos e serão incluídos em torno de 440 pacientes.

O terceiro estudo, Coalizão III, avaliará a efetividade da dexametasona, uma medicação com ação anti-inflamatória, para pacientes com insuficiência respiratória grave, que necessitam de suporte de aparelhos (ventilador mecânico) para respirar. Nesta pesquisa serão incluídos 284 pacientes.

Todos estes estudos serão liderados de forma simultânea pelas instituições HCor, Hospital Israelita Albert Einstein, Hospital Sírio Libanês e a rede de pesquisa BRICNet. Os resultados, que deverão estar disponíveis em 60 a 90 dias, são essenciais para fornecer o melhor tratamento aos pacientes com a COVID-19 no Brasil.



Unifesp apoia projeto de rede para imprimir em 3D equipamentos de UTI usados no tratamento contra o coronavírus

Especialista em impressão 3D de próteses para a área da saúde, a engenheira biomédica Thabata Ganga, formada pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) em 2016, criou uma rede de designers, engenheiros e pesquisadores para produzir peças para máquinas hospitalares. O objetivo principal é suprir a necessidade de respiradores artificiais para a população que pode vir a adoecer por causa do COVID-19, infecção causada pelo coronavírus.

A ideia surgiu inspirada na experiência de dois italianos, Cristian Fracassi e Alessandro Romaioli, que produziram válvulas para consertar respiradores de um hospital na Itália por meio da impressão 3D.

A rede elaborada por Thabata conta com um cadastro online, onde profissionais de todo o país podem manifestar interesse em fazer parte do projeto. A engenheira também procurou os seus antigos professores da Unifesp buscando apoio e autorização para usar o laboratório de impressão 3D da Universidade.

Em ação

A reitoria da Unifesp, além de apoiar esse importante projeto, procurou pelo Ministério da Educação para pedir verba para comprar o material que deve ser usado na fabricação das peças. O intuito é desenvolver a rede com a ajuda do governo federal.

A docente e pesquisadora da engenharia biomédica Maria Elizete Kunkel, do Grupo de Biomecânica e Tecnologia Assistiva da Unifesp, é uma das apoiadoras do projeto junto com o laboratório de impressão 3D, o Biofabris. O laboratório é conhecido por ser um dos maiores e mais importantes da América Latina e referência em produção de próteses 3D de crânio.

A impressão 3D funciona de maneira que permite a manufatura de qualquer desenho feito do computador. Pelo fato de os equipamentos de uma UTI (unidade de tratamento intensivo) serem padronizados, algumas peças podem ser preparadas e deixadas no modo digital para posterior impressão.

Trata-se de um projeto que pode ser uma grande solução para uma emergência, que pode salvar vidas. Com o fim da pandemia, Thabata acredita que teremos um inventário dos equipamentos dos hospitais públicos feito pela rede colaborativa, mostrando o que funciona, o que está quebrado e o que precisa ser reposto.



IBM ajuda a trazer supercomputadores para a luta global contra o COVID-19

Em colaboração com o Escritório de Política Científica e Tecnológica da Casa Branca, o Departamento de Energia dos EUA e muitos outros, a IBM está ajudando a lançar o COVID-19 High Performance Computing Consortium, que trará uma quantidade sem precedentes de poder de computação – 16 sistemas com mais de 330 petaflops, 775.000 núcleos de CPU, 34.000 GPUs e contando – para ajudar pesquisadores de todo o mundo a entender melhor o COVID-19, seus tratamentos e possíveis formas de curas.

Como os supercomputadores podem nos ajudar no combate a esse vírus? Esses sistemas de computação de alta performance permitem que pesquisadores executem um número muito grande de cálculos em epidemiologia, bioinformática e modelagem molecular. Esses experimentos levariam anos para serem concluídos, se fossem trabalhados manualmente, ou meses, se realizados em plataformas de computação tradicionais mais lentas.

