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sábado, 23 de maio de 2020

Quero agradecer a todos por chegar a 1.001,384 Leitores em sete anos<<>> Com ética,respeito aos leitores e um agradecimento especial <<>>IRBING VALESCO ( IN MEMÓRIA) <<>> ;MARIA GRIFF,<<>>LUZ MARQUEZ<<>,ONOFRE LEITE ( IN MEMORIA), CARLOS ALBERTO BARBOSA<<>> ,MARIA LUCIA RODRIGUES,<<>>ANTONIO CARLOS TEIXEIRA ( IN MEMORIA) <<>>E A TODOS DOS GRUPOS DO WHATSAPP ;E DOS GRUPOS DO FACEBOOK ( FÁTIMA PACHOALINE<<>> E O GRUPO DA GAZETA CENTRAL,<<>. TWITTER <<>> ,INSTAGRAM, <<>> Nossa Missiologia é lutar contra fake news






RENATO SANTOS 23/05/2020 Estamos agradecendo a todos por nos fazer a chegar, ao caminho da verdade e da ética, que alguns profissionais esqueceram e partiram para ideologias , não só da ditadura, mas, a de manipulação que as empresas  jornalistas e comunicação obrigam aos seus profissionais gabaritados a serem fieis escravos daquilo que os chefes de redação juntos com os donos exigem. 





A ponto de querer prejudicar as autoridades a qual não esta no seu alinhamento, e querer derruba-lo com ataques infame, seja por caminhos tortuosos do jornalismo para influenciar os brasileiros com distorções de noticias que aparentemente tenha credibilidade, distorcendo a verdade em mentiras ou as mentiras em verdade, e que a ética esteja dentro da lata de lixo.

Uma notícia com único objetivo derrubar o governo a qualquer custos, implantando informações falsas, caluniosas, desagradáveis,  a qualquer preço e custo. Fica uma pergunta como fica os cinco anos de faculdade de comunicação social, foi pra isso que se informaram, ao saírem de uma Universidade Pública ou Particular saiam como profissionais ou doutrinados por sistema de educação do jornalismo, fora isso, ao fazer a sua carteirinha e pagar entre R$ 400,00 a R$ 1.000,00 , ao seus respectivos sindicatos com a MTB e seu numero,façam para sustentar os sindicatos, e obedecer a eles e seus conceitos, se esquecendo da verdade, da apuração, da investigação por que esse eram os três pilares de um bom jornalismo, para usar empresas de jornais a ponto de derrubar o governo num ato covarde e escrupuloso de barganha, já que o determinado presidente não aceita se ajoelhar diante de uma classe que são escravizados.

fonte: Observatório de Imprensa. 

Em 10 de julho de 2007, o site do observatório da imprensa publicou sobre a ética no jornalismo. Leia-mos com atenção:  A partir dos anos 1990, a importância do debate acerca da ética jornalística tornou-se uma constante entre as pautas dos meios de comunicação. Passados quase 20 anos, a discussão se faz cada vez mais atual e necessária, visto que é demasiado exaustiva a tarefa de traduzir em ações os conceitos depreendidos de tais reflexões.

São inúmeras as determinações referentes à postura a ser adotada pelos profissionais de comunicação – em especial os jornalistas – no que diz respeito à ética. Porém, o que se observa na prática é que, mesmo com os espaços abertos para tratamento do tema, é infinitamente maior a incidência dos casos de desrespeito às fontes, às personalidades e à sociedade, de maneira que o ‘denuncismo’ e o ‘achismo’ converteram-se em práticas constantes, quase inerentes à profissão.

Existem muitos casos capazes de ilustrar episódios infelizes, dentre os quais, reportagens publicadas de forma irresponsável e que culminaram em desfechos desastrosos.

Um caso de grande repercussão nacional foi o da Escola Base, instituição situada em São Paulo, que em 1994 teve suas instalações invadidas e destruídas por populares por conta da publicação de uma reportagem-denúncia que acusava os proprietários e seus funcionários de abusar sexualmente das crianças que a freqüentavam.

