RENATO SANTOS 26/03/2020 A fala do Presidente da República, tem sido questionada por muitos.
Os governadores são irresponsáveis, a China não parou na questão do coronavírus, muitos trabalhadores continuaram indo para o seu local de trabalho produzindo.
O que houve foi um rigoroso controle, na entrada dos supermercados e nas estações de trens, além de outros meios de transportes.
Os chineses tinham um cartão de entrada para verificação se era funcionário ou não, nos supermercados a mesma coisa, havia agentes militares monitorando a temperatura do corpo de cada pessoa.
Testes do coronavírus eram realizados nesses locais, caso constata-se era levados diretamente aos hospitais e isolados.
O governo chinês apenas isolou grupos de riscos, como crianças, jovens e idosos, além de pessoas portadores de outras doenças e proibiu reuniões públicas, além da população entender que deveria ficar em casa, com exceção dos trabalhadores.
Mas também revelou os " carniceiros" que ainda estavam com ele nos momentos de bonança, quando veio a tempestade viraram as costas, como foi o caso do governador Caiado.
Tem uma música entrei de gaído no navio que serve para esse momento.
OS GOVERNADORES VÃO DESCASCAR BATATA NO PORÃO! Oh! Marinheiro, Marinheiro (Marinheiro só!)
O Navio aqui é o sistema politico podre e fedorento apoiado por João Dória ( a doriana)
Vamos aos fatos: Foi duro, muito duro, o embate por teleconferência entre o presidente Jair Bolsonaro e o governador paulista, João Doria Jr.
A conversa, que envolvia de um lado o Planalto e, do outro, o comando dos quatro estados do sudeste já estava em curso quando Doria tomou a palavra.
“Inicio na condição de cidadão, de brasileiro, lamentando seu pronunciamento de ontem à noite à nação”, afirmou o governador quando lhe foi passada a palavra. “O senhor, como presidente da República, tinha que dar o exemplo.
Tem que ser um mandatário para liderar o país e não para dividir.” Bolsonaro se exaltou. “Subiu à sua cabeça a possibilidade de ser presidente da República”, afirmou com indignação. “Não tem responsabilidade.
Não tem altura para criticar o governo federal, que fez completamente diferente o que outros fizeram no passado. Vossa excelência não é exemplo para ninguém.”
Os governadores viraram suas costas no momento que o Presidente mais precisava, nessas eleições municipais vão ter o troco, porém a população não vai esquecer.
Mas o que Presidente Bolsonaro falou de verdade, levando o Ronaldo Caiado governador do Estado de Goiás trair o Presidente.
Vamos, entender o que o Bolsonaro falou de fato e qual foi a sua maior preocupação.
Na noite desta quarta-feira (25), o presidente Jair Bolsonaro declarou, em seu perfil do Twitter, que fazer "politicagem" diante do medo das pessoas é um ato covarde.
Ele reiterou declarações anteriores defendendo a manutenção da economia na situação de crise diante do avanço do coronavírus: "Não tem como desassociar emprego de saúde."
"É mais fácil fazer demagogia diante de uma população assustada, do que falar a verdade. Isso custa popularidade. Não estou preocupado com isso!
Aproveitar-se do medo das pessoas para fazer politicagem num momento como esse é coisa de covarde! A demagogia acelera o caos.
Se estivesse pensando em mim, lavaria as mãos e jogaria para a plateia, como fazem uns.
Penso no povo, que logo enfrentará um mal ainda maior do que o vírus se tudo seguir parado.
Não condenarei o povo à miséria para receber elogio da mídia ou de quem até ontem assaltava o país!", escreveu o presidente.
O chefe do Executivo também afirmou que, com empresas paradas, não há como produzir, o que pode levar ao desemprego.
"Quase 40 milhões de trabalhadores autônomos já sentem as consequências de um Brasil parado.
Sem produzir, as empresas não terão como pagar salários. Servidores deixarão de receber. Não tem como desassociar emprego de saúde. Chega de demagogia. Não há saúde na miséria!", continuou.
Na declaração de ontem, em fala repetida nesta tarde, Bolsonaro criticou o isolamento adotado por governadores de estados brasileiros e defendeu que a quarentena se aplique apenas aos idosos.
"Não queremos descaso com a questão da covid-19. Apenas buscamos a dose adequada para combater esse mal sem causar um ainda maior.
Se todos colaborarem, poderemos cuidar e proteger os idosos e demais grupos de risco, manter os cuidados diários de prevenção e o país funcionando. Com muita serenidade, juntos, podemos vencer essa batalha!", finalizou.
- É mais fácil fazer demagogia diante de uma população assustada, do que falar a verdade.
Isso custa popularidade. Não estou preocupado com isso! Aproveitar-se do medo das pessoas para fazer politicagem num momento como esse é coisa de COVARDE! A demagogia acelera o caos.
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) March 26, 2020
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