Ao reunir a capacidade de supercomputação em um consórcio de parceiros, incluindo IBM, Laboratório Nacional Lawrence Livermore (LLNL), Laboratório Nacional Argonne (ANL), Laboratório Nacional Oak Ridge (ORNL), Laboratório Nacional Sandia (SNL), Laboratório Nacional Los Alamos (LANL), National Science Foundation (NSF), NASA, Massachusetts Institute of Technology (MIT), Rensselaer Polytechnic Institute (RPI) e várias empresas líderes em tecnologia, podemos oferecer um extraordinário poder de supercomputação para cientistas, pesquisadores, médicos e agências governamentais, como eles respondem e mitigam essa emergência global.

Como exemplo poderoso do potencial, o IBM Summit, supercomputador mais poderoso do planeta, já permitiu que pesquisadores do Laboratório Nacional de Oak Ridge e da Universidade do Tennessee selecionassem 8.000 compostos para encontrar aqueles com maior probabilidade de se ligarem à principal proteína de “pico” do coronavírus, impossibilitando a infecção das células hospedeiras. Eles foram capazes de recomendar 77 compostos promissores de moléculas pequenas que agora podem ser testados experimentalmente. Esse é o poder de acelerar a descoberta por meio da computação.

Agora é preciso escalar, e a IBM trabalhará com os parceiros do consórcio para avaliar propostas de pesquisadores de todo o mundo e fornecer acesso a essa capacidade de supercomputação para os projetos que podem ter um impacto mais imediato.



Drones podem contribuir no combate ao Covid-19

Por serem dispositivos versáteis controlados remotamente, é possível encontrar maneiras estratégicas de se aplicar os drones na luta contra a disseminação do Covid-19. Por meio de testes realizados com alguns parceiros e organizações ao redor do mundo, a DJI encontrou quatro maneiras nas quais seus drones podem contribuir no combate à epidemia: inspeção e comunicação urbana, entrega de suprimento, verificação de temperatura corporal e esterilização de espaços públicos. Entenda mais:

Inspeção e Comunicação

Os drones são ferramentas poderosas para possibilitar a visualização e a comunicação em áreas extensas e de difícil circulação. Não à toa, tais dispositivos são amplamente utilizados em missões de resgate. Na China, essas características foram cruciais para estabelecer uma inspeção mais eficaz em áreas urbanas durante o pico da crise do Coronavírus, evitando que as forças de segurança e fiscalização chegassem perto das áreas infectadas para poderem realizar suas missões de monitoramento.

Entrega de Suprimentos

O bordão do momento é claro: fiquem em casa! Muitos governos ao redor do mundo têm encorajado a população a não sair nas ruas, a fim de evitar a exposição ao vírus. Nesta situação, o serviço de delivery é um meio para que as pessoas tenham acesso a produtos importantes, como remédios e alimentos, sem necessitar sair de casa.

O uso de drones para a realização de entregas de suprimentos pode ser uma maneira eficaz de se diminuir ainda mais a exposição. Por mais que o delivery com VANTs não seja ainda feito em escala global, alguns testes já foram realizados nos Estados Unidos e na República Dominicana.

A maioria dos drones podem facilmente ser adaptados para acoplar mecanismos de queda de cargas. Dessa maneira, é possível realizar entregas de pacotes de até 6 quilos – a quantidade de peso que, para esse tipo de operação, não oferece risco. Adotar essa medida pode ser especialmente útil em áreas onde a presença do vírus é confirmada, como hospitais que tratam pacientes que contraíram o Covid-19.

Verificação de temperatura

Na China, condomínios de apartamentos e outros prédios passaram a implementar um sistema para verificar a temperatura dos visitantes antes de admitir a sua entrada. A medida foi tomada para prevenir o contágio e, apesar de ter se mostrado positiva, ainda trazia um ponto de risco: a exposição daqueles que mediam a temperatura dos visitantes.

Para contornar esse risco, o time de engenheiros da DJI passou a estudar maneiras de adaptar seus drones que possuem câmeras infravermelhas para serem utilizados como uma espécie de termômetro. A maneira que encontraram foi a regulação da calibragem da câmera térmica infravermelha do drone, que, se feita da maneira correta, é capaz de permitir que o dispositivo realize uma leitura precisa da temperatura corporal dos indivíduos.

