RENATO SANTOS 10/04/2020 O que esta acontecendo no mundo dos negócios da China?
Escanda-los de corrupção e de armação no mercado financeiro internacional por causa do covid-19, podem trazer milhões de dólares de prejuízo para quem tiver interesses comerciais com o País e o Partido Comunista Chinês.
Tudo por que uma investigação internacional esta mostrando que a Nação Chinesa sabia da atuação do vírus e não fizeram nada para impedir que mais de 1,5 milhão de pessoas no mundo estão infectados e 87 mil mortes, esse último pode aumentar.
Vamos, entender o que acontece:
O Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação da China concedeu licenças comerciais 5G para as três operadoras de telecomunicações do país, a China Mobile, a China Telecom, a China Unicom, bem como para a empresa de redes de cabo China Broadcasting Network.
O Ministério também permitiu que a China Mobile expandisse o escopo das operações de todos os negócios relacionados ao LTE FDD, incluindo serviços de voz, serviços de dados e IoT móvel para todo o país.
A operadora agora planeja se concentrar na implementação de seu plano “5G +” e continuar a trabalhar em conjunto com os participantes do setor no planejamento e promoção do desenvolvimento de 5G em todo o país.
A China Telecom disse que planeja acelerar a comercialização de 5G, através da co-construção e co-compartilhamento de redes 5G para reduzir os custos de construção e manutenção da rede.
O Ministério concedeu a aprovação do Unicom Group para licenciar a China United Network Communications, uma subsidiária da China Unicom, para operar o serviço de comunicações móveis 5G em todo o país na China continental.( com agências internacionais)
O Caso da OI 27/11/2017. Para encontrar uma saída para a crise da Oi, não basta o governo chegar internamente a um consenso sobre como tratar a dívida da operadora com a Anatel e com os bancos públicos no âmbito da recuperação judicial. A advogada geral da União, ministra Grace Mendonça, já se declarou otimista em fechar um acordo até a nova data da Assembleia Geral dos Credores, marcada para 7 de dezembro depois de três adiamentos. O que parece mais difícil é aproximar a proposta dos acionistas, que querem a todo custo evitar a diluição de sua participação no capital da empresa, da proposta dos principais credores que, por sua vez, querem ficar com 85% da empresa.
Como ambos os lados jogam pesado, em nome dos seus interesses próprios que pesam muito mais do que a preservação da saúde financeira da empresa, quem acompanha a saga da Oi, desde que entrou com o pedido de recuperação judicial, está convencido de que não há alternativa possível de proposta que afine os interesses na AGC, a não ser que o governo decida deixar de representar e passe a jogar o jogo definitivo. “As ameaças da Anatel de que pode intervir na concessionária não assustam os lobos”, comenta um observador.
Para outro, as próximas três semanas serão cruciais para o futuro da Oi. Se o governo não costurar um acordo equilibrado entre os principais credores e os acionistas, e garantir a entrada de dinheiro novo, com um patamar mínimo de investimento de R$ 7 bilhões/ano, na avaliação da diretoria da empresa, e de R$ 10 bilhões/ano, pelos cálculos de conselheiros da Anatel, o ritmo de deterioração da empresa vai se acelerar. A melhoria de desempenho operacional conseguida pela atual diretoria no último ano e meio não vai passar de um suspiro. “Vamos ver a empresa ser retalhada e vendida aos pedaços. Até desaparecer”, sentencia um observador do mercado de telecom que, cético, já não vê mais saída para a crise.
Mas os que ainda apostam suas fichas numa solução negociada dizem que a única autoridade dentro do governo capaz de colocar as partes em conflito em torno de uma mesa e forçar um acordo é o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, ou um de seus representantes. “A Fazenda teria autoridade para conduzir esse negociação”, acredita a fonte.
O trabalho que vem sendo feito pela ministra Grace Mendonça, encarregada pelo governo de coordenar as ações da administração envolvendo a Oi e a recuperação judicial, está de fato apontando para uma solução de como tratar a dívida da operadora com Anatel e bancos públicos. No caso da dívida com a Anatel, de R$ 11 bilhões sem correção, ela vai ser paga em 20 anos, com 20% de entrada. Os pontos pendentes, em discussão e que caminham para uma solução pacificada, é se os depósitos feitos pela operadora na Anatel poderão ser deduzidos da entrada e como será o fator de correção: pela MP a correção seria pela Selic, mas a operadora reivindica que seja pelo IPCA.