Os acusados foram presos, humilhados e, com a abertura do inquérito, tiveram sua vida profissional destruída. No entanto, feita a perícia das lesões apresentadas pelas crianças que foram a base das suspeitas e das denúncias de seus pais, não foram encontradas mais do que simples assaduras, tão comuns naquele dezembro que registrou as mais altas temperaturas que São Paulo teria vivido até então. O processo foi arquivado, mas a veiculação de uma informação sem a devida checagem causou às vítimas danos irreparáveis.

Será a ética jornalística uma utopia?

Segundo o texto ‘Uma nova ética para uma nova modernidade‘, publicado no Observatório da Imprensa, Bernardo Kucinski, respeitado jornalista e professor, seus alunos entendem ser inconcebível uma sociedade na qual se possa exercer o jornalismo na sua essência. Ou seja, apurar os fatos de forma séria e honesta, denunciando tudo aquilo que fere a moral, que lesa os cidadãos. Depararmos com jornalistas que preferem ocultar ou distorcer informações para manutenção do seu emprego, por temer represálias e punições, é uma realidade não tão nova que se converteu em tendência. Escreveu Kucinski:

‘Lembrei-me também de um aluno que propôs uma reportagem sobre uma desastrosa expedição do navio da USP à Antártida, a partir de informações de um amigo que participou da viagem. O barco quase soçobrou, porque só um dos lados tinha holofotes. O freezer pifou e por isso eles perderam todos os espécimes de krills que haviam coletado. Finalmente estourou uma epidemia de diarréia a bordo, mas nessa altura, o médico já havia saltado do navio em Porto Alegre. Sugeri ao aluno que checasse bem as informações e escrevesse a reportagem para o Jornal do Campus. Qual não foi a minha surpresa quando o aluno me entregou o que eu chamei de antimatéria. Um texto que escamoteava tudo o que aconteceu, com expressões como `apesar de alguns problemas, terminou relativamente bem a viagem do navio Besnard à Antártida…´ Quando questionei o aluno, ele respondeu que não queria se complicar criticando as autoridade da USP. Ou seja, esse jovem ainda nem havia começado a vida de jornalista e já tinha decidido que contar a verdade não faria bem à sua carreira.’

A verdade é que vivemos numa época em que o importante não é trazer informações relevantes desprovidas de preconceitos e pré-julgamentos para que o público possa avaliar de acordo com suas convicções. As palavras leitor, ouvinte, telespectador etc. foram substituídas pela palavra ‘consumidor’ e o que importa é produzir, independentemente da relevância, da qualidade ou da confiabilidade da fonte. O importante é competir, é vender, é ter ibope, é atender e superar as demandas.

Mais produtivo que encontrar os culpados por tal situação, seria não debater se o jornalista é ético – pois isso nós já sabemos – mas como poderíamos mudar esse quadro. Talvez a instituição de leis mais rígidas, que amparassem vítimas deste tipo de crime, pudesse ser um caminho para reduzir significativamente e até reverter a prática desse vergonhoso método adotado pela imprensa, que é a manipulação das informações e a publicação de matérias mentirosas e irresponsáveis que visam tão somente a promover o sensacionalismo aproveitando-se de situações polêmicas não esclarecidas e criando manchetes bombásticas para vender seu jornal a qualquer custo.

Texto Estudante do 4º semestre de jornalismo da Uninove, São Paulo, SP Sibele Martins, livre para compartilhamento nas redes sociais,nesse caso podendo ser publicado no blog sem auterar  o seu conteúdo original. 

Politica de Uso : É permitida a reprodução total ou parcial, por quaisquer meios, sem autorização prévia dos editores, com a condição de ser mencionada a fonte – Observatório da Imprensa –, o endereço www.teste.observatoriodaimprensa.com.br e, quando for o caso, a fonte mencionada pelo OI. Não pode haver distorção dos textos, mediante truncamento de frases ou parágrafos, ou deslocamento indevido de contexto. Todos os direitos reservados e protegidos nos termos da lei.

Voltando aos comentários do blog: Fazer um blog não é fácil, enfrenta vários preconceitos, e um dos piores é o descrédito, numa Nação acostumada a ser servida por grandes conceitos de imprensa ou melhor empresas que tem interesse no dinheiro público, enquanto, esse recurso faz  falta para dar uma boa educação, saúde, para uma população que sangra por verdade absoluta.

Mas o que aprendi então com o blog.?

