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sexta-feira, 22 de maio de 2020

Que vergonha não é Sérgio Moro e aos acusadores do Bolsonaro ele não cometeu crime, vocês sim<<>> O vídeo não mostra nada contra o governo e ele sai mais forte ainda para as próximas eleições





RENATO SANTOS 22/05/2020 Sempre acreditei na inocência do Presidente Jair Messias Bolsonaro, qual crime ele cometeu mesmo senhor Sérgio Moro, mas uma vez tanto a esquerda como os tridores estão sendo envergonhados e a imprensa corrupta e suja esta sendo desmascarados na opinião pública.




Esta na hora de se libertarmos de sermos escravos de uma imprensa comunista que só trabalha contra a Nação e valorizar mais o blog Gazeta Central.

Sempre estaremos do lado do nosso Presidente, quando Deus levanta põe por terra seus inimigos.

A expectativa negativa ventilada pela imprensa com o vazamento de alguns trechos da reunião ministerial que ainda estava para ser divulgada formalizou um ambiente de hostilidade e pessimismo sobre a manutenção da popularidade do governo, condicionando que todos da oposição e isentões que pularam do barco a apostar todas as fichas na divulgação integral do vídeo como um meio de derrubar a popularidade do presidente com a possibilidade de exposição de um suposto indício de interferência nas operações da PF. 

O resultado, assim como os prints divulgados por Moro, não passou de uma grande frustração para os opositores do governo.

O único trecho exposto no vídeo divulgado pelo STF em que Bolsonaro fala sobre segurança não aponta nenhuma intenção do presidente em gerar quaisquer interferências arbitrárias em cima da Polícia Federal, apenas uma queixa sobre a ineficácia de exposição de relatórios de inteligência, exigência essa legítima e prerrogativa legal da Presidência da República, e uma demonstração de insatisfação do presidente com reiteradas perseguições midiáticas aos seus familiares com o objetivo de atingi-lo.

O vídeo gerou reações ainda mais positivas inflamadas pela base de apoio e também contou com confissão de críticos do governo sobre a avaliação do conteúdo exposto ser favorável ao presidente. Janaína Paschoal, notável crítica do governo que pulou do barco nas primeiras dificuldades de governabilidade, admitiu em seu Twitter o favorecimento do conteúdo do vídeo à imagem de Jair Bolsonaro.

“Eu não sei se eu estou vendo a fita que vinha sendo anunciada. Realmente não sei. A fita que eu estou vendo reelege o Presidente”, escreveu.

Eu não sei se eu estou vendo a fita que vinha sendo anunciada. Realmente não sei. A fita que eu estou vendo reelege o Presidente.

— Janaina Paschoal (@JanainaDoBrasil) May 22, 2020

A comentarista da CNN e opositora do governo, Gabriela Prioli, também aponta em seu tweet que o discurso exposto no vídeo inflama ainda mais a base de apoio do governo.

“Faz tempo que eu insisto que a retórica do Bolsonaro não pretende atingir você, que já discorda do presidente. O discurso dele tem como objetivo engajar a base DELE e isso ele faz isso muito bem. Tem que avaliar as coisas como elas são, não como você gostaria que elas fossem”, publicou.

Faz tempo que eu insisto que a retórica do Bolsonaro não pretende atingir você, que já discorda do presidente. 

O discurso dele tem como objetivo engajar a base DELE e isso ele faz isso muito bem. Tem que avaliar as coisas como elas são, não como você gostaria que elas fossem.

— Gabriela Prioli (@GabrielaPrioli) May 22, 2020

A análise política em cima do vídeo não deve refletir animosidades pessoais e nem intenções subjetivas, pois isso contamina a percepção e nos aparta da realidade concreta. Independentemente de você ser apoiador ou não do governo, fica claro que as falas assertivas do presidente durante a reunião mostraram um Jair Bolsonaro “raiz”, constituído da sua personalidade tradicional e de suas falas incisivas características de sua postura que o alçaram como potencial candidato já em 2014. O Jair Bolsonaro que 57 milhões de eleitores votaram estava ali presente em carne e osso.

Derrubando quaisquer narrativas de simpatia com golpe militar ou consecução de quaisquer formas de ditadura, Bolsonaro destacou a importância das liberdades individuais e ressaltou a importância do armamento da sociedade civil como um mecanismo de proteção da população contra arbitrariedades do governo e prevenção contra uma possível ditadura ou tirania estatal, além de denunciar efusivamente as bárbaras transgressões às liberdades civis perpetradas por governadores e prefeitos que se locupletam do estado de calamidade pública para exercer poderes arbitrários e prender cidadãos pacíficos como se fossem bandidos da pior estirpe.

Isso sinaliza um posicionamento extremamente importante do presidente a favor dos milhões de brasileiros que conclamam pelo retorno gradual e responsável das atividades econômicas contra os desmandos da quarentena e lockdown irrefletidos responsáveis pela supressão de milhares de empregos, levando brasileiros à fome generalizada e à situações graves de subsistência e penúria.

