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quarta-feira, 22 de abril de 2020

Atenção Pastores das Igrejas de Cristo <<>> A Sociedade Bíblica Dinamarquesa comete um crime repudiados por todos Antissemitismo <<>> Ao retirar as referências sobre Judeus a chamada Bíblia 2020, Como Bom Calvinista não podemos aceitar


                          RENATO SANTOS 21/04/2020  Estamos chegando nos fins dos tempos, até a Bíblia a Palavra de Deus já começa a ser adulterada, saindo do padrão e do versículo a qual condena quem faz as mudanças! Uma pergunta que vem sendo feita deste os séculos primeiros:




Vamos ver o que a Sociedade Bíblica de Dinamar  fez:  

A Sociedade Bíblica  Dinamarquesa publicou uma “nova Bíblia” que não inclui a palavra 'Israel', e nem faz referência à Terra Santa ou aos israelitas. 'Israel' foi substituído por 'judeus' ou completamente apagado na “nova versão”. A agenda é apresentar judeus como apátridas.

O apátria é o indivíduo que não é titular de qualquer nacionalidade, ou seja, é uma pessoa que não é considerado nacional por qualquer Estado.

A Sociedade Bíblica Dinamarquesa eliminou do Novo Testamento todas as referências a Israel, mas deixou os nomes de outras nações.

Segundo uma matéria do 24NYT, a nova “Bíblia 2020”, divulgada pela Sociedade Bíblica Dinamarquesa, removeu todas as referências a “Israel”, exceto uma, eliminando o nome em mais de 60 citações.




Com uma exceção, cada uso da palavra "Israel", seja em referência à Terra de Israel ou ao povo de Israel, foi substituída pela palavra "Judeus" - nos casos em que o povo de Israel foi referenciado - ou "a Terra dos judeus”. Em alguns casos, a palavra "Israel" foi removida sem nenhum termo alternativo substituído, observou o 24 NYT.

Os tradutores envolvidos na preparação da nova edição disseram que as referências a Israel foram removidas, a fim de distinguir a histórica Terra de Israel com o Estado moderno de Israel.

No entanto, referências a outras nações antigas ou áreas geográficas que compartilham o mesmo nome com Estados modernos - como o Egito - não foram removidas da Bíblia 2020.

Mas. o que a Bíblia condena.


"Toda palavra de Deus é pura; ele é escudo para os que nele confiam. Nada acrescentes às suas palavras, para que não te repreenda, e sejas achado mentiroso."
(Provérbios 30:5,6)

"Eu, João, aviso solenemente aos que ouvem as palavras proféticas deste livro: se alguma pessoa acrescentar a elas alguma coisa, Deus acrescentará ao castigo dela as pragas descritas neste livro. E, se alguma pessoa tirar alguma coisa das palavras proféticas deste livro, Deus tirará dela as bênçãos descritas neste livro, isto é, a sua parte da fruta da árvore da vida e também a sua parte da Cidade Santa."
(Apocalipse 22:18,19)

"Estas coisas, irmãos, apliquei-as figuradamente a mim mesmo e a Apolo, por vossa causa, para que por nosso exemplo aprendais isto: não ultrapasseis o que está escrito; a fim de que ninguém se ensoberbeça a favor de um em detrimento de outro."
(1 Coríntios 4:6)

Ler também 1 Coríntios 3:11; Gálatas 1:8,9 e 2 João 1:9.

Como um bom Presbiteriano, não podemos concordar com a retirada e referência da Palavra JUDEU das nossas Bíblias. 

A Igreja Presbiteriana do Brasil é uma igreja protestante, reformada e de orientação calvinista presbiteriana, ou seja, é governada por um conselho de homens escolhidos pela comunidade dos membros, chamados de “presbíteros”e " diáconos".

Os presbiterianos crêem que uma teologia correta, equilibrada e bíblica é essencial para a vida do cristão. Todo crente, mesmo sem o saber, tem concepções teológicas e essas concepções irão influenciar todos os aspectos da sua vida cristã. Os reformados não valorizam a teologia pela teologia, mas como um instrumento para nos proporcionar um melhor conhecimento de Deus e do nosso relacionamento com ele.

O fundamento maior da fé reformada são as Escrituras do Antigo e do Novo Testamento, nossa única regra de fé e prática. Os documentos de Westminster (Confissão de Fé e Catecismos) não tem a mesma autoridade que a Bíblia. Eles são aceitos pelos presbiterianos como expressão histórica do seu entendimento da fé cristã e como um roteiro ou auxílio para o estudo das Escrituras.

A fé reformada abraça três categorias de doutrinas: (a) algumas delas são aceitas por todos os cristãos, como a trindade, o caráter divino-humano de Jesus Cristo, a sua ressurreição, sua morte expiatória, a segunda vinda, etc. – essencialmente, as verdades afirmadas pelos grandes concílios da igreja antiga, nos séculos IV e V; (b) outras doutrinas são as que temos em comum com as demais igrejas protestantes ou evangélicas: as Escrituras como única regra de fé e prática, a suficiência da obra redentora de Cristo, a salvação exclusivamente pela graça mediante a fé, o sacerdócio universal dos crentes, os sacramentos do batismo e da santa ceia, etc.; (c) finalmente, existem aquelas doutrinas e práticas mais específicas dos presbiterianos, como a ênfase na absoluta soberania de Deus, a conseqüente crença na eleição ou predestinação, o batismo por “aspersão” e o batismo infantil, e a forma de governo presbiterial.