Quatro lições que quero compartilhar aqui, mas antes permita desabafar. Início : Em 16 de março de 1992, comecei em Guarulhos, minha terra natal, a fazer um jornal imprenso que rodou em Guarulhos denominado Gazeta Central São João, com dez mil exemplares que rodou na antiga Artes Gráficas Guaru, mas além disso tinha a parte burocrática, abertura do CNPJ,JUCESP E CMI municipal, na época com dois sócios Maria Lucia, e Antonio Carlos Teixeira ( atualmente falecido) além do jornalista Carlos Alberto Barbosa  que assinava o jornal, criticado e perseguido o quanto fui pelos meus concorrentes na época, em 1995, ingressei na Universidade de Mogi das Cruzes para fazer o curso de Comunicação Social, mas , sem recursos e não vendendo a minha consciência fui obrigado a trancar a matricula, já que o governo do PSDB, tirou a oportunidade de lecionar nas escolas estaduais, onde tive que fazer matrícula no curso de letra, aqui merece uma explicação: Por ser professor na categoria alfa, temporário, em cada ano teria ( 1997,98,99 e 00) fazer matrícula e levar a declaração para lecionar nas delegacias de ensino onde havia a tal da atribuição de aula.

Com isso, minha vida acadêmica foi sempre sendo prejudicada por uma politica ditatorial , já que a meritocracia não era reconhecida na época.

Meritocracia : O termo Meritocracia, neologismo — do latim mereo e do grego antigo κράτος, transl. krátos — estabelece uma ligação direta entre mérito e poder. Tanto a palavra mérito quanto a palavra poder têm diversos significados, o que faz com que o termo meritocracia seja polissémico.

Mas, apenas estou registrando o que comi do pão, quando você não faz parte de grupos ambiciosos pelo poder.

Atualmente, devido à situação que a VENEZUELA estava andando por causa do foro de são paulo e o apoio que organizações criminosas estavam dando ao ditador tanto do Hugo Chaves e depois de seu falecimento suspeito, a qual veio uma das piores pragas que é Nicolas Maduro apoiado pelo traidor e seus comparsas Lula e Dilma e PT além de outros, nessa visão que abrimos o blog www.gazetacentral.blogspot.com, em 16  de março de 2013, junto com outro jornalista Venezuelano Irbing Valesco ( in memoria) , Maria Griff a qual trato-a carinhosamente de HERMANITA, e Luz Marquez, foi assim que conseguimos mostrar ao Brasil e ao Mundo que estava ocorrendo na Nação Venezuela, muito aqui demoraram para acreditar acha ser fake news. NOSSO MUITO OBRIGADO A TODOS! 

Fazer um blog, pensam os senhores é fácil! Mas ficar a sete anos no ar, com tantas distorções no meio de comunicação e concorrendo contra outros blogs da esquerda, não foi e nem será uma tarefa fácil, sem recursos, e sem anúncios que covardemente a decisão do google não serão aceitas, das acusações que são impostas contra nós, por que decidimos defender o nosso Presidente Jair Messias Bolsonaro, dos ataques que portais tanto da esquerda como da chamada direita estão fazendo, detalhe não recebemos verbas nenhuma façamos pela verdade, esta é a nossa linha editorial sempre a verdade comentada.

É importante saber qual a identidade do seu blog antes de começar a postar. Definir quem é seu público, que tipo de conteúdo o interessa e quais são os valores que te orientam ajuda na hora de definir seu conteúdo e de se diferenciar dos milhares e milhares de blogs que existem no mar da internet. Um blog com uma proposta sólida demonstra muito mais seriedade e profissionalismo e gera um pacto com a audiência.

Pode aparecer piada, mas não é, não somos perfeitos, mas trabalhamos dentro do nosso limite. Pode parecer piada, mas já vi blogueiro admitir que inventou história sobre um lugar porque não tinha nada interessante para contar no post. Nesse momento, meu coração de jornalista parou de bater por um segundo. Se você tem um blog de caráter informativo, você precisa ter a mesma preocupação com a veracidade das informações que publica e a mesma ética com o público que – idealmente – teria se trabalhasse em qualquer outro veículo de comunicação.