Podemos testemunhar também o ministro da Educação, Abraham Weintraub, incorporando a insatisfação majoritária da população com os desmandos do STF que obstaculizam todos os anseios populares por uma plataforma verdadeiramente conservadora e que reflete as características conservadoras brasileiras.

Na contramão de toda essa ironia do destino, temos os “liberais” do MBL advogando pelas medidas arbitrárias de restrição estatal e violações de liberdade, enquanto que o suposto “simpatizante do estatismo”, o presidente Bolsonaro, fez uma brava defesa da liberdade civil do povo brasileiro, destacando sua preocupação genuína com as camadas mais vulneráveis economicamente.

O resumo da ópera aponta para a seguinte conclusão: não houve nenhum indício ou evidência de quaisquer interferências ou tentativas nas operações regulares da Polícia Federal e todas as falas expostas pelo corpo de ministros evidencia que temos patriotas verdadeiramente preocupados com a saúde institucional, social e econômica do Brasil. 

Com destaque ao Paulo Guedes no campo da economia, salientando a importância da manutenção da agenda liberal do governo e relembrando os fracassos retumbantes do nacional-desenvolvimentismo no passado, gerando uma quebra generalizada e corrupção institucional do Estado mediante o gasto público exacerbado e hipertrofia estatal.

O saldo final é positivo para o governo e para o presidente. Jair Bolsonaro conseguiu sair fortalecido nessa batalha.

Não precisamos de apresentadores alienados com ideologia partidária. Em participação na reunião ministerial, cuja gravação foi divulgada nesta sexta-feira (22) pelo ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, o presidente da Caixa Econômica Federal afirma que a Band "queria dinheiro".

A frase de Pedro Guimarães dá a entender que o banco recusou um pedido de ajuda da emissora.

"Acho que a gente tá com um problema de narrativa. Hoje de manhã, por exemplo, o pessoal da Band queria dinheiro. O ponto é o seguinte: vai ou não vai dar dinheiro pra Bandeirantes? Ah, não vai dar dinheiro pra Bandeirantes? Passei meia hora levando porrada, mas repliquei", declarou.

A fala do presidente da Caixa foi exibida durante o "Brasil Urgente", levando o apresentador José Luiz Datena a protestar.

"Aí vem o cara numa reunião ministerial com o presidente da República e diz 'o pessoal da Band quer dinheiro'. Se você deu dinheiro para alguém aqui da Band, Pedro, você indique para quem você deu, que com certeza essa pessoa vai ser demitida, se não foi uma coisa legal, se não foi mídia técnica. E do jeito que você colocou tem dúbia interpretação. Ou você prevaricou e o Bolsonaro devia te mandar embora hoje."

E acrescentou: "E outra coisa. De preferência, eu não quero mais entrevistar o senhor presidente da República depois de uma atitude dessa. Eu gostaria que o presidente da República desse entrevista para quem ele quisesse. Com todo o respeito que eu tenho a ele e pelo cargo dele, eu me permito a nunca mais fazer uma entrevista com ele".

A deputada estadual Janaina Paschoal (PSL-SP) foi ao Twiter nesta sexta-feira (22) para comentar sobre o vídeo da reunião ministerial do dia 22 de abril, divulgado pelo ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal.

De acordo com a parlamentar, o conteúdo do vídeo tem potencial para reeleger o chefe do Executivo.

"Eu não sei se eu estou vendo a fita que vinha sendo anunciada. Realmente não sei. A fita que eu estou vendo reelege o Presidente", publicou.

Eu não sei se eu estou vendo a fita que vinha sendo anunciada. Realmente não sei. A fita que eu estou vendo reelege o Presidente.

— Janaina Paschoal (@JanainaDoBrasil) May 22, 2020

Em outro momento do vídeo da reunião ministerial do dia 22 de abril, divulgado nesta sexta-feira (22) pelo ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, o presidente Jair Bolsonaro cobrou ações dos ministros contra as prisões que ocorreram em todo o país de pessoas que iam às ruas durante a quarentena.

A pasta do ex-ministro Sergio Moro foi cobrada pessoalmente pelo chefe do Executivo.

"E vou continuar indo em qualquer lugar do Brasil e ponto final, é problema meu. Tá certo? Se eu não tiver esse direito de ir e vir. Prefeitinho lá do fim do mundo, um jaguapoca dum prefeito manda prender. Tem que [o Ministério da] Justiça se posicionar. Se posicionar sobre isso, porra! Tem que se posicionar sobre isso, abertamente! Não admitimos prisão por parte de prefeitos, e o decreto!"

E prosseguiu:

"Tem que falar, não é ficar quieto. E quem de direito aqui, e todos os ministros tem que falar isso aí, não é só a Justiça. Todos tem que falar. Não é ficar, deixa o bo... toca o barco não...  Vamos em frente. Tá? Então é isso que eu apelo a vocês, pô. Essa preocupação. Acordem para a política e se exponham, afinal de contas o governo é um só".


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