Por causa da sua ênfase nas Escrituras e na boa teologia, os reformados tem dado grande valor à educação, tanto para as pessoas em geral, quanto para os seus pastores – os ministros da Palavra. Essa preocupação intelectual nunca deve ocorrer às expensas da vida espiritual (estudo + devoção).

Se nós das Igrejas Presbiterianas não começar a ser mexer, vai ficar impossível levar a Palavra de Deus às pessoas usando a Bíblia que é de regra e prática de Fé. 

A Sociedade Bíblica de Dinamarca errou e feio ao retirar a palavra " Judeu" e suas referencias nessa nova versão. isto é  Antissemitismo e não podemos aceitar essa decisão que vai gerar um enorme conflito entre  o Povo Judeu e os Cristãos.

Somos Calvinistas e  a Bíblia precisa ficar na sua origem, como foi escrito sem mudança nenhuma, nem mesmo da " virgula".O calvinismo (também chamado de Tradição Reformada, Fé Reformada ou Teologia Reformada) é tanto um movimento religioso protestante quanto um sistema teológico bíblico com raízes na Reforma Protestante, iniciado por João Calvino em Genebra no século XVI. 

A Tradição Reformada foi desenvolvida, ainda, por diversos outros teólogos como Martin Bucer, Heinrich Bullinger, Pietro Martire Vermigli e Ulrico Zuínglio. Apesar disso, a Fé Reformada costuma levar o nome de Calvino, por ter sido ele seu grande expoente. Atualmente, o termo também se refere às doutrinas e práticas das Igrejas Reformadas. O sistema costuma ser sumarizado através dos cinco pontos do calvinismo.

Como todos sabem os Calvinista sempre defenderam a Palavra de Deus, eles ainda não morreram e nem vão ser exterminados, como blogueiro/jornalista, membro da Igreja Presbiteriana Conservadora e diácono, precisamos reforças a nossa ética da Sãn Doutrinam  e defender a única " Constituição" que temos, tirar a palavra judeu da Bíblia nos ofende, e ao mesmo tanto nos colocar numa humilhação, portanto é inaceitável isso.

Temos ainda os cinco pontos do Calvinismo que daqui a pouco vão querer tirar de nós, se aceitarmos calados a decisão errônea desta Sociedade Bíblia de Dinamarca que nos envergonha.

Trago, aqui para também nos defender : Os cinco pontos do calvinismo (conhecidos pelo acróstico TULIP, referente às iniciais dos pontos em inglês) são doutrinas básicas sobre a salvação, definidas pelo Sínodo de Dort, em resposta a uma dissidência dentro do calvinismo, cujo principal líder foi Jacob Armínio. São eles:

Depravação total - Graça Soberana Necessitada
Eleição incondicional - Graça Soberana Específica
Expiação limitada - Graça Soberana Meritória
Vocação eficaz - Graça Soberana Eficaz
Perseverança dos santos - Graça Soberana Perseverante

Se algum pastor das igrejas tradicionais concordar com essa ideia idiota conselho que a liderança da igreja, isto é o Conselho descarta esse cidadão com o título de " pastor" imediatamente, os afasta, pois, só não trata de uma Heresia mas de Preconceito e vou mais longe .

Por esse motivo que sempre lutei em favor da Palavra de  Deus, até em grupos de whatasApp, é a minha obrigação como diácono, cristão e jornalista/ blogueiro diante de tantas ameaças que sofremos, mas a Sociedade Bíblica comete um dos crimes que precisa ser repudiado no mundo inteiro, Antissemitismo  ao tirar toda referência ao povo Judeu.

A palavra antissemitismo refere-se a uma aversão criada por certos setores da sociedade contra povos de origem judaica, que são povos da linhagem étnica semita. O antissemitismo é tão antigo na sociedade quanto o judaísmo e iniciou-se pelo ódio de populações de certos locais à migração de judeus advinda de suas diásporas — originalmente: expulsões, escravizações e fugas de povos judeus de seus locais de origem.

Na contemporaneidade, o antissemitismo tornou-se mais intenso na Europa, e o ápice dessa forma de preconceito deu-se durante o holocausto — período em que mais de seis milhões de judeus foram mortos nos campos de concentração, além de milhões de prisões e violações dos direitos civis judaicos promovidas pelo nazismo do ditador totalitário Adolf Hitler.

Semitas
Utilizamos o termo antissemitismo para designar o ódio e a aversão contra judeus por conta dos eventos históricos que resultaram na migração desses povos para vários cantos do mundo, o que surtiu nas populações nativas desses territórios um sentimento xenofóbico de invasão estrangeira. No entanto, os judeus não são os únicos povos semitas. Na contemporaneidade, os semitas são judeus e árabes. Na Antiguidade, esses povos eram fenícios, hebreus (judeus), babilônicos, arameus, assírios e outros que, no terceiro milênio antes de Cristo, deslocaram-se da Península Arábica para a Mesopotâmia.