Apesar dos bons resultados encontrados pela equipe, é importante destacar que essa não é uma ação a ser aplicada em procedimentos médicos padrões – apenas em checagens rápidas como no caso da aplicação nos condomínios e prédios na China. Para conseguir coletar a temperatura de modo preciso, é necessário seguir o processo de calibragem corretamente (aos interessados, a fabricante de drones fornece informações sobre o procedimento. Basta fazer a requisição).

Esterilização de áreas públicas

Segundo informações da Organização Mundial da Saúde (OMS), espaços públicos – como praças, parques, estações de metrô e outros – são locais com grande potencial de contaminação. Isso porque uma das características do coronavírus é conseguir sobreviver por horas, às vezes dias, em superfícies como mesas, cadeiras e outros objetos de superfície duras e sólidas.

Para diminuir os riscos de disseminação em espaços públicos, autoridades de saúde na China utilizaram drones para esterilizar uma área de, aproximadamente, 3 milhões de metros quadrados em Shenzhen. Para isso, fizeram uso da linha de drones “Agras”, comumente utilizada no setor de agricultura. Para levar a missão adiante, bastou colocar desinfetante no lugar de pesticidas e operar os aparelhos de maneira a cobrir todo o espaço público almejado.

Embora a eficácia deste novo processo de esterilização ainda esteja sendo medida para calcular os resultados de maneira precisa, a velocidade e as áreas cobertas no processo são incomparáveis. Com um tanque de 16 litros, drones de pulverização podem cobrir uma área de 100.000 metros quadrados em apenas uma hora.



Para ajudar médicos, maior aplicativo da área, usado por mais de 160 mil  profissionais da saúde, libera conteúdos com conduta para Coronavírus

A startup de saúde PEBMED, responsável pela criação do aplicativo de tomada de decisão clínica mais utilizado por médicos no Brasil, o Whitebook, liberou acesso gratuito para todos os conteúdos relacionados ao Covid-19. A medida foi anunciada após o registro de crescimento exponencial da pandemia. Segundo dados do Ministério da Saúde, 1.965 casos já foram confirmados até às 9h15 da terça-feira (24), em território nacional.

Para dar suporte à comunidade que não pode trabalhar remotamente, nas últimas semanas, os médicos conteudistas especialistas da PEBMED estão trabalhando intensamente na produção de conteúdos embasados e atualizados sobre o coronavírus – organizaram inclusive, um manifesto de apoio aos profissionais que pode ser conferido por meio deste link.

Prescrições, orientações para tratamento ambulatorial e hospitalar, além de instruções para realização de exames em pacientes suspeitos, são algumas das diretrizes que o aplicativo Whitebook oferece de forma totalmente gratuita aos profissionais médicos, inclusive àqueles que não são assinantes da plataforma.

“Nossa intenção é continuar apoiando os profissionais de saúde ao longo desse momento desafiador de combate à pandemia”, ressalta o CEO da startup, Bruno Lagoeiro. Os profissionais de enfermagem também vão receber apoio exclusivo e gratuito, por meio do app inteiramente direcionado a eles, o Nursebook. Conteúdos explicativos de conduta de síndrome de desconforto respiratório e higienização, estarão disponíveis por meio do app.

Todos os avanços que dizem respeito ao coronavírus, estão sendo retratados também pelo Portal PEBMED, que reúne estudos e notícias com fundamento científico sobre o universo da medicina. Nos últimos dias, nesse sentido, está oferecendo a cobertura em tempo real do vírus, destacando melhores instruções, casos clínicos e condutas. Os profissionais conseguem acompanhar, entretanto, um webinar completo e gratuito com dados de diagnósticos para saber como proceder em casos graves.

A startup nasceu sob o propósito de ser um apoio na tomada de decisão clínica de profissionais que são extremamente importantes para a sociedade. Reunindo mais de 160 mil médicos e cerca de 18 mil enfermeiros ativos nos apps, o suporte com informações atualizadas se faz cada vez mais necessário, para melhorar as condições de rotina e salvar mais vidas durante os desafios da pandemia.