Embora a China Telecom, interessada em investir na Oi entre R$ 8 bilhões e R$ 10 bilhões, tenha apresentado ao governo brasileiro exigência de prazo de carência para começar a pagar as multas da Anatel, fontes que acompanham as negociações informam que prazo de carência não faz parte das pendências relativas às multas. “Isso já está resolvido”, assegura um interlocutor.
A jurisdição da AGU também passa por credores e acionistas. Mas como este é um mundo distante do universo da ministra Grace Mendonça ( 2018), a aposta é de que a solução com credores e acionistas, se tiver que vir, virá pelas mãos de negociadores da Fazenda.
Em 14/12/2017 osé Félix, presidente da Claro Brasil, diz que entrada de chineses no capital da Oi, caso aconteça após a recuperação judicial da rival, vai desestabilizar o já “doente” mercado de telecomunicações brasileiro.
O presidente da Claro Brasil, José Felix, se disse preocupado com a possível chegada de operadoras chinesas ao Brasil, através da aquisição da Oi. O executivo comentou o rumor durante evento com jornalistas, realizado em São Paulo, nesta quinta-feira, 14.
“Esse negócio da China é complexo, a gente não sabe como funcionam as coisas por lá, só que tem uma dinâmica diferente do mundo ocidental. Enxergo essa chegada de forma preocupada. Não sei o que vão fazer aqui”, afirmou o executivo.
Segundo ele, um dos problemas é compreender a estrutura de capital de uma operadora de telecomunicações de âmbito nacional, mas com dinheiro vindo de outro país.
“Empresas e governo lá são misturados. Então com quem que nós vamos brigar? Com a China ou com não sei o que telecom? Espero que eles não entrem porque vai chacoalhar ainda mais um mercado que já está instável, doente. Seria bem crítico”, acrescentou.
CONSOLIDAÇÃO
Para o presidente da Claro Brasil, o melhor seria encontrar outra solução para a recuperação da Oi. Poderia até haver consolidação no mercado nacional, mas sem o capital chinês.
“Do jeito que o Brasil está organizado hoje, não é sadio o modelo atual de 5, 6 operadoras. Grandes assim, como Claro, e os outros dois concorrentes, no máximo comporta três operadoras. Com quatro grandes operadoras, acontece o que está acontecendo [dificuldades financeiras de alguns concorrentes]”, diz.
José Félix ressalta que o setor tem a rentabilidade muito pressionada no país, inclusive pela alta incidência de impostos. “O retorno do capital investido nessa indústria está bem abaixo no Brasil do que deveria ser. Por causa dessa competição, porque o poder econômico do brasileiro é muito baixo. O país tem um dos menores ARPUs (conta média) do mundo. E a receita ainda é em real, sendo que todos os insumos são importados, cobrados em dólar e com alta taxa de importação. Tem ainda estado que, de cada 100 reais cobrados, 60 vão para o governo. Impossível ter negócios sadios em ambientes como esse”, concluiu.
07/11/2018 Fornecimento abrange redes móveis LTE, com previsão de melhorias para 5G, e também redes de transporte.
A Nokia fechou contratos com as três operadoras chinesas – China Mobile, China Telecom e China Unicom. Somados, os acordos preveem pagamento de € 2 bilhões para a fabricante finlandesa, que terá como meta entregar ao longo de 2019 equipamentos de rede fixa e móvel, de roteamento IP, de transporte óptico, além de software para SDNs e virtualização de serviços.
Para a China Mobile, serão fornecidos ERBs, núcleo de rede, redes ópticas passivas, roteadores e transporte óptico, sistema de gerenciamento de rede e serviços profissionais. Para a China Telecom, o contrato prevê implementação ponta a ponta de rede 4G LTE, incluindo soluções de banda larga fixa usando a rede móvel, e previsão de upgrade para sistemas 5G.
Já a China Unicom contratou sistemas FDD-LTE, computação no limite da rede (edge computing), virtualização de IMS, SDN, roteamento IP, transporte óptico e equipamentos para redes fixas. O foco desta operadora será crescer no mercado móvel chinês, dominado pela China Mobile. Também terá investimentos em internet das coisas e preparação para a 5G. (Com assessoria de imprensa).
07/04/2020, Aqui, o dragão chinês pode engasgar seu fogo, o covid-19, pode trazer prejuízos mais forte e derrubar de vez as bolsas de valores, inclusive atingindo o mercado financeiro obrigando o governo investir o que for preciso para o dólar não ultrapassar a barreira dos R$ 7,00, pelo simples motivo.
