Páginas

quinta-feira, 19 de março de 2020

Um documentário produzido pela DW especial para o Gazeta Central Blog l<<>> Diário de uma Quarentena <<>> COVID-19 não é pânico é fato <<>> O Papel dos blogueiros são importante nessa hora, <<>> Na China eles foram fundamentais no papel de jornalismo<<>> O Coronavírus não tem remédio e nem cura <<>. Não escolhe quem você é<<>> Sua classe social,religiosa,profissão <<>> Precisamos ficar unidos <<>> Medida do Governo Central do Brasil é apenas de emergência a Câmara Aprovou <<>> Mas o Senado nem quis saber<<>> Precisamos mesmo é de estado de sitio antes que o numero de mortos aumente <>> Precisa fechar o espaço aéreo, transportes coletivos<<>> O Prefeito Bruno Covas assinou a sua sentença de maribundo para falecimento vai minha critica a ele <<>> O Bruno errou transportes coletivos tem que parar imediatamente <<>> Um aviso não compartilhem piadas que de engraçado não tem nada e nem fake news nas redes sociais




RENATO SANTOS 19/03/2020  Uma matéria especial sobre a CHINA, como eles controlaram provisóriamente o coronavírus, as pessoas precisavam tem um salvo conduto, isso é a China decretou " toque de recolher", só saiam de suas casas de dois em dois dias, mesmo assim as temperaturas eram monitoradas, pra ir a qualquer lugar somente com autorização.



A China luta contra o coronavírus com um novo conceito de quarentena. O jornalista Sebastien Le Belzic, colaborador de Pequim, passa esses dias trancado em casa junto com sua família.


Desde a revolução de Mao e o estabelecimento da ditadura do proletariado, trabalhadores partidários devotos observaram a população em todas as ruas, prédios e distritos, observando, controlando e informando seus superiores. Durante a crise do coronavírus, esses seguidores do partido são responsáveis ​​por transmitir diretamente as novas regras para conter a epidemia todos os dias. 

Como a maioria dos habitantes de Pequim, Sebastien Le Belzic está passando esses dias trancado em casa com sua família. A única chance de escapar desse exílio interno são as mídias sociais, onde alguns blogueiros corajosos ainda se atrevem a informar os chineses. 

Eles nem sempre coincidem com a linha estabelecida pela parte, portanto sua atividade é mais arriscada. Se há algo que a festa tem mais medo do que o coronavírus, é a liberdade.
Um diário em vídeo sobre o cotidiano da capital chinesa em tempos de coronavírus.

Se no Brasil os brasileiros não entender o que significa tempos de emergência o Governo pode decretar estado de sítio e chegar ao extremo de decretar até mesmo prisão.

Decretar Estado de Emergência não é suficiente no Brasil, é uma medida mediana , que as pessoas dificilmente vão ter consciência para obedecer.

O governo federal solicitou ao Congresso Nacional que aprove o reconhecimento de estado de calamidade pública no país, com efeito até 31 de dezembro deste ano. 

A medida, prevista no Artigo 65 da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), dispensa a União do cumprimento da meta de resultado fiscal prevista para este ano, que é de déficit primário de R$ 124,1 bilhões. 

O estado de calamidade pública também suspende obrigações de redução de despesa com pessoal quando este gasto ultrapassa os limites previstos na própria lei. 

A medida foi tomada em virtude da pandemia de Covid-19, aliada a questões econômicas como a  perspectiva de queda de arrecadação.

"O governo federal reafirma seu compromisso com as reformas estruturais necessárias para a transformação do Estado brasileiro, para manutenção do teto de gastos como âncora de um regime fiscal que assegure a confiança e os investimentos para recuperação de nossa dinâmica de crescimento sustentável", informou a Secretaria Especial de Comunicação da Presidência da República, em nota oficial.

Confira a íntegra da nota oficial da Presidência da República que pede o reconhecimento de estado de calamidade pública

NOTA

Em virtude do monitoramento permanente da pandemia Covid-19, da necessidade de elevação dos gastos públicos para proteger a saúde e os empregos dos brasileiros e da perspectiva de queda de arrecadação, o Governo Federal solicitará ao Congresso Nacional o reconhecimento de Estado de Calamidade Pública. A medida terá efeito até 31 de dezembro de 2020. 

O reconhecimento do estado de calamidade pública tem suporte no disposto no Art. 65 da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), o qual dispensa a União do atingimento da meta de resultado fiscal prevista na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e, em consequência, da limitação de empenho prevista na LRF.