Conteúdos oferecidos gratuitamente:

Acervo Covid-19 e coronaviroses

100% aberto, com apoio ao diagnóstico e tratamento, condutas na gravidez, prescrições, exames laboratoriais e novos conteúdos. Clique aqui.

Atualizações contínuas sobre o tema

Central de informações do portal PEBMED com publicações em tempo real, entrevistas, podcasts, estudos e outras novidades sobre a pandemia. Além disso há uma linha do tempo sobre o tema e suas principais atualizações. Clique aqui.

Página informativa

Está disponível uma página especial sobre o coronavírus com anúncios sobre novidades em redes sociais. Clique aqui.

Equipe de suporte aos usuários

Disponível no e-mail suporte@pebmed.com.br, no chat e nas redes sociais, para que os profissionais de saúde tenham acesso ao conteúdo.



Esperança da cura do coronavírus mobiliza mais de 1 mi de menções no Twitter em 12 dias

Debate é marcado por picos muito acentuados, que refletem a angústia pela descoberta de um medicamento eficaz; falas de Trump e Bolsonaro impulsionam menções à cloroquina e à hidroxicloroquina

Um levantamento da Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getulio Vargas (FGV DAPP) identificou cerca de 1 milhão de menções a possíveis drogas, vacinas e receitas contra o COVID-19 no Twitter, entre 11 e 22 de março, revelando a preocupação dos brasileiros na busca por um tratamento. O debate teve maior projeção em três momentos: no dia 12, com a notícia de que médicos cubanos teriam desenvolvido uma vacina para o coronavírus; entre os dias 17 e 18, por conta de uma declaração da Organização Mundial de Saúde (OMS), na terça (17), desaconselhando o uso de ibuprofeno contra ossintomas do COVID-19 e de uma onda de postagens desmentindo a eficácia de soluções caseiras para curar a doença; e entre os dias 19 e 22, após declarações de Donald Trump e de Jair Bolsonaro sobre os resultados preliminares de testes utilizando a cloroquina e a hidroxicloroquina.

Desinformação sobre vacina e curas caseiras

A partir do dia 12 de março, diversos usuários reagiram à notícia de que Cuba havia desenvolvido uma vacina eficiente para combater o COVID-19. O debate foi impulsionado por perfis de oposição ao governo, com destaque para uma postagem do líder do MTST, Guilherme Boulos, e gerou um pico de 46,2 mil mensagens. Nos dias 13 e 14, predominaram postagens desmentindo a notícia e explicando que o remédio se trata apenas de um antiviral que supostamente estava trazendo bons resultados no tratamento. O alcance da correção da informação, no entanto, foi menor, com 36,4 mil menções apenas.

A partir do dia 16, destacou-se uma onda de postagens irônicas e informativas sobre receitas caseiras que estavam sendo propagadas como possíveis curas para a doença. Entre as mais repercutidas, estava uma receita de alho em água recém fervida, recomendada como uma forma eficaz de combate ao COVID-19. Diferente da suposta vacina cubana, que foi propagada e desmentida no Twitter, o pico de menções sobre curas caseiras foi dominado por postagens que desmentiam sua eficácia, totalizando cerca de 46,2 mil tuítes.

A polêmica sobre o Ibuprofeno

O ministro da Saúde francês, Olivier Véran, alertou no sábado (14), em sua conta no Twitter, sobre os riscos do uso de ibuprofeno por pessoas que contraíssem o COVID-19. Uma publicação do ministro, juntamente com a declaração da OMS, na terça-feira (17), desaconselhou o uso do ibuprofeno parao combate dos sintomas – ainda que o órgão tenha anteriormente alegado não haver evidências científicas suficientes para fazer uma contraindicação – e gerou cerca de 32 mil interações no Twitter. No dia seguinte (18), 49 mil postagens repercutiram o comunicado da Agência Europeia de Medicamentos (EMA) que reiterou não existir evidência científica que associe o ibuprofeno ao agravamento da doença. A agência, ainda, atentou que não há base científica para que os pacientes que já fazem uso de medicamentos com a substância interrompam seus tratamentos.