Todos, estão cientes que a CHINA tem culpa, atitude criminosa que tudo indica chama-se o 5-G, uma internet que levanta suspeita devido a sua alta tecnologia inclusive a Inteligência Artificial, a qual foi a sua pedra de tropeço, esse sistema percebeu algo de estranho no ar, na Cidade de Wuhan, deste novembro de 2019, que seria catastrófico não só para o local, mas para o mundo, as pessoas sendo sendo iludidas pela cura ( o que há apenas é um pequeno alívio),, até ser feita a vacina possivelmente poderá por um fim, porém, por enquanto a suposta " cura", pode fazer o números de mortos no mundo aumentar ou criar-mos zumbis no meio de nós, já que lesa os pulmões de suas vítimas.
E mais, o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, esta cobrando uma briga feia com o PCCh, que não representa o povo chinês.
10/04/2020, presidente criou um Comitê para sugerir cassação de licenças de telecomunicações de operadoras chinesas à FCC.
O presidente dos EUA, Donald Trump, tomou medidas para que operadoras de telecomunicações estrangeiras percam licenças para atuar no país, se consideradas ameaças à segurança nacional.
O Comitê para Avaliação da Participação Estrangeira no Setor de Serviços de Telecomunicações dos Estados Unidos passa a ter tarefa de avaliar as licenças e aplicativos atuais e fornecer recomendações à Federal Communications Commission (FCC) para rejeitar, negar ou aprovar condicionalmente cada solicitação em nome da segurança nacional.
A medida formaliza pressões aplicadas à FCC, agência reguladora de telecomunicações, para proibir a China Unicom e a China Telecom de renovar os acordos de interconexão assinados no início deste século. A China Mobile já perdeu a sua licença.
O comitê é liderado pelo procurador-geral dos EUA William Barr, com os secretários de Defesa e Segurança Interna também presentes.
O presidente da FCC, Ajit Pai, disse em comunicado que a ordem de Trump “permitirá que o Poder Executivo forneça sua opinião de especialistas à FCC em tempo hábil” e “permita que processemos essas aplicações mais rapidamente”. (com agências internacionais).
Os Estados Unidos ameaçaram nesta quinta-feira (9) impedir que a China Telecom, controlada pelo Partido Comunista Chinês, continue operando no mercado norte-americano por riscos de segurança.
A recomendação foi feita pelos principais departamentos do governo, incluindo Defesa, Estado e Segurança Interna, e orienta a Comissão Federal de Comunicações (FCC, em inglês) a "revogar e encerrar" todas as autorizações da subsidiária da gigante chinesa nos EUA, China Telecom, para fornecer serviços internacionais de telecomunicações para e a partir dos Estados Unidos.
"As agências do Poder Executivo identificaram riscos substanciais e inaceitáveis de segurança nacional e aplicação da lei associados às operações da China Telecom, que tornam as autorizações da FCC inconsistentes com o interesse público", afirmou o Departamento de Justiça em comunicado.
Se aprovada, a mudança pode significar que centenas de milhões de clientes de telefonia e internet da China Telecom - a segunda maior operadora de telefonia móvel da China - podem perder a conectividade com os Estados Unidos.
As agências americanas disseram que a China Telecom é vulnerável à "exploração, influência e controle" do governo chinês.
As agências também fizeram a recomendação com base na "natureza das operações da China Telecom nos EUA", que disseram permitir a membros do governo chinês "se envolver em atividades cibernéticas maliciosas, permitindo espionagem econômica, interrupção e violação das comunicações americanas".
Isso ocorre apenas cinco dias após a administração do presidente Donald Trump formar um órgão para revisar formalmente as suspeitas de segurança nacional relacionadas às empresas estrangeiras de telecomunicações ativas nos Estados Unidos.
As autoridades de segurança nacional dos EUA demonstram crescente preocupação com as empresas e tecnologias de telecomunicações chinesas.
Huawei
Washington já proibiu a Huawei, maior fornecedora mundial de equipamentos de telecomunicações e líder na nova tecnologia 5G, de fornecer sistemas governamentais aos EUA e desencorajou fortemente o uso de seus equipamentos pelo setor privado americano.
A inteligência dos EUA acredita que os equipamentos da Huawei podem estar comprometidos pela inteligência chinesa, e Washington pressionou também seus aliados a encontrar outros fornecedores.
O Departamento de Justiça dos EUA também emitiu acusações contra vários chineses acusados de participar de operações hackers e roubo de segredos comerciais sob supervisão do governo chinês.
Ataque hacker de 2017
Em 10 de fevereiro, o Departamento de Justiça indiciou quatro membros do Exército Popular de Libertação da China por suposto envolvimento no ataque hacker de 2017 ao banco de dados da agência de classificação de crédito norte-americana Equifax, levando ao roubo das informações pessoais sensíveis de cerca de 145 milhões de americanos e residentes.
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