E eu não estou falando só de não criar histórias da carochinha na hora de escrever. É preciso buscar dados em fontes oficiais e checar duas vezes antes de publicar. Errar a gente erra. Todo jornalista já deu uma barrigada (acreditar em uma mentira ou boato e soltar a nota com informação falsa) alguma vez na vida, mas a gente tem que aprender com isso e tomar todo o cuidado para que aconteça o mínimo possível. Uma vez, eu admito, usei como fonte um blog pouco confiável e depois tive que reescrever o post porque descobri que era tudo inventado. Isso me ensinou a não acreditar em tudo o que leio na internet sem verificar a história por minha própria conta antes.

O blog é o meio de passar no fogo as noticias que são publicadas em portais de noticias conhecidos, mas que o cunho principal é distorcer os fatos da mentira para a verdade. Exemplos temos muitos.

Escrever exige tempo, causa dor nos braços, nos dedos, não tenho plano de saúde, não tenho salário fixo, apenas os leitores que podem compartilhar as publicações sem medo, pesquiso as noticiais, antes de publicar. 

 Ainda temos os chamados " jabas", vamos lá: Recebo broncas via e-mail, whatsApp, Facebook e Twitter, elogios nem poucos ou quase nada, presente nem pensar. 


Relacionar-se com marcas, empresas e assessorias é parte do trabalho de jornalistas, blogueiros e outros profissionais de comunicação. Esse relacionamento, no entanto, não deve nunca estar acima do interesse da sua audiência. E eu me pergunto: qual a relevância de fazer com que seu público saiba que você ganhou uma necessaire ou um travesseiro de viagem? Nos tempos que trabalhei em redações, aprendi que essas ações de assessorias e marketing são mais voltadas para construir um relacionamento com os jornalistas e veículos, uma forma de fazer com que esses formadores de opinião conheçam e se lembrem dessas marcas e, quem sabe, no futuro, possam precisar delas para alguma pauta.

Um exemplo claro são os guias de viagem. Se uma editora me envia um guia, não vou correndo publicar no Insta com a legenda: “unboxing, veja o que chegou no meu correio!”. Mas é bem provável que eu utilize esse guia para planejar minha viagem e, se for útil e eu gostar, são grandes as chances de eu indicar o guia em posts futuros. Quando um assessor envia um presentinho desses – que, no meio jornalístico, chamamos de jabá – não espera que a Folha ou a Globo coloquem uma foto no Instagram. Portanto, não deveriam esperar o mesmo de nós, blogueiros.

Por que? Renato, você escreve então, qual benefício só louco para fazer  blog sem receber nada. Tem alguns que fazem permuta, não há crime nisso, podemos publicar um anúncio de uma loja de calçados por exemplos, informática,roupas,carros, e fazer uma permuta, no lugar de pagamento  podemos ter como objetos etc, basta acentuar no contrato. Mas, na realidade é alcançar um objetivo fazer com o que o leitor participe com sua opinião, pensar se podemos analizar a Bíblia na Politica,por exemplo, trazer polêmicas construtivas, soluções que possam ajudar a comunidade e mostrar uma tese de minha autoria, uma pessoa pode fazer a diferença na sociedade,sim agradeço a Deus por essa oportunidade que me deu, agradeço as pessoas líderes de grupos no facebook, whatsApp que não me excluíram, e ainda gostaria de ter comigo outras pessoas, confesso fazer sozinho é complicado, os meus agradecimentos são para os 1.milhão de leitores em pouco tempo, obrigado a todos.

Minha obrigação é fazer o melhor dentro dos meus limites.Trazer informações coerentes e verdadeiras, dar opinião construtivas,  e faço a dedicatória em especial aos meu pais RENATO PEREIRA DOS ANTOS e AUREA GALVÃO DOS SANTOS ( in -memória), ao meu professores ONOFRE LEITE ( in memoria) ,CARLOS ALBERTO BARBOSA,MARIA LUCIA RODRIGUES ANTONIO CARLOS TEIXEIRA ( in memória) IRBING VALESCO  ( in memoria) MARIA GRIFF e LUZ MARQUES . e a todos os leitores do blog.

Decido a ANGELICA GARCIA DOS SANTOS, minha amada esposa que me suportou horas e mais horas sem dormir.

Confesso que quase viajei na maionese! KKKKK


O  B  R  I  G  A  D  O 


RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO 

GUARULHOS, 23/05/2020

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