Novas drogas sendo testadas – cloroquina e hidroxicloroquina

Mais recentemente, a partir do dia 19, ganharam força menções às drogas que vêm sendo utilizadas em pesquisas científicas em diversas partes do mundo. Foram identificadas 163,5 mil menções às pesquisas que vêm sendo desenvolvidas a partir da cloroquina e da hidroxicloroquina. O anúncio de Donald Trump de que os Estados Unidos estão trabalhando em um medicamento a partir desse composto impulsionou o debate, com tuítes que lembraram a importância do cientista brasileiro Carlos Chagas, por seus estudos sobre a malária. Um vídeo publicado pelo presidente Jair Bolsonaro no sábado (21) gerou uma nova escalada de menções ao tema, somando 99,5 mil menções.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) – que, na quinta-feira (19), havia informado que os medicamentos que contêm a substância não são recomendados ao tratamento da COVID-19 -, na sexta-feira (20), enquadrou a hidroxicloroquina e a cloroquina como medicamentos de controle especial, restringindo a compra. Em decorrência desses eventos, a cloroquina foi inserida na disputa política nas redes sociais. Por um lado, os perfis pró-governo defendem uma possível cura para o coronavírus, endossando as falas dos presidentes Donald Trump e Jair Bolsonaro, inclusive, exaltando a decisão do governo de estabelecer a produção de cloroquina pelo Exército. Por outro lado, perfis críticos salientam que o isolamento social ainda é a melhor medida; além disso, atentam para as indeterminações da eficácia da cloroquina e que a sua busca desordenada pode acarretar no desabastecimento para pacientes de outras doenças que utilizam o medicamento de forma contínua.



MORE Health lança autodiagnóstico do coronavírus (COVID-19)

Em 24 de março, a MORE Health, empresa de telemedicina global com sede no Vale do Silício, lançou uma ferramenta pioneira, em seis idiomas, disponível gratuitamente para o autodiagnóstico do COVID-19 no site covid19.morehealth.com.

A ferramenta de autodiagnóstico MORE COVID-19 foi desenvolvida por uma equipe de especialistas americanos e internacionais em doenças infecciosas, incluindo o Dr. Gary Schoolnik, ex-chefe de doenças infecciosas do Stanford Hospital e professor de medicina da Stanford University, e a Professora Wang Yan, diretora adjunta do departamento de doenças infecciosas do Primeiro Hospital da Universidade de Pequim. O Dr. Schoolnik dedica-se há muito tempo à pesquisa e ao tratamento de doenças infecciosas nos EUA e em todo o mundo. Atualmente ele trata de pacientes com COVID-19 nos Estados Unidos. A Professora Wang Yang especializou-se na prática de doenças infecciosas clínicas durante mais de 20 anos e tem experiência direta no tratamento de pacientes com COVID-19 e na assistência remota à equipe médica de Wuhan, em Hubei, sobre infecções graves por COVID-19.

A ferramenta de autodiagnóstico pode ajudar a orientar um usuário a decidir se ele deve se recuperar em casa ou ir para um local de teste determinado; pode ajudar os usuários a decidir se devem ligar para o telefone do serviço de emergência ou entrar em contato com seu clínico geral para obter ajuda. A ferramenta da MORE Health pode reduzir a ansiedade e o pânico da maioria das pessoas para as quais os testes não são necessários, e também pode identificar simultaneamente muitas pessoas que possivelmente estão infectadas, reduzindo a carga dos sistemas de saúde e ajudando a identificar rapidamente os pacientes de alto risco.

Para ampliar o acesso, a MORE Health tornou a ferramenta de autodiagnóstico totalmente gratuita para usuários e hospitais ao redor do mundo, a fim de ajudá-los a personalizar a ordem do seu próprio sistema de diagnóstico e tratamento. O site não tem anúncios e não coleta nenhuma informação pessoal.

fontes:Em relação ao vídeo 

Saiba mais sobre Frederico Porto no 
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Site Hospitais Brasil : Novos dados e estudos sobre a COVID-19 23/03/2020502

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