O Governo Federal reafirma seu compromisso com as reformas estruturais necessárias para a transformação do Estado brasileiro, para manutenção do teto de gastos como âncora de um regime fiscal que assegure a confiança e os investimentos para recuperação de nossa dinâmica de crescimento sustentável.

Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República.

O Senado não anda com o governo mesmo, Falta votação no Senado para que governo federal possa gastar mais com ações de enfrentamento à pandemia. Comissão mista vai acompanhar de perto a situação fiscal e orçamentária enquanto durar o estado de calamidade

O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira (18), o pedido de reconhecimento de calamidade pública enviado pelo governo federal diante da pandemia de coronavírus. A proposta, que segue para o Senado Federal, permite que o Executivo gaste mais do que o previsto e desobedeça às metas fiscais para custear ações de combate à pandemia.

O texto aprovado é o Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 88/20 , que também cria uma comissão mista composta por seis deputados e seis senadores, com igual número de suplentes, para acompanhar os gastos e as medidas tomadas pelo governo federal no enfrentamento do problema.

A comissão poderá trabalhar por meio virtual, mas há garantia de reuniões mensais com técnicos do Ministério da Economia e uma audiência bimestral com o ministro da pasta, Paulo Guedes, para avaliar a situação fiscal e a execução orçamentária e financeira das medidas emergenciais relacionadas ao Covid-19.

Crédito ilimitado
O relator, deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), afirmou que não se trata de um "cheque em branco", mas de crédito ilimitado para o governo agir. Ele disse ainda que a comissão mista vai garantir a transparência nos gastos.

"Ao reconhecer a calamidade pública, o Congresso permite o descumprimento das metas fiscais, e o governo vai ter condições de fortalecer o Sistema Único de Saúde, que é o principal instrumento de combate ao coronavírus", comentou. "Também vai garantir medidas econômicas, como renda para a população, e ações para impedir a expansão do vírus."

Ações
O governo federal anunciou hoje uma série de medidas de enfrentamento à crise, como linhas de crédito, desoneração de produtos médicos, socorro às companhias aéreas e fechamento de fronteiras.

O líder do PDT, deputado Mauro Benevides Filho (PDT-CE), reivindicou a expansão dos gastos com saúde e com o Bolsa Família. Por sua vez, o deputado Alexis Fonteyne (Novo-SP) pediu atenção às empresas, para evitar o encolhimento da economia.

Já o líder da oposição, deputado  Alessandro Molon (PSB-RJ), destacou o voto favorável dos partidos contrários ao governo e destacou que os gastos serão exclusivos para combater o coronavírus. Ele acrescentou que os parlamentares vão ficar vigilantes às ações do Executivo.

Calamidade
Nos termos atuais, o estado de calamidade pública é inédito em nível federal. A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) prevê essa condição temporária, que suspende prazos para ajuste das despesas de pessoal e dos limites do endividamento; para cumprimento das metas fiscais; e para adoção dos limites de empenho (contingenciamento) das despesas.

Segundo o governo, o reconhecimento do estado de calamidade pública, previsto para durar até 31 de dezembro, é necessário “em virtude do monitoramento permanente da pandemia Covid-19, da necessidade de elevação dos gastos públicos para proteger a saúde e os empregos dos brasileiros e da perspectiva de queda de arrecadação”.

Conforme previsto na LRF, o governo deve atualizar na próxima semana os parâmetros econômicos que norteiam as contas públicas. Interlocutores da equipe econômica, como o líder do governo na Comissão Mista de Orçamento, deputado Claudio Cajado (PP-BA), previam o anúncio neste mês de um contingenciamento de R$ 30 bilhões a R$ 40 bilhões.

Neste ano, conforme o Orçamento sancionado sem vetos pelo presidente Bolsonaro, a meta fiscal para o governo central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) é um déficit primário de R$ 124,1 bilhões. Desde 2014, as contas públicas estão no vermelho: descontado o pagamento dos juros da dívida, as despesas superam as receitas.

Reportagem - Carol Siqueira
Edição - Marcelo Oliveira

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Nenhum comentário:

Postar um comentário

MUITO OBRIGADO ! SUAS CRITICAS, NOS AJUDAM A MELHORAR BLOG, SEUS COMENTÁRIOS SOBRE O ASSUNTO É IMPORTANTE PARA NÓS PARTICIPEM.