Segundo o linguista brasileiro Rosário Farâni Mansur Guérios, professor emérito da Universidade Federal do Paraná nas décadas de 1970 e 1980, o termo semita como palavra para designar os povos do Oriente Médio que vieram para a Mesopotâmia foi cunhado pelo historiador alemão moderno August Ludwig von Schloezer, em 1871. Schloezer buscou referências bíblicas para definir a ascendência comum de tais povos que, apesar das diferenças religiosas e tradicionais, compartilhavam uma unidade, que, segundo o Antigo Testamento, era o fato de serem todos descendentes de Sem, filho de Noé.
O que é antissemitismo?
O antissemitismo sempre foi utilizado para expressar a aversão preconceituosa e xenofóbica contra os judeus. A palavra “judeu” originou-se na Antiguidade grega para designar os povos que habitavam o Reino de Judá. A religião monoteísta dos povos de tal reino também era expressa pela palavra judeu, da qual derivou judaísmo. O radical dessas palavras foi originado do termo grego ioudai, derivado, por sua vez, do hebraico yehudy. Povos de origem semelhante e mesma religião habitavam um território próximo, ao sul de Judá, chamado Israel.

Acontece que os povos hebraicos, também chamados judeus, foram escravizados pelos egípcios na Antiguidade. Segundo o “Antigo Testamento”, eles foram libertos pelo profeta Moisés, que teria sido guiado por Deus para libertar aquele povo da tirania egípcia tendo aberto o Mar Vermelho para que a caravana pudesse passar. Essa primeira fuga ficou conhecida como diáspora, e todas as fugas e dispersões desses povos ao decorrer da história recebem também esse nome, utilizado para designar uma migração em decorrência de perseguições políticas, sociais e religiosas.

Os antigos povos hebreus, escravizados pelos egípcios e habitantes de Judá, foram expulsos desse reino com a ascensão do Império Grego Macedônico promovida pelas conquistas de Alexandre Magno (Alexandre, o Grande). Eles promoveram um levante contra o Império Macedônico de Alexandre e fundaram o Reino da Judeia. A Judeia, no entanto, ficou submetida mais tarde ao Império Romano, e essa submissão levou os judeus a uma nova diáspora ocorrida durante a oficialização do cristianismo como religião oficial do Império Romano no século II d.C.

Sem terras e dispersando-se pelo Ocidente, os judeus fundaram em sua religião e sua origem étnica uma espécie de sentimento nacional de pertencimento patriótico para preservar a sua tradição e origem. Por isso, os judeus hoje costumam denominar-se assim antes de expressarem o seu país de origem, como judeus brasileiros ou judeus alemães. Também existem judeus ateus, que não comungam a crença na religião judaica e não acreditam em Deus, mas encontram no judaísmo a sua origem étnica.

Justamente por não terem um território, os judeus que se dispersaram pela Europa fugindo das perseguições não viveram da agricultura, como era comum entre os povos medievais. A sua subsistência era retirada do comércio, o que os permitiu acumular dinheiro ao longo do período medievo, sendo que a prática da usura (obtenção de lucro por meio do empréstimo), condenada pela Igreja Católica até o século XVII, era comum entre eles. Também foram os judeus os fundadores dos primeiros bancos.

A ascensão financeira dos judeus por meio da usura e dos bancos despertou a raiva dos europeus, em especial os católicos, que passaram a hostilizá-los, criando um estereótipo de que eles eram avarentos, ardilosos, hostis e conspiradores. A partir do século XVII, então, cria-se o antissemitismo moderno, que ficou representado inclusive na peça O mercador de Veneza, do dramaturgo e tragediógrafo inglês William Shakespeare, que evidencia a perseguição sofrida por um mercador judeu pela população.      

No século XIX, o antissemitismo era comum em nações europeias, em especial na Alemanha. Havia um movimento alemão antissemita, que culpava os judeus pela miséria da população que eles julgavam ser originalmente alemã, baseado na mitologia dos árya, povos de origem germânica que teriam fundado os maiores impérios germânicos, como a Prússia.

Fundou-se então uma ideologia antissemita que colocava no crescimento econômico judeu a responsabilidade pela fome e pelas crises alemãs, o que serviu mais tarde para que Hitler perseguisse, prendesse e matasse milhões de judeus, sob a justificativa de uma higienização étnica que livraria a Alemanha de suas mazelas.

Isso, não podemos concordar, temos algumas diferenças na questão de crença, teologia e tradições, mas , a chegar ao ponto de retirar as maiores referências da Bíblia tem que ser repudiados imediatamente, por essa razão os pastores das nossas igrejas erram em muito na questão de não tratar do assunto da politica nas escolas dominicais e até em cultos, precisamos urgentes ficar vivos dentro das nossas cidades e participantes em todas as questões, é possível as igrejas também fazer parte direta ou indiretamente através da Missiologia de toda cidade e poderes.




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